tag:blogger.com,1999:blog-80470563958690605472024-03-18T23:44:44.448-03:00ReikiMar - Clínica de Psicanálise e Terapia Holística Sua vida em perfeito equilíbrioMarco Antonio Gonzaleshttp://www.blogger.com/profile/15838083746447466430noreply@blogger.comBlogger77125tag:blogger.com,1999:blog-8047056395869060547.post-58124531641765363042017-11-02T09:48:00.000-02:002017-11-02T17:33:48.696-02:00Namastê - Significado<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFDEKg48V6xNBZIM3Au9E3llN2zkygw0zlGLe9vfRGnWs0agbHrLIvqxpa-N8rZqaLRYhGHjeGLuTI7reI0Fa7wWi8xb0VuRyWocttg-z0hTd4RAOWgDeqRfdmadwmudcAMmU066ew_82k/s1600/Barra+hor.+cora%25C3%25A7%25C3%25A3o.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="14" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFDEKg48V6xNBZIM3Au9E3llN2zkygw0zlGLe9vfRGnWs0agbHrLIvqxpa-N8rZqaLRYhGHjeGLuTI7reI0Fa7wWi8xb0VuRyWocttg-z0hTd4RAOWgDeqRfdmadwmudcAMmU066ew_82k/s640/Barra+hor.+cora%25C3%25A7%25C3%25A3o.gif" width="640" /></a></div>
<br />
<span style="color: yellow; font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: large;"><b><i>NAMASTÊ </i></b></span><br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<span style="color: yellow; font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: large;"><b><i> "O Deus que há em mim, saúda o Deus que há em você".</i></b></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: large;"><b><br /></b></span>
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgM78oMy8xwMjVXEhqnpIy9XQNvfQHYSwM4Evm8sLlXXbPAce_i9KN5W7PeIohqe5Y6YcsSTAMfWP5p_mMEeQm867XCEVoJGyI3VOGBYbACR0AF4vyho_dsl6dcS-Pi0520nYVUsldQuVYD/s1600/Namast%C3%AA+(2).jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgM78oMy8xwMjVXEhqnpIy9XQNvfQHYSwM4Evm8sLlXXbPAce_i9KN5W7PeIohqe5Y6YcsSTAMfWP5p_mMEeQm867XCEVoJGyI3VOGBYbACR0AF4vyho_dsl6dcS-Pi0520nYVUsldQuVYD/s200/Namast%C3%AA+(2).jpg" width="149" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "helvetica neue" , "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">O gesto Namastê representa a crença de que há um brilho divino dentro de cada um de nós. O gesto é o reconhecimento da alma de um no outro. "Nama" significa saudação ou reverência, "as" quer dizer eu e "tê", você. Logo Namastê literalmente significa "saudação eu e você" ou "eu saúdo a você", ou seja, O Deus que há em mim saúda o Deus que há em você. Namastê é utilizado na Índia e no Nepal por hindus, sikhs, jainistas e budistas. Nas culturas indianas e nepalesas, a palavra é dita no início de uma comunicação verbal ou escrita. Contudo, o gesto feito com as mãos dobradas é feito sem ser acompanhado de palavras quando se despede. Para fazer o gesto Namastê, colocamos as palmas das mãos juntas na frente do chakra do coração, (chakra coronário), em frente ao chakra do terceiro olho (chakra frontal), feche os olhos e arqueie levemente a cabeça. Também pode ser feito da mesma forma, só que trazendo as mãos abaixo do coração. Essa é uma forma especialmente profunda de respeito. Apesar da palavra Namastê no Ocidente ser dita em conjunção com o gesto, na Índia, é compreendido que o gesto por si só significa Namastê, e então, não há necessidade de dizer a palavra quando saúda ou reverencia. Trazemos as mãos em direção ao chakra do coração para aumentar o fluxo do amor Divino no coração. Pode-se fazer o Namastê a si próprio como uma técnica de meditação para atingir profundamente o chakra do coração; quando feito a outra pessoa, apesar de rápida, é igualmente uma bonita meditação. Para um aluno ou professor, o Namastê permite que dois indivíduos encontre-se energeticamente para estabelecer uma conexão e eterno, livre da obrigação da ego-conexão, é feito com um sentimento profundo no coração e com a mente rendida, uma profunda união de espíritos pode florescer. O ideal é que ambos Namastê sejam feitos no início e final da aula. Usualmente, é feito ao final da aula porque a mente está menos ativa e a energia da sala é mais pacífica. O professor inicia Namastê como símbolo de gratidão e respeito em relação aos alunos e convida a todos para que conectem com a sua linguagem, através disso permite que a verdade flua - a verdade que todos somos um quando vivemos com o coração.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "helvetica neue" , "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><b><br /></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: magenta; font-family: "helvetica neue" , "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><b><i>Namastê !!!</i></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<br />
<div style="text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/8dzYaUCtGmM?rel=0" width="480"></iframe></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgomKXXPJXV-u2eTTuI6LQAfInL_lCe83VRt0-OOb83-lBmEoFj1Ss_CUsANuIgE_SIB92mEyHAD58rQ3XLLlQMm0VO7o7cAvu_IuyT3y4cS7Ry8Ik3tRQDIpUQwQPd8cT7IUNKVGy5DXAW/s1600/Barra+hor.+cora%C3%A7%C3%A3o.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="14" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgomKXXPJXV-u2eTTuI6LQAfInL_lCe83VRt0-OOb83-lBmEoFj1Ss_CUsANuIgE_SIB92mEyHAD58rQ3XLLlQMm0VO7o7cAvu_IuyT3y4cS7Ry8Ik3tRQDIpUQwQPd8cT7IUNKVGy5DXAW/s640/Barra+hor.+cora%C3%A7%C3%A3o.gif" width="640" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
Marco Antonio Gonzaleshttp://www.blogger.com/profile/15838083746447466430noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8047056395869060547.post-30858734641068673742016-10-07T10:40:00.000-03:002016-10-08T09:27:29.174-03:00<div style="text-align: justify;">
<h2 style="text-align: center;">
<span style="color: red; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: x-large;"><b>ESTÁGIOS DO SONO</b></span></h2>
<div>
<span style="color: red; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: x-large;"><b><br /></b></span></div>
</div>
<table border="1" cellpadding="0" cellspacing="0" class="MsoNormalTable" style="border-collapse: collapse; border: none; text-align: justify; width: 89%px;">
<tbody>
<tr>
<td style="border: none; padding: 0cm 0cm 0cm 0cm; width: 100.0%;" valign="top" width="100%"><div class="MsoNormal" style="line-height: 18pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: left;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large; line-height: 18pt;"><b>O estudo do sono tem despertado interesse desde a antiguidade,
suscitando diversos documentos escritos a cerca deste assunto. Segundo
Timo-Iaria (1985), o sono foi objeto de análise subjetiva, observativa e,
sobretudo discursiva durante milhares de anos em todas as civilizações.</b></span></span></div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><b><o:p></o:p></b></span><br /></span>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 18pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><b>Até o presente momento, a função do sono ainda não está completamente
esclarecida, mas, sabe-se que serve para restaurar os níveis normais de
atividade e o “equilíbrio” normal entre as diferentes partes do sistema
nervoso central (Guyton e cols, 1997), além de estar envolvido com a
conservação do metabolismo energético, com a cognição, com a termorregulação,
com a maturação neural e a saúde mental (Kandel e cols, 2003).<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 18pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><b>Embora represente um período de descanso, o sono parece não ser um
indicador de estado passivo do sistema nervoso, correspondendo então a um
fenômeno ativo, com fases distintas e bem caracterizadas (Aserinsky e
Kleitman, 1953; Crick e Mitchison, 1983).<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 18pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><b>Considerando o aspecto científico, foi a partir da década de 30 que avanços
notáveis a cerca do estudo do sono possibilitaram um maior progresso e
compreensão do assunto.<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 18pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><b>Berger (1930) obteve um grande avanço no estudo dos mecanismos de sono
e vigília quando registrou a atividade elétrica encefálica, por meio de
eletrodos de agulhas introduzidos no couro cabeludo (eletroencefalograma, ou
EEG). Nos primeiros EEGs registrados durante o sono, Berger descreveu os
fusos e as ondas delta, que caracterizam as fases II, III e IV do sono
humano, descritas mais adiante.<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 18pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><b>O sono apresenta estágios alternantes, e cada estágio possui padrões
eletroencefalográficos característicos, segundo freqüência e amplitude das
ondas, que são distintos daqueles observados durante a vigília (Loomis e
cols., 1937; 1938).<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 18pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><b>Rimbaud e cols. (1955) observaram a ocorrência de curtas fases
dessincronizadas no EEG durante o sono natural de gatos, que eram semelhantes
ao padrão típico de atividade elétrica no hipocampo (ritmo teta). Essas fases
constituem um estado de sono inteiramente distinto daquele com padrão sincronizado
e foram denominadas de “sono dessincronizado” (Moruzzi, 1972) ou também “sono
paradoxal” (Jouvet, 1972), pois possui padrão eletroencefalográfico análogo
ao da vigília, porém associado à ausência do tônus muscular (Jouvet e Michel,
1959). O sono paradoxal passou a ser extensamente estudado, em especial
devido aos movimentos periódicos rápidos dos olhos na espécie humana (por
esse motivo, esse estágio também pode ser denominado sono REM – “Rapid Eye
Movements”).<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 18pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><b>Esta fase também se caracteriza pela presença de sonhos (Dement e
Kleitman; 1957), pelos eventos fásicos (que incluem os movimentos oculares
rápidos, e também abalos musculares ou mioclonias, e ondas
ponto-genículo-occipitais - PGO) e tônicos (as já citadas atonia muscular
esquelética e dessincronização do eletroencefalograma cortical, ou seja,
ondas de baixa amplitude e alta freqüência, e flutuações
cardio-respiratórias) (Aserinsky e Kleitman, 1953; Jouvet, 1962, Vertes,
1984; Siegel, 1994).<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 18pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><b>Estudos demonstram que o tronco encefálico, particularmente a formação
reticular pontina lateral e bulbar medial, é a área responsável pela geração
do sono REM, conforme revisado por Vertes (1984) e Siegel (1994).<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 18pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><b>Em contrapartida ao sono REM, existe o sono NREM (“Non-Rapid Eye
Movements”), que também pode ser denominado sono sincronizado, pois um
potencial elétrico rítmico inibitório-excitatório, gerado por neurônios
talâmicos e corticais, forma ondas sincronizadas de alta amplitude e baixa
freqüência (Steriade, 1992). Esta fase do sono pode ainda ser subdividida em
quatro estágios conforme o aumento de sua profundidade (Rechtschaffen e
Kales, 1968):<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 18pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: left;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><b>Estágio 1: o indivíduo se encontra numa transição
entre o estado de vigília e o sono, com ondas no EEG de baixa voltagem;<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 18pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: left;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><b>Estágio 2: presença de ondas no EEG de baixa voltagem,
sendo interrompido por fusos e complexo K, que são ondas de alta amplitude;<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 18pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: left;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><b>Estágio 3: presença de ondas delta, que
possuem baixa freqüência e alta amplitude;<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 18pt; margin-bottom: 5pt; text-align: left;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><b>Estágio
4: predominância
de ondas delta, lentas. Juntamente com o estágio 3, é denominado também como
‘Sono de Ondas Lentas’.<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 18pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><b> De modo geral,
o sono NREM apresenta baixa atividade neuronal, taxa metabólica baixa,
temperatura encefálica baixa, declínio da atividade simpática e aumento da
atividade parassimpática, pouca atividade muscular e a regulação da
temperatura está presente (Kandel e cols, 2003).<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 18pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><b> Durante o
período de sono em seres humanos normalmente ocorrem de 4 a 6 ciclos bifásicos
(Figura 1) com duração de 90 a 100 minutos cada, sendo cada um dos
ciclos composto pelas fases do sono NREM, com duração de 45 a 84 minutos, e
pela fase do sono REM, que dura de 5 a 45 minutos (Horne, 1980; Morrison,
1983).<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 18pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><b> Em indivíduos
adultos normais, o sono NREM encontra-se principalmente distribuído na
primeira metade do período de sono, enquanto o sono REM predomina na segunda
metade deste período. Em seres humanos, um adulto jovem saudável, com ciclo
vigília-sono convencional,<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 18pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><b>apresenta, aproximadamente, as seguintes proporções em relação ao
tempo total de sono (Carskadon e Dement, 1994):<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 18pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt 108pt; text-align: left; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><b><span style="line-height: normal;"> </span><!--[endif]-->Sono NREM:<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 18pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: left;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><b>
estágio 1 → 2 - 5%,<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 18pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: left;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><b> estágio
2 → 45 - 55%,<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 18pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: left;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><b>
estágio 3 → 8%,<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 18pt; margin-bottom: 5pt; text-align: left;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><b>
estágio 4 → 10 - 15%,<o:p></o:p></b></span></div>
<ul style="margin-top: 0cm;" type="disc">
<li class="MsoNormal" style="line-height: 18.0pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-list: l0 level1 lfo2; tab-stops: list 36.0pt; text-align: left;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><b> Sono
REM → 20 - 25%.<o:p></o:p></b></span></li>
</ul>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 18pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: left;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 18pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><span style="line-height: 18pt; text-align: left;"> </span><span style="line-height: 18pt; text-align: left;"> O ciclo dos estágios do sono de seres
humanos de vida adulta inicial. Pode-se observar que o sono caracteriza-se
pela progressão do estágio 1 para o estágio 4 do sono NREM. Depois de
aproximadamente 70-80 minutos, o individuo retorna brevemente para os
estágios 3 ou 2, e então entra na primeira fase do sono REM da noite, que
dura aproximadamente 5-10 minutos. Nos seres humanos, a duração do ciclo
representado pelo início do sono NREM até o final da primeira fase de sono
REM é de aproximadamente 90-110 minutos. Este ciclo sono NREM/REM é repetido
de 4 a 6 vezes durante a noite. Nos ciclos sucessivos a duração dos estágios
3 e 4 do sono NREM diminuem à medida que a duração da fase REM aumenta.
Fonte: Kandel e cols, 2001.</span></span></b></div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><b><br clear="all" style="page-break-before: always;" />
</b></span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 18pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><b> O ritmo
circadiano básico do ciclo sono-vigília é gerado pelo núcleo
supraquiasmático, geralmente vinculado às oscilações na temperatura e ao
ciclo claro-escuro geofísico (Moore-Ede e cols., 1982). Em seres humanos
normalmente, o período de sono ocorre durante a noite e geralmente é único.
Em ratos e camundongos, por exemplo, o período de sono é durante o dia, e o
sono é fragmentado, característica de animal predado.<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 18pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><b> Sagüis (<i>Callithrix
sp.</i>) podem ser bons modelos de sono para o sono humano, pois possuem o
período de sono durante a noite. Além disso, estes animais apresentam as
mesmas fases (NREM e REM) e os mesmos estágios do sono NREM, em forma de
ciclos bifásicos tal qual o humano, demonstrado por Crofts e
colaboradores (2001), ao serem analisados por radiotelemetria.<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 18pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><b> Utilizando
essa técnica (telemetria), além do registro do eletroencefalograma,
informações sobre a temperatura corpórea e a atividade locomotora também
podem ser obtidas. Não obstante, a restrição física ao animal é inexistente,
ao contrário do que aconteceu em experimentos que fixavam o animal em uma
cadeira (Weitzmann, 1961), ou acoplavam ao animal uma mochila contendo a
aparelhagem para medição (Bert e cols, 1975).<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 18pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><b> Utilizando-se a
radiotelemetria, portanto, não há (ou pelo menos é muito reduzida quando
comparada ao registro convencional) restrição física e psicológica ao animal,
e este pode continuar vivendo com seu grupo, no local onde já está
acostumado, possibilitando, desta maneira, uma maior confiabilidade do
resultado.<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 18pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><b> Até o momento,
poucos estudos utilizando a radiotelemetria foram feitos com o objetivo de
analisar o sono em sagüis. O trabalho desenvolvido neste laboratório
baseia-se em estudos de transmissores implantados no encéfalo de sagüis,
possibilitando o registro de um canal de EEG durante o período de sono. Os
diferentes estágios do sono são classificados de acordo com os critérios de
Rechtschaffen e Kales (1968), exceto pela ausência das informações do
eletrooculograma e eletromiograma, em vigília, provável REM (pREM), sono leve
(estágios 1 e 2) e sono de ondas lentas (estágios 3 e 4).<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 18pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><b> Para melhor
caracterizar os estágios do sono, informações adicionais, como registro do
eletromiograma e da temperatura, podem ser obtidas. Além disso, o trabalho de
Crofts e seus colaboradores abre possibilidades para o estudo de drogas que
modulam o sono, neste modelo comprovadamente adequado.<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 18pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> </span><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Assim, a
proposta do presente trabalho é analisar a resposta eletrofisiológica e
comportamental do sono de sagüis às seguintes drogas: modafinil (droga que
age diminuindo o sono), diazepam (droga indutora de sono) e donepezil (droga
que aumenta a frequência do sono REM). Essas drogas são utilizadas na clínica
no tratamento de narcolepsia (Bastuji e cols, 1988; Boivin e cols, 1993),
para o tratamento de insônia (Gilman, 1996), e no tratamento da Doença de
Alzheimer (Geldmacher, 1997), respectivamente</span></b></span><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 12pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
</td>
</tr>
</tbody></table>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><br /></span>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
Marco Antonio Gonzaleshttp://www.blogger.com/profile/15838083746447466430noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8047056395869060547.post-6146667651786525742014-03-27T08:27:00.000-03:002018-12-31T16:09:48.227-02:00CONVÊNIOS ATENDIDOS<br />
<div style="text-align: center;">
<span style="color: red; font-size: large;"><b><br /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhvujjIcXa64bD6Ro0f0ZqgdBPd6Faxpgod-r4PIClqFFv86TTDchiecGoJ9wknQfRKG1j_qZltxwJ4lTTwih6pF4jCdzTpaMq04eaMoUw-T9RHnekp47HvUoca6lwTdWee6BDA4vkdbNHg/s1600/Barra+hor.+colorida.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="12" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhvujjIcXa64bD6Ro0f0ZqgdBPd6Faxpgod-r4PIClqFFv86TTDchiecGoJ9wknQfRKG1j_qZltxwJ4lTTwih6pF4jCdzTpaMq04eaMoUw-T9RHnekp47HvUoca6lwTdWee6BDA4vkdbNHg/s1600/Barra+hor.+colorida.gif" width="640" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="color: red; font-size: large;"><b><br /></b></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="color: red; font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-large;"><b>CONVÊNIOS ATENDIDOS EM NOSSA CLÍNICA</b></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="color: red; font-size: large;"><b><br /></b></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: large;"><b>Relação de empresas conveniadas atendidas em nossa clínica.</b></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: large;"><b><br /></b></span></div>
<div style="text-align: left;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: large;"><b>APROJAN - Associação dos Professores Jandaienses.</b></span></div>
<span style="font-size: large;"><span style="color: blue; font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: medium;"><b><br /></b></span>
</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhH_i9iSJKzT6kPi9z9lkD2jJiYVksvnb9CAIZ47FKTq4qfVZOpFOFSKmqpPzeWHITj-2kbgiKnPhkDFQqcfBn_zksvEyWmdqtbTOWHxnxEHKLU8kBloOQOCUowwPhiD1Gj-1RUisoSbSgM/s1600/aa.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-size: large;"><img border="0" height="86" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhH_i9iSJKzT6kPi9z9lkD2jJiYVksvnb9CAIZ47FKTq4qfVZOpFOFSKmqpPzeWHITj-2kbgiKnPhkDFQqcfBn_zksvEyWmdqtbTOWHxnxEHKLU8kBloOQOCUowwPhiD1Gj-1RUisoSbSgM/s1600/aa.jpg" width="200" /></span></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<span style="font-size: large;"><span style="color: blue; font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: medium;"><b><br /></b></span>
<span style="color: blue; font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: medium;"><b>Sistema Prever / Cliniprev</b></span></span><br />
<span style="font-size: large;"><span style="color: blue; font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: medium;"><b><br /></b></span>
</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhbp3ST_voV3M7_Rd4IgW5a57l4QzQeUbebfSHrz8X63bP485dX6odunpYkg3Gt-Xb1XeY9H_3CawUhk3rlpjhfEvv0Z5qULS2gq15gqlUmA1pw4ZdJl1AvRWs3DUTGzxo7u-6l4ESqKglH/s1600/logo_app+(1).gif" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-size: large;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhbp3ST_voV3M7_Rd4IgW5a57l4QzQeUbebfSHrz8X63bP485dX6odunpYkg3Gt-Xb1XeY9H_3CawUhk3rlpjhfEvv0Z5qULS2gq15gqlUmA1pw4ZdJl1AvRWs3DUTGzxo7u-6l4ESqKglH/s1600/logo_app+(1).gif" /></span></a></div>
<span style="font-size: large;"><span style="color: blue; font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: medium;"><b><br /></b></span>
<span style="color: blue; font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: medium;"><b><br /></b></span><span style="color: blue; font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: medium;"><b>Associação dos Professores do Paraná</b></span></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZkaxuCW-POJfiwGjUU7DS2ic5ol6yPft2agJtYboSqt26l8Zz_XllDbPC2ruAsY7Z27rfyF3PIRXIyWWN0RksCvG7UR8RiyWF8Xz16U3pZ2_scrGWbeNsFIqLEW8XvlGYjQQI7w2MKH8H/s1600/fafijan.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-size: large;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZkaxuCW-POJfiwGjUU7DS2ic5ol6yPft2agJtYboSqt26l8Zz_XllDbPC2ruAsY7Z27rfyF3PIRXIyWWN0RksCvG7UR8RiyWF8Xz16U3pZ2_scrGWbeNsFIqLEW8XvlGYjQQI7w2MKH8H/s1600/fafijan.jpg" /></span></a></div>
<span style="color: blue; font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: large;"><b>Em breve mais um conveniado a ser atendido - Fafijan -Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Jandaia do Sul</b></span><br />
<span style="font-size: large;"><span style="color: blue; font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: medium;"><b><br /></b></span>
<span style="color: blue; font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: medium;"><b><br /></b></span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: large;"><b><i>Faça seu convênio particular com a ReikiMar - Clínica de Psicanálise e Terapia Holística e goze dos descontos que só um conveniado ReikiMar tem, além de atendimento com hora marcada extensivo aos dependentes. Consulte-nos !</i></b></span></div>
</div>
<div style="text-align: left;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: large;"><b><br /></b></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-size: large;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><b><br /></b></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><b><br /></b></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><b><br /></b></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><b>OBS. Atendimento somente com hora marcada.</b></span></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: large;"><b><br /></b></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: large;"><b>Agendamento através dos telefones: </b></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: large;"><b>(43) 3432-5555 / (43) 99618-4262</b></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="color: red; font-size: large;"><b><br /></b></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="color: red; font-size: large;"><b><br /></b></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="color: red; font-size: large;"><b><br /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1hCriky2RqTNuTECHG4fsehKLKY11WBvW_ItCx0c7bOjVloKt-q-0P7DO66pBGY_WSufh_LNre_bSNaj9wVmc-XqsNjI9ZTl2MMuI8Lo3plkEeuofHYDIkOL522meJchQbuL463032K1N/s1600/Barra+hor.+colorida.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="12" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1hCriky2RqTNuTECHG4fsehKLKY11WBvW_ItCx0c7bOjVloKt-q-0P7DO66pBGY_WSufh_LNre_bSNaj9wVmc-XqsNjI9ZTl2MMuI8Lo3plkEeuofHYDIkOL522meJchQbuL463032K1N/s1600/Barra+hor.+colorida.gif" width="640" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="color: red; font-size: large;"><b><br /></b></span></div>
Marco Antonio Gonzaleshttp://www.blogger.com/profile/15838083746447466430noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8047056395869060547.post-38190092742641886462013-10-04T18:15:00.002-03:002017-11-02T11:59:03.346-02:00A mente humana e seus "Mecanismos de Defesa"<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEirOzyWI7tH2FHfXTbKs-gQbkQBcsc2tXP-hRFoA9-2LeqOq6LXRd7xgU4OQHjTXoh7MvAqmD9Qvd-UT4sE1X28c9wv8sbOSRugmiy2rktOqDWXSWkCL4Eqxo8dcGRdTe4XcLeUBwoQzpkj/s1600/Barra+hor.+lil%C3%A1s.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="8" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEirOzyWI7tH2FHfXTbKs-gQbkQBcsc2tXP-hRFoA9-2LeqOq6LXRd7xgU4OQHjTXoh7MvAqmD9Qvd-UT4sE1X28c9wv8sbOSRugmiy2rktOqDWXSWkCL4Eqxo8dcGRdTe4XcLeUBwoQzpkj/s640/Barra+hor.+lil%C3%A1s.gif" width="640" /></a></div>
<br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhT5w30F1PWWKBQKOEGEK0ZmwgVUVDBkUDU-rNnPPHgWVNri-22s-AoHj942RX-k-97YLe7-_65lmJoE2AyMzvvdHjIOD-oJ9M5407-K8dpbMFLStOrZ0RmxlxuWzXnElWR9bUnhbi0sQML/s1600/electric04.gif" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhT5w30F1PWWKBQKOEGEK0ZmwgVUVDBkUDU-rNnPPHgWVNri-22s-AoHj942RX-k-97YLe7-_65lmJoE2AyMzvvdHjIOD-oJ9M5407-K8dpbMFLStOrZ0RmxlxuWzXnElWR9bUnhbi0sQML/s1600/electric04.gif" /></a><br />
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: center;">
<h2>
<span style="color: red; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: x-large;"><b>A MENTE HUMANA E SEUS "MECANISMOS DE DEFESA"</b></span></h2>
</div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 22.5pt;"><br /></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 22.5pt;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 22.5pt;"><br /></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 22.5pt;"><br /></span></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 22.5pt;"><span style="color: red;"><b>O que
são Mecanismos de defesa</b></span></span></div>
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiVV_jy9GSXzW7dok0JNpBTr170ddeviVNRhJHlR3q1arVsTSkPc_c3N6yFCx_MoA-8oQfyfokNbE4KlCd3tLuzXI0F268kzbUKhBw1yrePEKd67NamlL_ChnSG4Imt3mwsBN2rV2zM-0jL/s1600/a22a.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiVV_jy9GSXzW7dok0JNpBTr170ddeviVNRhJHlR3q1arVsTSkPc_c3N6yFCx_MoA-8oQfyfokNbE4KlCd3tLuzXI0F268kzbUKhBw1yrePEKd67NamlL_ChnSG4Imt3mwsBN2rV2zM-0jL/s1600/a22a.jpg" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Imagem da Internet</td></tr>
</tbody></table>
<div style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">Mecanismos de defesa são processos subconscientes que procura solução para conflitos não resolvidos ao nível da consciência. A Psicanálise supões a existência de forças mentais que se opõe umas às outras e que batalham entre sí. Freud utilizou a expressão "Mecanismos de defesa", pela primeira vez no seu "As neuroses e psicoses de defesa" de 1894. Há diversos Mecanismos de Defesa, sendo alguns mais eficientes do que outros. Também há os que exigem menos desgaste de energia para funcionar. Outros há que são menos satisfatórios, mas todos requerem gastos de energia psíquica. Os Mecanismos de Defesa mais importantes são:</span><span style="font-size: 11pt;"> </span></span></div>
<h3 style="line-height: 22.5pt; margin: 8.4pt 0cm; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-size: 14pt;"><span style="color: red; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">Tipos de Mecanismos de defesa<o:p></o:p></span></span></h3>
<div>
<span style="font-size: 14pt;"><span style="color: red; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><b>Repressão -</b> </span><span style="color: white; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">É afastar ou recalcar da consciência um afeto, uma ideia ou apelo do instinto; um acontecimento que por algum motivo envergonha uma pessoa, pode ser completamente esquecido e se tornar não evocável.</span></span></div>
<div style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<b style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: x-large;"><span style="color: red;">Defesa de reação</span> - </b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large; text-align: justify;">Consiste em mostrar um método e expor
sentimentos, ambos opostos aos impulsos verdadeiros, quando estes são
inconfessáveis. Um exemplo seria um pai pouco amado que recebe de seu filho uma
atenção muito exagerada para que este se convença que é um bom filho.</span></div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">
</span>
</span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">
</span>
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><b><span style="color: red;">Projeção</span> -</b> </span><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">C</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">onsiste em atribuir ao outro um
desejo próprio, ou atribuir a alguém algo que justifique a própria ação. O
estudante cria o hábito de colar nas provas dizendo, para se justificar, que os
outros colam ainda mais que ele.</span></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: large;"><b><span style="color: red;">Regressão</span> -</b> É o retomar as atitudes passadas, que provaram ser gratificantes e seguras para a pessoa, e às quais a pessoa busca voltar para fugir de um presente angustiante.
Devaneios e memórias que se tornam recorrentes, repetitivas. Aplica-se também
ao regresso a fases anteriores da sexualidade.</span></div>
<div style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><b><span style="color: red;">Substituição</span> - </b></span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">O inconsciente em suas duas formas,
está impedido de manifestar-se diretamente à consciência, mas consegue fazê-lo
indiretamente. A maneira mais eficiente para essa manifestação é a
substituição, isto é, o inconsciente oferece à consciência um substituto
admissível por ela, e por meio do qual ela pode satisfazer o Id ou o Superego.
Os substitutos são imagens (representações analógicas dos objetos do desejo) e
formam o imaginário psíquico que, ao ocultar o verdadeiro desejo, o satisfaz
indiretamente por meio de objetos substitutos (a chupeta e o dedo, para o seio
materno, tintas e pintura ou argila e escultura para as fezes, uma pessoa amada
no lugar do pai ou da mãe, de acordo com as fases da sexualidade).</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">Além dos
substitutos reais, outros substitutos como o imaginário inconsciente oferece,
sendo frequentes os sonhos, os lapsos e os atos falhos. Neles, realizamos
desejos inconscientes, de natureza sexual. São a satisfação imaginária do
desejo. Alguém sonha, por exemplo, que sobe uma escada, está num naufrágio ou
num incêndio. Na realidade, sonhou com uma relação sexual proibida. Alguém quer
dizer uma palavra, esquece-a ou se engana, comete um lapso e diz outra que o
surpreende, pois nada tinha a ver com o que desejava falar: conseguiu realizar
um desejo que era proibido. Alguém vai andando por uma rua e sem querer, torce
o pé e quebra o objeto que estava carregando: realizou um desejo proibido.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><b><span style="color: red;">Sublimação</span> - </b></span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">A Ética abandona às gratificações
puramente instintuais por outras em conformidade com valores racionais
transcendentes. A sublimação constitui adoção (assumir) de um interesse ou de
um comportamento que possa enaltecer comportamentos que são instintivos de
raiz. Um homem pode encontrar uma válvula para seus impulsos agressivos
tornando-se um lutador campeão, um jogador de futebol ou até mesmo um
cirurgião. Para Freud as obras de arte, as ciências, a religião, a Filosofia,
as técnicas e as invenções, as instituições sociais e as ações políticas, a
literatura e as obras teatrais são sublimações, ou modos de substituição do
desejo sexual de seus autores e esta é a razão de existirem os artistas, os
místicos, os pensadores, os escritores, cientistas, os líderes políticos, etc.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><b><span style="color: red;">Transferência</span> - </b></span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Freud afirmou que a ligação emocional
que o paciente desenvolvia em relação ao analista representava a transferência
do relacionamento que aquele havia tido com seus pais e que inconscientemente
projetava no terapeuta. O impasse que existiu nessa relação infantil criava
impasses na terapia, de modo que a solução da transferência era o ponto chave
para o sucesso do método terapêutico. Embora Freud demorasse a considerar a
questão inversa, a da atratividade do paciente sobre o terapeuta, o problema
manifestou-se tão cedo quanto ainda ao tempo das experiências de Breuer, que
teria se deixado afetar sentimentalmente por sua principal paciente, Bertha
Pappenheim.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><b><span style="color: red;">Isolamento</span> - </b>C</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">onsiste em isolar, isto é, em separar
um pensamento ou uma ação do seu contexto geral.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Esse
mecanismo está habitualmente presente na neurose obsessiva e traduz-se em
atitudes que pretendem diminuir a ansiedade que o sujeito sente diante certos
sentimentos. O obsessivo faz rituais, compulsões sistemáticas para romper com
as ideias que o perturbam.</span><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhij40Ps0cArdoHy78W7XoiMueYVqra8yfnOOkTSMa3zKznU2CfGWRgtoYymkJ0FDI9ZsCR36IZ4TWZhSZjoIsw1sRoTWCe7ocqo8sVJtUZoZQ2Ri-p6uUJxMT88xSULsCMO3opgvJAVV62/s1600/Imagem+animada+de+explos%C3%A3o.gif" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhij40Ps0cArdoHy78W7XoiMueYVqra8yfnOOkTSMa3zKznU2CfGWRgtoYymkJ0FDI9ZsCR36IZ4TWZhSZjoIsw1sRoTWCe7ocqo8sVJtUZoZQ2Ri-p6uUJxMT88xSULsCMO3opgvJAVV62/s1600/Imagem+animada+de+explos%C3%A3o.gif" /></span></a></div>
<h4 style="line-height: 22.5pt; margin: 8.4pt 0cm; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-size: 14pt;"><span style="color: red; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Mecanismos de defesa -
Conclusão</span><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><o:p></o:p></span></span></span></h4>
<div style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><span style="font-size: 11pt;">Os<span class="apple-converted-space"> </span></span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">Mecanismos de defesa</span><span class="apple-converted-space"><span style="font-size: 11pt;"> </span></span><span style="font-size: 11pt;">são aprendidos na
família ou no meio social externo a que a criança e o adolescente estão
expostos. Quando esses mecanismos conseguem controlar as tensões, nenhum
sintoma se desenvolve, apesar de que o efeito possa ser limitador das
potencialidades do Ego, e empobrecedor da vida instintual. Mas se falham em
eliminar as tensões e se o material reprimido retorna à consciência, o Ego é
forçado a multiplicar e intensificar seu esforço defensivo e exagerar o seu
uso. É nestes casos que a loucura, os sintomas neuróticos, são formados. Para a
psicanálise, as psicoses significam uma grave perda do sistema defensivo,
caracterizada também por uma dominação de mecanismos primitivos. A diferença
entre o estado neurótico e o psicótico seria, portanto, quantitativa, e não
qualitativa.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<span style="font-size: large;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"></span><br /></span>
</span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="border: 1pt none; color: red; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large; padding: 0cm;"><b>Pontos importantes sobre os mecanismos de defesa:</b></span></span></div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><b><span style="color: red;">
</span></b></span>
</span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="border: none 1.0pt; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large; padding: 0cm;"><br /></span></span></div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">
</span>
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><b><span style="color: red;">1 -</span></b> Os<span class="apple-converted-space"> </span><span style="border: 1pt none windowtext; padding: 0cm;">Mecanismos
de defesa</span><span class="apple-converted-space"> </span>apresentam-se
em todas as pessoas, e só se tornam anormais quando aparecem excessivamente;<o:p></o:p></span></div>
<div style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: 8.4pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 8.4pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-size: 11pt;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><b><span style="color: red;">2 -</span></b> Não são
escolhidos conscientemente pelo indivíduo;<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><span style="line-height: 13.5pt;"><b><span style="color: red;">3
-</span></b> O<span class="apple-converted-space"> </span></span><span style="border: 1pt none; line-height: 13.5pt; padding: 0cm;">Mecanismo de defesa que
vai atuar em um dado momento depende</span><span style="line-height: 13.5pt;"> da natureza da situação específica e
das características da pessoa;</span></span></div>
<div class="MsoNormal">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><br /></span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><b><span style="color: red;">4 -</span></b> As mesmas situações podem ter<span class="apple-converted-space"> </span><span style="border: 1pt none windowtext; padding: 0cm;">Mecanismos de defesa</span><span class="apple-converted-space"> </span>diferentes em pessoas diferentes;</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><b style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: red;">5 -</span></b><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> Os</span><span class="apple-converted-space" style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">Mecanismos
de defesa</span><span class="apple-converted-space" style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">mais
eficazes em conflitos anteriores tendem a serem usados para resolverem novos
conflitos;</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><b style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: red;">6 -</span></b><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> Seu uso
prolongado e excessivo pode ter consequências graves no ajustamento efetivo à
vida. Nesse sentido, alguns são piores que outros, como a fuga, que impede a
pessoa de ser capaz de enfrentar seus problemas; e a repressão, que cega para a
natureza dos mesmos;</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><b style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: red;">7 -</span></b><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> Os</span><span class="apple-converted-space" style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">Mecanismos
de defesa</span><span class="apple-converted-space" style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">podem
ser frustrados: a racionalização pode ser desmentida; a identificação, negada;
a fuga, evitada; a repressão, revelada etc, tornando, assim, o conflito ainda
mais intensificado;</span></span></div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><b style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: red;">8 -</span></b><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> Quando os</span><span class="apple-converted-space" style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">Mecanismos
de defesa</span><span class="apple-converted-space" style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">falham,
podem ocorrer transformações mais agressivas no comportamento; como
perturbações psicológicas graves, sendo um efeito da psicose.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg2WLJ85-yD7VrXt98INZTniz4Vfcfmnbhq64S0oY9v6vvf00Hs1yUmaGUsvOO2YLTFZ7prqa585nOFSEFTMCksnEbZgqem634lnRrKT8a15FM4v25zTjVMoqyrJyaPI-joTfgLNvwf6FU7/s1600/Barra+hor.+lil%25C3%25A1s.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="8" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg2WLJ85-yD7VrXt98INZTniz4Vfcfmnbhq64S0oY9v6vvf00Hs1yUmaGUsvOO2YLTFZ7prqa585nOFSEFTMCksnEbZgqem634lnRrKT8a15FM4v25zTjVMoqyrJyaPI-joTfgLNvwf6FU7/s640/Barra+hor.+lil%25C3%25A1s.gif" width="640" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
Marco Antonio Gonzaleshttp://www.blogger.com/profile/15838083746447466430noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8047056395869060547.post-13368711260358714402013-08-27T19:46:00.000-03:002016-10-09T13:41:06.077-03:00Biografia de Carl Gustav Jung<div style="text-align: center;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg8OpYfQiO_cBH72p1YxWtFNIyzjWPFur80OiUlb2wrx6Cx1w5XqrQ-x7eew3S1rmkvlL0UM08ozSQVARm6BOSPJwexe7qIBNvauksGUHcggnJOJ7JiV-odhGq8oJRKpEwdrC8zAozauWcS/s1600/Barra+horizontal+%252838%2529.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="12" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg8OpYfQiO_cBH72p1YxWtFNIyzjWPFur80OiUlb2wrx6Cx1w5XqrQ-x7eew3S1rmkvlL0UM08ozSQVARm6BOSPJwexe7qIBNvauksGUHcggnJOJ7JiV-odhGq8oJRKpEwdrC8zAozauWcS/s640/Barra+horizontal+%252838%2529.gif" width="640" /></a></div>
<h2>
<span style="color: red; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: x-large;"><br /></span></h2>
<h2>
<span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-large;">BIOGRAFIA DE CARL GUSTAV JUNG</span></h2>
<div>
<span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-large;"><br /></span></div>
</div>
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhfVnVZds4M4v4yrY50Ge0_X_aIQFDJg0KIQJZQCk4EPA5qpU6QFYCklFF8q1m5N741f9V3R7Hy_XgURRxRgqQiwx7nS8xIUKN-TAGjEpriK-5mWbXuC8i_vlvrv2QEXlB4w2tSgydvcZa3/s1600/jung.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhfVnVZds4M4v4yrY50Ge0_X_aIQFDJg0KIQJZQCk4EPA5qpU6QFYCklFF8q1m5N741f9V3R7Hy_XgURRxRgqQiwx7nS8xIUKN-TAGjEpriK-5mWbXuC8i_vlvrv2QEXlB4w2tSgydvcZa3/s200/jung.jpg" width="147" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Carl Gustav Jung <br />
Imagem da Internet</td></tr>
</tbody></table>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">Psiquiatra suíço, fundador da psicologia analítica.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">Nasceu em 26/07/1875 em Kassewil - Suíça.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">Faleceu em 06/06/1961 em Kusnacht - Suíça.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">Sua carreira se materializou na publicação de dezenas
de estudos e trabalhos<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">"Minha vida foi singularmente pobre em acontecimentos
exteriores. Sobre estes não posso dizer muito, pois se me afiguram ocos e
desprovidos de consistência. Eu só me posso compreender à luz dos
acontecimentos interiores. São estes que constituem a peculiaridade de minha
vida e é deles que trata minha autobiografia."<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">Carl Gustav Jung foi um dos maiores estudiosos da vida
interior do homem e tomou a si mesmo como matéria prima de suas descobertas -
suas experiências e suas emoções estão descritas no livro "Memórias,
Sonhos e Reflexões".<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">Filho de um pastor protestante, Carl Gustav Jung, ainda
pequeno, mudou-se para a cidade da Basiléia, na época um dos maiores centros de
cultura da Europa. Lá realizou seus primeiros estudos. Formou-se em medicina
pela Universidade da Basiléia, no ano de 1900, iniciando a seguir sua vida
profissional no hospital psiquiátrico Burgholzi, em Zurique. Dois anos depois
casou-se com Emma Rauschenbach, com quem teria cinco filhos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">Em 1903 publicou sua primeira obra, "Psicologia e
Patologia dos Fenômenos ditos Ocultos", fruto de sua tese de doutoramento.
Publicou nos anos seguintes mais três trabalhos, relacionadas à descoberta dos
complexos afetivos e das significações nos sintomas das psicoses. Em 1905
tornou-se livre docente na Universidade de Zurique.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">Em 1907 Jung visitou Sigmund Freud, o criador da
psicanálise, em Viena, iniciando uma estreita colaboração com o mestre, que se
mostrou impressionado com o talento do jovem discípulo. Os dois viajaram juntos
aos Estados Unidos em 1909, proferindo palestras num centro de pesquisas. Em
1910 foi fundada a "Associação Psicanalítica Internacional", da qual
Jung foi eleito presidente.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">As primeiras divergências entre Jung e Freud surgiram em
1912 e logo se tornaram inconciliáveis. A partir do rompimento com Freud, o
analista suíço vivenciou um período de depressão e introversão, que o levou a
trilhar seu próprio caminho no campo da psicologia.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">Em 1917, Jung publicou seus estudos sobre o inconsciente
coletivo no livro "A Psicologia do Inconsciente" e, em 1920,
apresentou os conceitos de introversão e extroversão na obra "Tipos
Psicológicos". A partir daí, Jung construiu as bases da psicologia
analítica, desenvolvendo a teoria dos arquétipos e incorporando conhecimentos
das religiões orientais, da alquimia e da mitologia.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">Sua produtiva carreira se materializou na publicação de
dezenas de estudos, trabalhos, seminários e outras obras. Já octogenário,
reuniu em livro as memórias de toda a sua vida. Carl Gustav Jung morreu aos 85
anos, como um dos mais influentes pensadores do século 20.</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: large;"><br /></span></div>
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<br />
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
Marco Antonio Gonzaleshttp://www.blogger.com/profile/15838083746447466430noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8047056395869060547.post-62387244122235652752013-08-27T15:32:00.000-03:002016-10-09T13:42:14.255-03:00Biografia de Jacques Lacan<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhPb5tp3Je0d3IGKhOpOlEGlp4AtN4XUSCrGsuqg-TBkpUPEK93GutudTQ9hyphenhyphensF2foQiWKo6PETiFgL7Zwr7l0WX__rhdiw5uKAa6Dk9TNxTMOGdrD6TZY1_ZKFCEcrlry9YVf_EwQydl-P/s1600/Barra+horizontal+%252838%2529.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" height="14" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhPb5tp3Je0d3IGKhOpOlEGlp4AtN4XUSCrGsuqg-TBkpUPEK93GutudTQ9hyphenhyphensF2foQiWKo6PETiFgL7Zwr7l0WX__rhdiw5uKAa6Dk9TNxTMOGdrD6TZY1_ZKFCEcrlry9YVf_EwQydl-P/s640/Barra+horizontal+%252838%2529.gif" width="640" /></a></div>
<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<h2>
<span style="color: red; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: x-large;">BIOGRAFIA DE JACQUES LACAN</span></h2>
<div>
<span style="color: red; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: x-large;"><br /></span></div>
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqbDmm0nFZNJ9hTk0EFREabSex3VlxBFypXuxvSF_EXVJiGjp8MCf-3CL8xnoQN_hWJUuqL193zF_oxkqtuRaowXGWmbcEHKFS13jNlrAB_YYkZElI-ybaOL96E-6KsG1iRoEQtEtj8sOB/s1600/LACAN.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="181" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqbDmm0nFZNJ9hTk0EFREabSex3VlxBFypXuxvSF_EXVJiGjp8MCf-3CL8xnoQN_hWJUuqL193zF_oxkqtuRaowXGWmbcEHKFS13jNlrAB_YYkZElI-ybaOL96E-6KsG1iRoEQtEtj8sOB/s200/LACAN.jpg" width="200" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Jacques Lacan - Imagem da Internet</td></tr>
</tbody></table>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">Jacques Marie Émile Lacan, psiquiatra e psicanalista.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">Nasceu em 13/04/1901, em Paris - França.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">Faleceu em 09/09/1981, em Paris - França.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">No dia 9 de setembro de 1981, Jacques Lacan morria, vítima
de um câncer de cólon, numa clínica de Neuilly, na periferia de Paris. Trinta
anos mais tarde, o psiquiatra que revolucionou a psicanálise ainda levanta
paixões, sendo considerado um gênio por alguns e um impostor por outros.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">"Sou um palhaço, vejam meu exemplo e não me imitem",
repetia o terapeuta e teórico fora do comum, com gestos de dândi extravagante
que esbofeteava ocasionalmente os pacientes, além de ser um grande inventor de
neologismos e vulgarizador da psicanálise nos meios de comunicação.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">Nascido em 1901, em Paris, numa família católica
conservadora, estudou medicina, especializando-se em psiquiatria e se apaixonou
pelo surrealismo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">Nos anos 30 realizou análise de seis anos e meio com Rudolph
Loewenstein e defendeu sua tese de doutorado, "A psicose paranoica em suas
relações com a personalidade", na qual expõe o caso de uma jovem
criminosa, "Aimée" - na realidade, Marguerite Anzieu, mãe de um futuro
psicanalista, Didier Anzieu.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">Lacan também se interessou pelas irmãs Papin, que
assassinaram suas patroas, em 1933, e fascinaram numerosos autores, entre eles
o dramaturgo francês Jean Genet.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">Em 1936, apresentou seu trabalho sobre o "Estádio do
Espelho" na formação da personalidade infantil.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">Em seu místico gabinete, situado no número 5 da rua de Lille,
em Paris, Lacan instaurou as sessões curtas ou de duração variável. Nelas, não
duvidava em receber seus pacientes apenas por dois ou três minutos, várias
vezes por dia, ou em sacudi-los emocionalmente. Suas duas salas de espera
estavam sempre cheias.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">Durante as sessões, Lacan se levantava, comia alguma coisa,
lia, jogava. Ao mesmo tempo, escutava. Seu objetivo: surpreender, para favorecer
a emergência do inconsciente.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">Esses métodos iconoclastas valeram a ele a expulsão da
Associação Psicanalítica Internacional (IPA).<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">Um teórico singular.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">No plano teórico, Lacan elaborou uma
obra singular, em perpétua evolução, defendendo "um regresso a Freud"
que, no entanto, chocava os freudianos ortodoxos.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">Nos anos 50, apoiou-se na linguística e no estruturalismo. Dizia
que "o inconsciente está estruturado como uma linguagem". Nessa
linha, criava novas palavras: "lalangue", "lituraterre",
entre outras.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">Mais tarde, recorreu à matemática e ao quadro-negro dos
seminários semanais, que apresentava desde 1953, enchendo-o de nós e de
tranças.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">Seus detratores o chamavam de charlatão, "guru",
"fanfarrão da democracia", tal como recorda a historiadora e
psicanalista francesa Elisabeth Roudinesco.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">No entender da biógrafa, se "o século XX foi freudiano,
o XXI é, desde já, lacaniano".<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">Ele foi também, segundo ela, o único a "levar em conta,
de maneira freudiana, a herança de Auschwitz".<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">Seu genro e herdeiro, o psicanalista Jacques-Alain Miller,
ainda publica suas lições, nas 'Éditions du Seuil", podendo-se citar
"Le Séminaire, livre XIX, ou pire...", lançado em agosto.<o:p></o:p></span></div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="font-size: large;"><br /></span>
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">Depois de um acidente de automóvel, em 1978, Lacan morreu
três anos mais tarde de um câncer que nunca quis tratar.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="color: red; font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-large;"><b></b></span><br /></span>
<span style="color: red; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: x-large;"><b></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: red; font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-large;"><b></b></span><br />
<span style="color: red; font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-large;"><b></b></span></div>
<span style="color: red; font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-large;"><b></b></span><br />
<span style="color: red; font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-large;"><b></b></span>
<span style="color: red; font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-large;"><b></b></span>
<span style="color: red; font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-large;"><b></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
Marco Antonio Gonzaleshttp://www.blogger.com/profile/15838083746447466430noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8047056395869060547.post-81953694033166618992013-08-27T11:01:00.000-03:002016-10-09T13:43:29.997-03:00Biografia de Sigmund Freud<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgV94HeVVdyMpIXP__z1ZA_gsiFduqQ2mI_BAeXdpakQKPC1WWg2YYoyKqZ2q07OFj79LiP8ou_f1usX1PjaIbkNy8iuqbUUpjV5xmdpHNXqHTsUNjsa0G6s-2YzIgEiMcalmyQ7E9PpnGx/s1600/Barra+horizontal+%252838%2529.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="14" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgV94HeVVdyMpIXP__z1ZA_gsiFduqQ2mI_BAeXdpakQKPC1WWg2YYoyKqZ2q07OFj79LiP8ou_f1usX1PjaIbkNy8iuqbUUpjV5xmdpHNXqHTsUNjsa0G6s-2YzIgEiMcalmyQ7E9PpnGx/s640/Barra+horizontal+%252838%2529.gif" width="640" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<h2>
<span style="color: red; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: x-large;">BIOGRAFIA DE FREUD - "Sigmund Freud o Pai da Psicanálise"</span></h2>
<div>
<span style="color: red; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: x-large;"><br /></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<div>
<br /></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDepliL20kvbe4WqQoRgBxyYArkov3vkKQ0KzpqyC844Y5ijhRAKBclqG9_2KWga9R3CI1UJ8ggy7il33kr7fa1vFXBBjSs-kcbLzZTdEfgew0Pr8rn5DHuy83s7PfnCtbwFXIwjqjwzwg/s1600/freud1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="149" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDepliL20kvbe4WqQoRgBxyYArkov3vkKQ0KzpqyC844Y5ijhRAKBclqG9_2KWga9R3CI1UJ8ggy7il33kr7fa1vFXBBjSs-kcbLzZTdEfgew0Pr8rn5DHuy83s7PfnCtbwFXIwjqjwzwg/s200/freud1.jpg" width="200" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Sigmund Freud - Imagem da Internet</td></tr>
</tbody></table>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">Psicanalista austríaco.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Nasceu em 06/05/1856, em Freiberg - República Tcheca.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">Faleceu em 23/09/1939 em Londres - Reino Unido.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">Freud desenvolveu o que é hoje a base da psicanálise<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">O criador da psicanálise nasceu na região da Morávia, que
então fazia parte do Império Austro-Húngaro, hoje na República Tcheca. Sua mãe,
Amália, era a terceira esposa de Jacob, um modesto comerciante. A família
mudou-se para Viena em 1860.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">Em 1877, ele abreviou o seu nome de Sigismund Schlomo Freud
para Sigmund Freud. Desde 1873, era um aluno da Faculdade de Medicina da
Universidade de Viena, onde gostava de pesquisar no laboratório de
Neurofisiologia.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">Ao se formar, em 1882, entrou no Hospital Geral de Viena.
Freud trabalhou por seis meses com o neurologista francês Jean Martin Charcot,
que lhe mostrou o uso da hipnose.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">Em parceria com o médico Joseph Breuer, seu principal
colaborador, ele publicou em 1895 o "Estudo sobre Histeria". O livro
descreve a teoria de que as emoções reprimidas levam aos sintomas da histeria,
que poderiam desaparecer se o paciente conseguisse se expressar.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">Insatisfeito com a hipnose, Freud desenvolveu o que é uma
das bases da técnica psicanalítica: <b>a livre associação.</b> O paciente é convidado
a falar o que lhe vem à mente para revelar memórias reprimidas causadoras de
neuroses.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">Em 1899, publicou "A interpretação dos sonhos", em
que afirma que os sonhos são "a estrada mestra para o inconsciente",
a camada mais profunda da mente humana, um mundo íntimo que se oculta no
interior de cada indivíduo, comandando seu comportamento, a despeito de suas
convicções conscientes.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">Mesmo com dificuldades para ser reconhecido pelo meio
acadêmico, Freud reuniu um grupo que deu origem, em 1908, à Sociedade
Psicanalítica de Viena. Seus mais fiéis seguidores eram Karl Abraham, Sandor
Ferenczi e Ernest Jones. Já Alfred Adler e Carl Jung acabaram como dissidentes.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">A perda de Jung foi muito mais dolorosa, pois Freud esperava
que o discípulo, suíço e protestante, projetasse a psicanálise além do ambiente
judaico. Além de discordar do papel prioritário dado por Freud ao desejo, Jung
se tornou místico.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">Sensibilizado pela Primeira Guerra Mundial e pela morte da
filha Sophie, vítima de gripe, Freud teorizou sobre a luta constante entre a
força da vida e do amor contra a morte e a destruição, simbolizados pelos
deuses gregos Eros (amor) e Tanatos (morte). A sua teoria da mente ganhou forma
com a publicação em 1923, de "O Ego e o Id".<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">Em 1936, disse considerar um avanço seus livros terem sido
queimados pelos nazistas. Afinal, no passado, eram os autores que iam à
fogueira. Mas a subida de Hitler ao poder ditatorial não demorou e a
perseguição aos judeus se intensificou. Em 1938, já velho e com câncer, fugiu
para a Inglaterra, onde morreu no ano seguinte.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">Com Martha Bernays, teve seis filhos. A caçula Ana tornou-se
discípula, porta-voz do pai, e uma eminente psicanalista.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">Atualmente, Freud continua tão polêmico quanto na época em
que esteve vivo. Por um lado, é verdadeiramente idolatrado por seguidores
ortodoxos da teoria psicanalítica - e, aliás, em vida, Freud demonstrava uma
inegável satisfação em ser reverenciado como um gênio. Por outro, é visto
também como um mistificador, principalmente a partir da década de 1990, quando
as descobertas da neurociência questionaram muitos dos princípios fundamentais
da psicanálise.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgXlVnaFiUUxMSi-p8wLtwZQ93_BnOJdkxkNwRk1Bksbywl8Cp1Gn2a7Lzn42E7ODUKxS3CTFcqb2o_jnga4tzEdZ40XgtZoZkDE0UDQ-_LiQuNhQa4Fnc88vlERytCWrixA9PNeOwO28Do/s1600/seta021.gif" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgXlVnaFiUUxMSi-p8wLtwZQ93_BnOJdkxkNwRk1Bksbywl8Cp1Gn2a7Lzn42E7ODUKxS3CTFcqb2o_jnga4tzEdZ40XgtZoZkDE0UDQ-_LiQuNhQa4Fnc88vlERytCWrixA9PNeOwO28Do/s1600/seta021.gif" /></span></a></div>
<span style="color: magenta; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><b>" A Psicanálise? Uma das mais fascinantes modalidades do gênero policial, em que o detetive procura desvendar um crime que o próprio criminoso ignora". ( Mario Quintana )</b></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
Marco Antonio Gonzaleshttp://www.blogger.com/profile/15838083746447466430noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8047056395869060547.post-19336510718022691892013-08-23T20:56:00.001-03:002016-10-09T13:57:15.137-03:00Níveis de Personalidade<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhtCzSFx4NPYPb84jsNGaIBOH2j4s_BPCqvOJRWKBPBYvaQEuHNBNLbfSxS_BY8tpm8peGHGp_S8_28ae27sMtZbGpBAXHUtlu29AZekNtZCqcFZVJ4ZQE2S8IseKghOx_M1tcrkVHFe9jq/s1600/Barra+hor.+estrela+azul.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="32" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhtCzSFx4NPYPb84jsNGaIBOH2j4s_BPCqvOJRWKBPBYvaQEuHNBNLbfSxS_BY8tpm8peGHGp_S8_28ae27sMtZbGpBAXHUtlu29AZekNtZCqcFZVJ4ZQE2S8IseKghOx_M1tcrkVHFe9jq/s640/Barra+hor.+estrela+azul.gif" width="640" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 22.5pt; margin: 8.4pt 0cm; text-align: center; vertical-align: baseline;">
<h2>
<span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: 30px;">NÍVEIS DE PERSONALIDADE - Id, Ego e Superego</span></span></h2>
<div>
<br /></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhqt5ByJugPciid-14wI8D_0cl5wzPIyreZgVvgXddcBxeiIB6rtGJztDHflqgTOvw9p3xBcSNfbephFwtW-4lbxRm929PfC6tqMC4RV7KK_fQ9omuIGmNSKkxRkhQKlyC2UEWzkkxh3ThQ/s1600/id2.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhqt5ByJugPciid-14wI8D_0cl5wzPIyreZgVvgXddcBxeiIB6rtGJztDHflqgTOvw9p3xBcSNfbephFwtW-4lbxRm929PfC6tqMC4RV7KK_fQ9omuIGmNSKkxRkhQKlyC2UEWzkkxh3ThQ/s200/id2.jpg" width="192" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Imagem da Internet</td></tr>
</tbody></table>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Nos
primeiros trabalhos, Freud sugeria a divisão da vida mental em
duas partes: consciente e inconsciente. A porção consciente, assim como a parte
visível do iceberg, seria pequena e insignificante, preservando apenas uma
visão superficial de toda a personalidade. A imensa e poderosa porção
inconsciente - assim como a parte submersa do iceberg - conteria os instintos,
ou seja, as forças propulsoras de todo comportamento humano.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Nos trabalhos posteriores, Freud reavaliou essa distinção simples
entre o consciente e o inconsciente e propôs os conceitos de *Id,<b> </b>**Ego<b> </b>e<b> </b>***Superego. O "ID", grosso modo, correspondente à sua noção inicial de inconsciente,
seria a parte mais primitiva e menos acessível da personalidade. Freud afirmou: "Nós chamamos de (...)
um caldeirão cheio de excitações fervescentes. O ID desconhece o
julgamento de valores, o bem e o mal, a moralidade" (Freud, 1933, p. 74). As forças do id buscam a satisfação
imediata sem tomar conhecimento das circunstâncias da realidade. Funcionam de
acordo com o princípio do prazer, preocupadas em reduzir a tensão mediante a
busca do prazer e evitando a dor. A palavra em alemão usada por Freud para id era "es", que queria
dizer "isso", termo sugerido pelo psicanalista Georg Grddeck, que
enviara a Freud o manuscrito do seu livro intitulado
The book of it (Isbister, 1985).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 8.4pt 0cm; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="line-height: 13.5pt;">O</span><span style="line-height: 13.5pt;"> id</span><span style="line-height: 13.5pt;"> </span></span><span style="line-height: 13.5pt;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">contém a nossa energia psíquica
básica, ou a libido, e se expressa por meio da redução de tensão. Assim, agimos
na tentativa de reduzir essa tensão a um nível mais tolerável. Para satisfazer
às necessidades e manter um </span></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="line-height: 18px;">nível</span><span style="line-height: 13.5pt;"> confortável de tensão, é necessário interagir
com o mundo real. Por exemplo: as pessoas famintas devem ir em busca de comida,
caso queiram descarregar a tensão induzida pela fome. Portanto, é necessário
estabelecer alguma espécie de ligação adequada entre as demandas do</span><span style="line-height: 13.5pt;"> id</span><span style="line-height: 13.5pt;"> </span><span style="line-height: 13.5pt;">e a realidade.</span></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O ego serve como
mediador, um facilitador da interação entre o id e as circunstâncias
do mundo externo. O ego representa a razão
ou a racionalidade, ao contrário da paixão insistente e irracional do id. Freud chamava o ego de ich, traduzido
para o inglês como "I" (Eu" em português). Ele
não gostava da palavra ego e raramente a
usava. Enquanto o id anseia cegamente e
ignora a realidade, o ego tem consciência da
realidade, manipula-a e, dessa forma, regula o id. O ego obedece ao princípio da realidade, refreando as
demandas em busca do prazer até encontrar o objeto apropriado para satisfazer a
necessidade e reduzir a tensão. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O ego não existe sem o id; ao contrário, o ego extrai sua força do id. O ego existe para ajudar
o id e está constantemente lutando para
satisfazer os instintos do id. Freud comparava a interação entre o ego e o id com o cavaleiro
montando um cavalo que fornece energia para mover o cavaleiro pela trilha, mas a
força do animal deve ser conduzida ou refreada com as rédeas, senão acaba
derrotando o ego racional.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A terceira parte da estrutura da personalidade definida por Freud, o superego, desenvolve-se
desde o inicio da vida, quando a criança assimila as regras de comportamento
ensinadas pelos pais ou responsáveis mediante o sistema de recompensas e
punições. O comportamento inadequado sujeito à punição torna-se parte da
consciência da criança, uma porção do superego. O comportamento
aceitável para os pais ou para o grupo social e que proporcione a recompensa
torna-se parte do ego-ideal, a outra
porção do superego. Dessa forma, o
comportamento é determinado inicialmente pelas ações dos pais; no entanto, uma
vez formado o superego, o comportamento é
determinado pelo autocontrole. Nesse ponto, a pessoa administra as próprias
recompensas ou punições. O termo cunhado por Freud para o superego foi über-ich, que
significa literalmente "sobre-eu".<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O superego representa a moralidade. Freud descreveu-o como o "defensor da
luta em busca da perfeição - o superego é, resumindo, o
máximo assimilado psicologicamente pelo indivíduo do que é considerado o lado
superior da vida humana" (Freud, 1933, p. 67). Observe-se então, que,
obviamente, o<b> </b>superego estará em conflito com o id. Ao contrário do ego, que tenta adiar a satisfação do id para momentos e
lugares mais adequados, o superego tenta inibir a
completa satisfação do id.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Assim Freud imaginava a constante luta dentro da
personalidade quando o ego é pressionado pelas
forças contrárias insistentes. O ego deve tentar
retardar os ímpetos agressivos e sexuais do id, perceber e
manipular a realidade para aliviar a tensão resultante, e lidar com a busca do superego pela perfeição. E, quando o ego é pressionado demais, o resultado é a condição
definida por Freud como ansiedade.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 8.4pt 0cm; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh993jvhRZMJnMp-eDhdN1AZIHWecKYQbMkj8xeX8ProqnpAYr1ePyVDQGV7JN0miCOhcS530WUuvBRZ3FF6g5OaieldzE00BmkZFdQym1iEaaKcOid4ZnGdnvYJ1Q5i4uVfg2XMTxm6Xyg/s1600/ID.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh993jvhRZMJnMp-eDhdN1AZIHWecKYQbMkj8xeX8ProqnpAYr1ePyVDQGV7JN0miCOhcS530WUuvBRZ3FF6g5OaieldzE00BmkZFdQym1iEaaKcOid4ZnGdnvYJ1Q5i4uVfg2XMTxm6Xyg/s1600/ID.jpg" /></span></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Imagem da Internet</span></td></tr>
</tbody></table>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="line-height: 13.5pt;"><br /></span></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="line-height: 13.5pt;">*</span><b style="line-height: 13.5pt;">Id</b><span style="line-height: 13.5pt;">: Fonte de energia psíquica e o aspecto da personalidade relacionado aos
instintos.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 8.4pt 0cm; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="line-height: 13.5pt;">**</span><b style="line-height: 13.5pt;">Ego</b><span style="line-height: 13.5pt;">: Aspecto racional da personalidade responsável pelo controle dos
instintos.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 8.4pt 0cm; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="line-height: 13.5pt;">***</span><b style="line-height: 13.5pt;">Superego</b><span style="line-height: 13.5pt;">: O aspecto moral da personalidade, produto da internalização dos
valores e padrões recebidos dos pais e da sociedade.</span></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 13.5pt;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 22.5pt; margin: 8.4pt 0cm; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<div style="text-align: left;">
<b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: magenta; font-size: medium;">Em outras
palavras:</span><o:p></o:p></span></b></div>
<b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: magenta; font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><span style="border: 1pt none windowtext; padding: 0cm;"><span style="color: magenta;">ID:</span></span></b> Constitui o reservatório de energia psiquica, é onde se localizam as
pulsões de vida e de morte. As características atribuídas ao sistema
incosciente. É regido pelo princípio do prazer (Psiquê que visa apenas o prazer
do indivíduo).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><span style="border: 1pt none windowtext; padding: 0cm;"><span style="color: magenta;">EGO:</span></span></b> É o sistema que estabelece o equilíbrio entre as exigências do id, as
exigências da realidade e as ordens do superego. A verdadeira personalidade,
que decide se acata as decisões do (Id) ou do (Superego).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><span style="border: 1pt none windowtext; padding: 0cm;"><span style="color: magenta;">SUPEREGO:</span></span></b> Origina-se com o complexo do Édipo, a partir da internalização das
proibições, dos limites e da autoridade. (É algo além do ego que fica sempre te
censurando e dizendo: Isso não está certo, não faça aquilo, não faça isso, ou
seja, aquela que dói quando prejudicamos alguém, é o nosso "freio".)</span><span style="font-size: large;"><o:p></o:p></span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhtCzSFx4NPYPb84jsNGaIBOH2j4s_BPCqvOJRWKBPBYvaQEuHNBNLbfSxS_BY8tpm8peGHGp_S8_28ae27sMtZbGpBAXHUtlu29AZekNtZCqcFZVJ4ZQE2S8IseKghOx_M1tcrkVHFe9jq/s1600/Barra+hor.+estrela+azul.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="32" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhtCzSFx4NPYPb84jsNGaIBOH2j4s_BPCqvOJRWKBPBYvaQEuHNBNLbfSxS_BY8tpm8peGHGp_S8_28ae27sMtZbGpBAXHUtlu29AZekNtZCqcFZVJ4ZQE2S8IseKghOx_M1tcrkVHFe9jq/s640/Barra+hor.+estrela+azul.gif" width="640" /></a></div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div align="left" class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: 0.0001pt; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
Marco Antonio Gonzaleshttp://www.blogger.com/profile/15838083746447466430noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8047056395869060547.post-75984403553323086942013-08-19T19:35:00.000-03:002016-10-09T14:00:38.686-03:00Síndrome de Borderline<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgG6dhS6KPOtE25FPGvlrZEBXl3DF2rqUGl60dHkj1PDzJvHSCzpMFCzemJGzxrMxwxdTfRQuTHcByXcxSw5toWtH6y8ulMG67J_Hd_0Y4SXsFXG5YB2cFiLFbcoQ78MGA6MdjIfM_uv3YC/s1600/Barra+hor.+colorida.+M.Boa.gif" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="8" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgG6dhS6KPOtE25FPGvlrZEBXl3DF2rqUGl60dHkj1PDzJvHSCzpMFCzemJGzxrMxwxdTfRQuTHcByXcxSw5toWtH6y8ulMG67J_Hd_0Y4SXsFXG5YB2cFiLFbcoQ78MGA6MdjIfM_uv3YC/s640/Barra+hor.+colorida.+M.Boa.gif" width="640" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><br /></td></tr>
</tbody></table>
<div style="text-align: center;">
<h2>
<span style="color: yellow; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-large;">SÍNDROME DE BORDELINE</span></h2>
<div>
<span style="color: yellow; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-large;"><br /></span></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcqP97LP203oJ3GC4dybM7wKJZpsiqOhLOLCfJ7bvYiFVrDTMfybuJYLwFYZPpm5Y9IubGMfZeeC5isyZjqmjTkKdBJ6AF7tkov59VOBD7Qn44BNGnfSyCC2EM2ZlpjkweA51E4F58ZAMi/s1600/borderline.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="149" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcqP97LP203oJ3GC4dybM7wKJZpsiqOhLOLCfJ7bvYiFVrDTMfybuJYLwFYZPpm5Y9IubGMfZeeC5isyZjqmjTkKdBJ6AF7tkov59VOBD7Qn44BNGnfSyCC2EM2ZlpjkweA51E4F58ZAMi/s200/borderline.jpg" width="200" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Imagem da Internet</td></tr>
</tbody></table>
<div style="text-align: center;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><span style="color: yellow; font-weight: bold;">O que é -</span> <span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Síndrome de Borderline ou transtorno de personalidade Limítrofe é uma grave doença psicológica. Os indivíduos com a síndrome de Borderline vivem no limite entre a normalidade e os surtos psicóticos.</span></span></div>
</div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">As dificuldades para se relacionar, oscilações de humor e impulsividade são alguns dos problemas enfrentados pelo portador da síndrome de Borderline e pelas pessoas que o cercam. Esses sintomas começam a se manifestar na adolescência e se tornam concretos no início da vida adulta.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">A síndrome de Borderline é frequentemente confundida com esquizofrenia ou transtorno bipolar, porém, possui características diferentes, como a duração e intensidade das emoções.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: yellow; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>SINTOMAS DA SÍNDROME DE BORDERLINE</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Oscilações de humor, agressividade, irritabilidade, depressão, automutilação, comportamentos suicidas, medo de abandono, dificuldade em lidar com as emoções, mudanças de planos profissionais e nos círculos de amizades, impulsividade e baixa autoestima.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: yellow; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>DIAGNÓSTICO DA SÍNDROME DE BORDERLINE</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">O diagnóstico é feito através de características do transtorno, observadas por um psicólogo ou psiquiatra, e por experiências relatadas pelo indivíduo. É importante fazer exames fisiológicos, como hemograma e sorologia, para a exclusão de outras doenças. O diagnóstico da síndrome de Borderline pode ser longo e complexo. Devido à semelhança com outras síndromes, é muito raro obter o diagnóstico precoce dessa doença.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: yellow; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>TRATAMENTO DA SÍNDROME DE BORDERLINE</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">O tratamento é feito através de uma combinação de medicamentos e de acompanhamento psicológico. Os medicamentos usados com mais frequência no tratamento da síndrome de Borderline incluem anti-depressivos, estabilizadores de humor e tranquilizantes. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">A psicoterapia é o principal tratamento utilizado, porém, requer paciência e força de vontade do paciente. É na psicoterapia que o indivíduo aprende a lidar e controlar as suas emoções. Com o passar do tempo, é possível que o indivíduo torne-se mais sociável, mas não há cura.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Créditos ao médico Dr. Arthur Frazão.</span></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-large;"><b><br /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0kt9vgPzDrQ75gZoL-wBlCu6KNc0G6mFau40J4gW5x4d0fmf-PMN-k4gyr8F4FcGKi6rwlEGale60GjkWH7SCGN__gGwnLbvUaq43i4RvgvbZgk9XZSvzMQuioZF9zgy6l7BhYsMUUjul/s1600/Barra+hor.+colorida.+M.Boa.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="6" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0kt9vgPzDrQ75gZoL-wBlCu6KNc0G6mFau40J4gW5x4d0fmf-PMN-k4gyr8F4FcGKi6rwlEGale60GjkWH7SCGN__gGwnLbvUaq43i4RvgvbZgk9XZSvzMQuioZF9zgy6l7BhYsMUUjul/s640/Barra+hor.+colorida.+M.Boa.gif" width="640" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-large;"><b><br /></b></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-large;"><b><br /></b></span></div>
<div id="artigo" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 22px; margin: 20px 10px 8px 0px;">
<h2 style="color: #181818; font-size: 24px; margin: 25px 0px 16px; padding: 0px; text-align: justify;">
</h2>
<div style="letter-spacing: 0px; margin-bottom: 18px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="letter-spacing: 0px; margin-bottom: 18px; text-align: justify;">
<br /></div>
<h2 style="color: #181818; font-size: 24px; margin: 25px 0px 16px; padding: 0px; text-align: justify;">
</h2>
<h2 style="color: #181818; font-size: 24px; margin: 25px 0px 16px; padding: 0px; text-align: justify;">
</h2>
<div style="letter-spacing: 0px; margin-bottom: 18px; text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
Marco Antonio Gonzaleshttp://www.blogger.com/profile/15838083746447466430noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8047056395869060547.post-49957140133523731042013-08-17T16:34:00.001-03:002016-10-09T14:03:29.684-03:00Psicologia, Psicanálise e Psiquiatria<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHcDmDspL1NnvJck84JzSX3qZPv0jvZba-3C3ol2w8PuI5Uh0GJTK9U4iHoHPnv6K6DA99LIR1LwFWhOzowJYbCKLAtpENX0bNWFcvJ_U3TwlfEdsBVfnhwiWFRf0h7JQx-ViBJErasHJ4/s1600/Barra+hor.+vermelha+e+branca+de+rolar.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="8" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHcDmDspL1NnvJck84JzSX3qZPv0jvZba-3C3ol2w8PuI5Uh0GJTK9U4iHoHPnv6K6DA99LIR1LwFWhOzowJYbCKLAtpENX0bNWFcvJ_U3TwlfEdsBVfnhwiWFRf0h7JQx-ViBJErasHJ4/s640/Barra+hor.+vermelha+e+branca+de+rolar.gif" width="640" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
<br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<h2>
<span style="color: magenta; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-large;">PSICANÁLISE, PSICOLOGIA E PSIQUIATRIA</span></h2>
<div>
<span style="color: magenta; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-large;"><br /></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">É muito comum surgirem dúvidas que se referem à diferença
entre a Psicologia, a Psicanálise e a Psiquiatria. Por esse motivo vamos
esclarecer de forma sucinta algumas diferenças entre esses três saberes.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEizIpDkvZGK96Vl7muFK2KK3uXtYoc5He7MkgsrEH5LUvuoM755gt3Mqr2xmuczdLlSVyqTxDrqe2-pONnD83uVdMew92bWWg8nsU-6Jdxfq8UnsnvBIthBsOIhXYOMBPDI-d6Z4WU_89Sy/s1600/psicanalise.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEizIpDkvZGK96Vl7muFK2KK3uXtYoc5He7MkgsrEH5LUvuoM755gt3Mqr2xmuczdLlSVyqTxDrqe2-pONnD83uVdMew92bWWg8nsU-6Jdxfq8UnsnvBIthBsOIhXYOMBPDI-d6Z4WU_89Sy/s200/psicanalise.jpg" width="200" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Imagem da Internet</td></tr>
</tbody></table>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: magenta; font-size: medium;">Psicanálise -</span></b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> é a teoria criada por S. Freud para explicar o
funcionamento psíquico do homem, tomando como ponto de partida o inconsciente,
portanto muito mais que o comportamento em si, a Psicanálise busca o
significado, a trama imaginária, implícito nesse comportamento. Essa teoria
surge paralelamente à Psicologia, delimitando marcações claras entre ambas.
Enquanto formação, a Psicanálise não é oferecida como curso universitário, mas
como uma especialização, onde qualquer profissional que tenha nível
universitário pode fazer essa opção. Encontramos frequentemente psicólogos,
psiquiatras, neurologistas, fonoaudiologistas com essa formação.</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
<br />
<div class="MsoNormal">
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibLWZJcTw9AqOzL_cirMLncZh6dHYuFLjz0AqoimonMHDRzgK2F2Sz7intFIAjCNmu4MxCS53hC9Wx2y3UacjVqlTqa84-nnJa40FUB8xIMwMX7YTl9FMod6YzkT0pqN4DTY2lyhJAdfur/s1600/Psicologia.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibLWZJcTw9AqOzL_cirMLncZh6dHYuFLjz0AqoimonMHDRzgK2F2Sz7intFIAjCNmu4MxCS53hC9Wx2y3UacjVqlTqa84-nnJa40FUB8xIMwMX7YTl9FMod6YzkT0pqN4DTY2lyhJAdfur/s200/Psicologia.jpg" width="150" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Imagem da Internet</td></tr>
</tbody></table>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b style="color: magenta;">Psicologia -</b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> é a ciência que estuda os aspectos emocionais,
cognitivos e comportamentais do ser humano. São diversas as abordagens
psicológicas existentes, cada uma com sua proposta de entendimento do homem e
do mundo. De acordo com cada abordagem são estabelecidas as técnicas e os
conceitos que serão trabalhados no processo psicoterapêutico. Podemos citar
como exemplos de abordagens a fenomenológico-existencial, a gestalt-terapia, a
terapia cognitivo-comportamental (TCC). O profissional pode atuar em várias
áreas, como por exemplo: a clínica, a educacional e a organizacional.</span></span></div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><span style="color: magenta; font-size: medium;"><b>Psiquiatria -</b></span> é uma especialidade da Medicina, pré existente
à Psicologia e a Psicanálise. O profissional dessa área necessariamente é um
médico que esta habilitado a cuidar de doenças mentais. Utiliza-se do modelo
médico no processo de diagnóstico e tratamento e tem autonomia para receitar
medicamentos.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjnkIFhyBtTdPVU64oMLYvSDJLaIQe_9tEMPNuJOtEGlLfSoKndREyehgDYyE6xPJcTazF_kZ95HkNN9f4YEi_PoZKAj52Gmm8E6BDYqQXteMJqlTpzekeBJf_vWoiOW_to7Fkl-dQtxQH5/s1600/Barra+hor.+dourada.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="12" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjnkIFhyBtTdPVU64oMLYvSDJLaIQe_9tEMPNuJOtEGlLfSoKndREyehgDYyE6xPJcTazF_kZ95HkNN9f4YEi_PoZKAj52Gmm8E6BDYqQXteMJqlTpzekeBJf_vWoiOW_to7Fkl-dQtxQH5/s640/Barra+hor.+dourada.gif" width="640" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgaNoWUBM5to2Oje07xnho-xwCJ_Ke1GFM1zZMJA3zNL-2lL0BU9IFS4wlFonyk3twZSsiwrKgDZj23PDUuCj6Lb0BA3JFT6L1hXLMgf_mzZC1wujdcgAXg-3c8YMRfYCoxFPSzbzgUGSIE/s1600/Barra+hor.+vermelha+e+branca+de+rolar.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="8" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgaNoWUBM5to2Oje07xnho-xwCJ_Ke1GFM1zZMJA3zNL-2lL0BU9IFS4wlFonyk3twZSsiwrKgDZj23PDUuCj6Lb0BA3JFT6L1hXLMgf_mzZC1wujdcgAXg-3c8YMRfYCoxFPSzbzgUGSIE/s640/Barra+hor.+vermelha+e+branca+de+rolar.gif" width="640" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
Marco Antonio Gonzaleshttp://www.blogger.com/profile/15838083746447466430noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8047056395869060547.post-40970383143475957892013-08-17T14:22:00.001-03:002016-10-09T14:07:47.663-03:00Transtornos de Ansiedade<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0m9O-HYa5oQF5UnohLNyLRi_YaK50aj3j-QtACh1z5HIeovWbobchWop5_8znbn01ijkVhP2nb3b1gPQAeMeL-YEUjYwnIN8YpNF9xbrsmNEBtu_bdrne31pGvE4-qBFaj80GrpTv516W/s1600/Barra+hor.+rolete.+M.Boa.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="14" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0m9O-HYa5oQF5UnohLNyLRi_YaK50aj3j-QtACh1z5HIeovWbobchWop5_8znbn01ijkVhP2nb3b1gPQAeMeL-YEUjYwnIN8YpNF9xbrsmNEBtu_bdrne31pGvE4-qBFaj80GrpTv516W/s640/Barra+hor.+rolete.+M.Boa.gif" width="640" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<h2>
<span style="color: magenta; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-large;">TRANSTORNOS DE ANSIEDADE</span></h2>
<div>
<span style="color: magenta; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-large;"><br /></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">A ansiedade e as fobias constituem os principais problemas
de saúde mental da população brasileira, com prevalências globais variando de
8% a 18%, sendo os transtornos psiquiátricos mais prevalentes; mesmo assim,
menos de 30% dos indivíduos que sofrem deles procuram tratamento. </span><span style="font-family: verdana, sans-serif;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhN6lhb80z_1YAB9rSyVGU0anTEW2mnCIt_t3uJf76U1u78oRiJq8je7KSVOZDsPfNML39nJsEBTnuZl6aCGr-3mkG_UoVMOnSOBtiwscQWDEGt815LDHzOOT8Yj9TMnNuEzrH8XdWlOvI7/s1600/ansiedade.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="115" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhN6lhb80z_1YAB9rSyVGU0anTEW2mnCIt_t3uJf76U1u78oRiJq8je7KSVOZDsPfNML39nJsEBTnuZl6aCGr-3mkG_UoVMOnSOBtiwscQWDEGt815LDHzOOT8Yj9TMnNuEzrH8XdWlOvI7/s200/ansiedade.jpg" width="200" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Imagem da Internet</td></tr>
</tbody></table>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><span style="font-size: medium;">A ansiedade pode ser definida como uma sensação vaga e
difusa, desagradável, de apreensão ou tensão expectante que se acompanha de diversas
manifestações físicas – tais como falta de ar, taquicardia, tensão muscular,
sudorese, tremor... A ansiedade torna-se patológica quando é excessiva,
“paralisante”, ou traz prejuízos físicos ou psicossociais.</span><o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Os transtornos relacionados à ansiedade podem ser
classificados em :<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><span style="color: magenta;"><b>Transtorno de ansiedade generalizada:</b></span> a característica
central deste transtorno é a preocupação permanente e excessiva com pequenos
problemas do cotidiano, acompanhada de sintomas físico e/ou psíquicos. Os
sintomas variam durante o dia, com períodos de exacerbação e melhora. O
tratamento inclui psicoterapia (de apoio, dirigida ao insight e
cognitivo-comportamental) bem como uso de medicações.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><span style="color: magenta;"><b>Transtorno de pânico:</b></span> as características centrais do
transtorno de pânico são: presença inesperada e recorrente de crises de
ansiedade com sintomas físicos de início abrupto e aparentemente imotivado,
além de preocupação persistente com a ocorrência de novos ataques ou com suas
consequências. O ataque de pânico é frequentemente acompanhado de agorafobia, o
medo de estar sozinho em locais públicos (por ex., supermercados),
especialmente, locais de onde uma rápida saída seria difícil em caso de ocorrer
um ataque de pânico. O tratamento inclui uso de psicofármacos e terapia
cognitivo-comportamental. Treinamento respiratório, relaxamento, psicoterapia
dirigida ao insight também são usadas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><span style="color: magenta;"><b>Fobia social ou transtorno de ansiedade social:</b></span>
caracteriza-se por um medo exagerado e persistente da avaliação negativa por
outras pessoas quando o individuo se encontra em situações de interação
interpessoal ou de desempenho. A exposição a essas situações, ou mesmo a
simples antecipação dessas situações, gera sintomas de ansiedade físicos que
podem chegar a um ataque de pânico. O tratamento é realizado através de
psicoterapia e psicofármacos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><span style="color: magenta;"><b>Transtorno de estresse pós-traumático:</b></span> é uma patologia em
que um indivíduo vivenciou um evento traumático de grande intensidade,
envolvendo morte, ferimentos graves reais ou ameaças a si ou outrem, levando a
uma reposta de medo, impotência ou horror. Após este evento traumático, o
indivíduo desenvolve sintomas que envolvem a revivência do trauma em sonhos ou
em vigília, a esquiva persistente de situações ou coisas que lembrem o trauma e
hiperexcitação persistente (irritabilidade, alterações de sono, dificuldade de
concentração, resposta de sobressalto exagerada). Tratamentos farmacológicos e
psicoterapia são fundamentais no tratamento deste transtorno.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><span style="color: magenta;"><b>Transtorno obsessivo–compulsivo:</b></span> o indivíduo apresenta
pensamentos/ideias/ imagens e ou comportamentos repetitivos, que reconhece como
irracionais, mas não consegue controlar. Gera ansiedade, vergonha e por isso a
pessoa pode levar anos para procurar ajuda. O tratamento inclui uso de
medicações (antidepressivos e antipsicóticos) e terapia
cognitivo-comportamental. Muitas vezes é acompanhado por outros transtornos
psiquiátricos, como depressão, por exemplo. Uso de medicações e/ou terapia são
fundamentais para a melhora do quadro.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b><span style="color: magenta;">Fobia específica: </span></b>é um medo acentuado e persistente,
excessivo ou irracional de uma situação fóbica (podendo ser de animais,
sangue-injeção ou ferimento, situacional - como avião, elevador... – ou
ambiente natural - altura,
tempestade...) O tratamento é basicamente cognitico-comportamental.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><br /></span></div>
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj04OfxPhpBkaMWUuABNW0Wbv1NsT1ClxKWq14E2HXGsTa7pDRhb-OfEBiFe2aM7bAdL2qo6tthuVAbOuRHIH8a7lROsKdkR90W_Yd3N2BUc494hFhlAM0KKSMrz-yAnr95OHwO-UGh3xbt/s1600/Imagem+animada+de+pontos+de+luz+(2).gif" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj04OfxPhpBkaMWUuABNW0Wbv1NsT1ClxKWq14E2HXGsTa7pDRhb-OfEBiFe2aM7bAdL2qo6tthuVAbOuRHIH8a7lROsKdkR90W_Yd3N2BUc494hFhlAM0KKSMrz-yAnr95OHwO-UGh3xbt/s1600/Imagem+animada+de+pontos+de+luz+(2).gif" /></a><br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Tendo os transtornos de ansiedade uma prevalência
significativa na sociedade e considerando que causam sofrimentos pessoais e
encargos sociais, é de fundamental importância identificá-los, visto que tendem
a ser crônicos, se não tratados, e podem ser incapacitantes tanto quanto as
doenças somáticas. Sempre que tiver dúvidas, procure um médico especialista para
esclarecê-las e lhe propor o melhor
tratamento.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><span style="font-size: medium;"><br /></span>
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Fonte: Clínica Santa Thecla de Psiquiatria.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0m9O-HYa5oQF5UnohLNyLRi_YaK50aj3j-QtACh1z5HIeovWbobchWop5_8znbn01ijkVhP2nb3b1gPQAeMeL-YEUjYwnIN8YpNF9xbrsmNEBtu_bdrne31pGvE4-qBFaj80GrpTv516W/s1600/Barra+hor.+rolete.+M.Boa.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="14" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0m9O-HYa5oQF5UnohLNyLRi_YaK50aj3j-QtACh1z5HIeovWbobchWop5_8znbn01ijkVhP2nb3b1gPQAeMeL-YEUjYwnIN8YpNF9xbrsmNEBtu_bdrne31pGvE4-qBFaj80GrpTv516W/s640/Barra+hor.+rolete.+M.Boa.gif" width="640" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
Marco Antonio Gonzaleshttp://www.blogger.com/profile/15838083746447466430noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8047056395869060547.post-72049452181295766322013-08-17T13:15:00.000-03:002016-10-09T14:14:22.045-03:00Esquizofrenia<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1VAHyOM1sB28ak8sJE2uEXAjED8xrMhlsleZ-_GCTBM0zfRcOoMMpkIESCxsKPgUSnMDumOJMrEc-Xm6CgIUxgBUYEw1qLaQ42OG_AVsvLuIpUsB9f4emelrZUG07LcPeX5NQfSFAVMzb/s1600/Barra+hor.+bolas+vermelhas.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="44" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1VAHyOM1sB28ak8sJE2uEXAjED8xrMhlsleZ-_GCTBM0zfRcOoMMpkIESCxsKPgUSnMDumOJMrEc-Xm6CgIUxgBUYEw1qLaQ42OG_AVsvLuIpUsB9f4emelrZUG07LcPeX5NQfSFAVMzb/s640/Barra+hor.+bolas+vermelhas.gif" width="640" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: xx-large;"><br /></b></div>
<h2 style="clear: both; text-align: center;">
<span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-large;">ESQUIZOFRENIA - UMA ABORDAGEM A PARTIR DO DSM-IV-TR E DA PSICANÁLISE</span></h2>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br />
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">No início do século XX, o psiquiatra alemão Eugen Bleuler
criou o nome "esquizofrenia" a partir das palavras gregas
"divisão" e "mente" para descrever a doença que antes
levava o nome de “demência precoce” assim descrita por Kraepelin. Esta é a principal
e a mais importante forma de psicose (Dalgalarrondo 2008), afetando 1% da
população e manifesta-se na maior parte dos casos em adolescentes e adultos
jovens, de forma totalmente imprevista. No entanto, há alguns indícios
observados através de uma leitura a partir da psicanálise que nos apresenta
algumas formas de manifestações ou certos comportamentos que podem ser
observados antes da eclosão da crise e que podem sugerir a existência de uma
estrutura psicótica, conforme nos mostra Calligaris no livro “Introdução a uma
clínica diferencial das psicoses”, em que nos indica a errância como uma dessas
manifestações. Todos aqueles que estão em contato com pessoas esquizofrênicas
são surpreendidos pela estranheza dos seus comportamentos, das suas palavras e
dos seus raciocínios. Tal psicose normalmente apresenta sintomas como percepção
delirante, alucinações auditivas, eco e difusão do pensamento e roubo do
pensamento.</span><span style="font-family: verdana, sans-serif;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Na visão do DSM-IV-TR<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0a5uuvqeNnOoBjD5U2-uevkvLPmx2ozTb7zcDdtOKv__eayQfC8PgUfNw0u2Z4liPY_B_6F6rnbjiiuNv2bZKlpdTj8QNB_mbgNZawUnDhaAt4420bjDqC8ZN2TGIjmqsznktmYYvJDsi/s1600/esquizofrenia.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0a5uuvqeNnOoBjD5U2-uevkvLPmx2ozTb7zcDdtOKv__eayQfC8PgUfNw0u2Z4liPY_B_6F6rnbjiiuNv2bZKlpdTj8QNB_mbgNZawUnDhaAt4420bjDqC8ZN2TGIjmqsznktmYYvJDsi/s1600/esquizofrenia.jpg" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Imagem da Internet</td></tr>
</tbody></table>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">A esquizofrenia é caracterizada pelo DSM-IV-TR como uma
perturbação cuja duração mínima é de 6 meses e inclui no mínimo 1 mês de
delírios, alucinações, discurso desorganizado, comportamento amplamente
desorganizado ou catatônico. Os sintomas característicos envolvem uma série de
disfunções cognitivas e emocionais que acometem a percepção, o raciocínio
lógico, a linguagem e a comunicação, o controle comportamental, o afeto, a
fluência e produtividade do pensamento, o impulso e a atenção.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Os delírios são crenças errôneas, habitualmente envolvendo a
interpretação equivocada de percepções ou experiências. Seu conteúdo pode
incluir temas de caráter persecutório, referencial, somático, religioso ou
grandioso. Os delírios bizarros são considerados especialmente característicos
da esquizofrenia. As alucinações podem ocorrer na modalidade auditiva, visual,
olfativa, gustativa e tatil. A auditiva é mais comum sendo percebida como
distinta do pensamento da própria pessoa. A desorganização do pensamento pode
acontecer nas situações em que a pessoa salta de um assunto para outro; as
respostas podem não estar relacionadas com as perguntas; o discurso pode ser
incompreensível. Com relação ao comportamento amplamente desorganizado podem
aparecer dificuldades no desempenho da vida diária, tais como preparar as
refeições ou manter a higiene, sendo que sua aparência pode ser de acentuado
desleixo. Os comportamentos catatônicos incluem uma diminuição acentuada na
reatividade ao ambiente, podendo alcançar uma total falta de consciência.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Os indivíduos que eram socialmente ativos podem tornar-se
pessoas retraídas, perder o interesse por atividades com as quais antes sentiam
prazer. Podem apresentar um afeto inadequado (p. ex. sorriso, riso ou expressão
facial tola na ausência de um estímulo adequado).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">O diagnóstico diferencial entre esquizofrenia e transtorno
delirante está na natureza dos delírios (não-bizarros, no transtorno delirante)
e na ausência de outros sintomas característicos de esquizofrenia (p. ex.
alucinações, discurso ou comportamento desorganizado, ou restrições na
amplitude e intensidade da expressão emocional, na fluência e produtividade do
pensamento e na iniciação de comportamentos dirigidos a um objetivo). O
transtorno delirante é particularmente difícil de diferenciar do tipo paranoide
de esquizofrenia, porque este subtipo não inclui discurso desorganizado,
comportamento desorganizado ou afeto embotado e inadequado.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Exitem cinco subtipos de esquizofrenia que se diferenciam
pelo quadro clínico do paciente. São eles:</span><span style="font-family: verdana, sans-serif;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhXSn-OhaPs04P-RPb2bgBLg7exS1dQnf1A7mdT_geDfiVVkokA-Prr3nypjP0nsPWedhjkuEkdo-oQ6NMNBFGLkXZ3-RLXWwYMb2zzKNkMkRqZsaoqFWK8q77mX82ZtLqrdsavc2VyLeEe/s1600/Barra+vertical+azul+e+preta+(2).gif" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhXSn-OhaPs04P-RPb2bgBLg7exS1dQnf1A7mdT_geDfiVVkokA-Prr3nypjP0nsPWedhjkuEkdo-oQ6NMNBFGLkXZ3-RLXWwYMb2zzKNkMkRqZsaoqFWK8q77mX82ZtLqrdsavc2VyLeEe/s400/Barra+vertical+azul+e+preta+(2).gif" width="15" /></a><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b><span style="color: red;">PARANOIDE:</span></b> presença de delírios ou alucinações auditivas
proeminentes no contexto de uma relativa preservação do funcionamento cognitivo
e do afeto. Os delírios são tipicamente persecutórios ou de grandeza. Os
delírios podem ser múltiplos, mas geralmente são organizados em torno de um
tema coerente.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b><span style="color: red;">DESORGANIZADO: </span></b>discurso desorganizado, comportamento
desorganizado e afeto embotado ou inadequado. O discurso desorganizado pode ser
acompanhado por atitudes tolas e risos sem relação adequada com o conteúdo do
discurso. A desorganização comportamental (isto é, falta de orientação para um
objetivo) pode levar a uma severa perturbação na capacidade de executar
atividades da vida diária.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b><span style="color: red;">CATATÔNICO:</span></b> acentuada perturbação psicomotora, que pode
envolver imobilidade motora e atividade motora excessiva.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b><span style="color: red;">INDIFERENCIADO:</span></b> não há a predominância de um grupo
específico de sintomas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b><span style="color: red;">RESIDUAL:</span></b> deve ser usado quando houve pelo menos um episódio
de Esquizofrenia, mas o quadro clínico atual não apresenta sintomas psicóticos
como delírios, alucinações, discurso ou comportamento desorganizados.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Critérios Diagnósticos para Esquizofrenia<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">A. Sintomas característicos: Dois (ou mais) dos seguintes,
cada qual presente por uma porção significativa de tempo durante o período de 1
mês (ou menos, se tratados com sucesso):<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">(1) delírios;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">(2) alucinações;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">(3) discurso desorganizado (por ex., frequente
descarrilamento ou incoerência);<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">(4) comportamento amplamente desorganizado ou catatônico;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">(5) sintomas negativos, isto é, embotamento afetivo, alogia
ou avolição.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Um exemplo a partir do filme: <span style="color: red;"><b>“A mulher invisível”</b></span>, de
Claudio Torres<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Algumas cenas do filme “A mulher invisível”, de Claudio
Torres, parecem retratar o quadro de esquizofrenia. Pedro (Selton Mello) é
casado, possui um emprego razoável como controlador de tráfego e tem uma vida
tranquila e satisfatória. No entanto, quando sua mulher o abandona ele passa a
se isolar do mundo ficando trancado durante 3 meses no seu apartamento. Sua
vida muda quando Amanda (Luana Piovani) bate a sua porta dizendo ser sua
vizinha e pedindo uma xícara de açúcar. Pedro, que até então só ficava
escrevendo cartas a sua ex-esposa
dentro de sua casa, volta a vida social com os amigos e colegas de trabalho. O
problema reside no fato de que Amanda só existe na sua imaginação e ele
acredita estar namorando com ela. Amanda é uma mulher ideal na medida em que
foi criada dentro do mundo de fantasia do personagem. Segundo o que Pedro vê,
Amanda é linda, caprichosa, gosta de futebol, o satisfaz plenamente na relação
sexual, compreende suas questões melhor do que qualquer outra pessoa e aparece
para tirá-lo daquela vida “sem sal” que estava vivendo por conta da desilusão
amorosa que o acometeu e consequentemente isolou-o da vida social que tinha
antes. Sem saber que sua namorada era “invisível” ele passa a leva-la aos
locais que frequenta como festas e cinema. Pelo comportamento atípico de Pedro
(p. ex., forma de caminhar, se portar e desenvolver diálogos com “ninguém”) o
seu amigo, Carlos, passa a se preocupar com ele dizendo-lhe que Amanda não
existe. Depois de certa resistência de Pedro em se convencer de que Carlos
estava certo, ele se dá conta das palavras do amigo e começa a lutar contra a
sua imaginação, mas, por algum tempo, nada adianta, pois Amanda continua a
aparecer a sua frente. Ele só consegue se “curar” no momento em que se
concentra ao escrever um livro cujo título é “<i><b>A mulher invisível</b></i>”; entretanto,
ela volta a aparecer quando Pedro tem uma desiluzão amorosa com uma mulher de
verdade, que Carlos havia lhe dito que não existia, mas que na realidade Carlos
estava namorando. Por esse motivo os dois amigos brigam e ficam três anos sem
se ver. No final do filme eles se encontram, falam das novidades, Carlos conta
que se casou com uma amiga e teve três filhos, Pedro diz que não está namorando
ninguém. Então Carlos lhe pede desculpas por aquele desentendimento que havia
separado eles e entrega a Pedro o endereço da mulher que ambos foram
apaixonados. Pedro vai a procura dela e quando a encontra, Amanda volta a
aparecer na sua imaginação.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Contribuições da teoria psicanalítica para o entendimento da
Esquizofrenia<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxGeGhP6H_UOioc7cGherWSKO4EdwkCd3RbdljruWAYRaTa9GxH1tNUw0y_8bor8Hy5E7uvKl8YU1-6wx7Zb3X1w-lCjKaYK1kyNTfSB7zhseV2QzVTdZMhkFewHUu6ueCrSHlX3907n6-/s1600/esquizofrenia1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxGeGhP6H_UOioc7cGherWSKO4EdwkCd3RbdljruWAYRaTa9GxH1tNUw0y_8bor8Hy5E7uvKl8YU1-6wx7Zb3X1w-lCjKaYK1kyNTfSB7zhseV2QzVTdZMhkFewHUu6ueCrSHlX3907n6-/s1600/esquizofrenia1.jpg" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Imagem da Internet</td></tr>
</tbody></table>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">A contribuição de Freud à esquizofrenia deu-se a partir da
tentativa de basear essa psicose em sua posição relativa à antitese entre ego e
objeto. A suposição era a de que após o processo de repressão, a libido que
havia sido retirada não procurava um novo objeto e refugiava-se no ego, ou
seja, as catexias objetais eram abandonadas voltando a uma primitiva condição
de narcisismo de ausência de objeto. Segundo Freud, “a incapacidade de
transferência desses pacientes (até onde o processo patológico se estende), sua
consequente inacessibilidade aos esforços terapêuticos, seu repúdio
característico ao mundo externo, o surgimento de sinais de uma hipercatexia do
seu próprio ego, o resultado final de completa apatia — todas essas
características clínicas parecem concordar plenamente com a suposição de que
suas catexias objetais foram abandonadas”.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Freud observou grande número de modificações na fala, pois
verificou que o paciente devota especial cuidado na sua maneira de se
expressar, que se torna “afetada”. Salientou também que todo encadeamento de
pensamento é dominado pelo elemento que possui como conteúdo uma inervação do
corpo. Ele denominou tais comportamentos como “fala hipocondríaca” e “fala do
órgão”. Para Freud, na esquizofrenia, as palavras estão sujeitas a um processo
igual ao que interpreta as imagens oníricas dos pensamentos oníricos latentes —
o que chamou de processo psíquico primário.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">No entanto, depois de algumas observações de pacientes ele
modificou a hipótese de que as catexias objetais eram abandonadas na
esquizofrenia acrescentando que a catexia das apresentações da palavra de
objetos é retida. Então, Freud, diferenciou a apresentação consciente de uma inconsciente
afirmando que a consciente abrange a apresentação da coisa mais a apresentação
da palavra que pertence a ela, ao passo que a apresentação inconsciente é a
apresentação da coisa apenas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Se na esquizofrenia a fuga do ego consiste na retirada da catexia
instintual dos pontos que representam a apresentação inconsciente do objeto,
pode parecer estranho que a parte da apresentação desse objeto pertencente ao
sistema pré-consciente — a saber, as apresentações da palavra que lhe
correspondem — deva receber uma catexia mais intensa (Freud 1915). A catexia da
apresentação da palavra não faz parte do ato de repressão, mas representa a
primeira tentativa de recuperação ou de cura que se manifesta de forma
dominante no quadro clínico da esquizofrenia.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Embora o objetivo de Freud não tenha sido o estudo
propriamente dito da esquizofrenia, no seu texto “O inconsciente”, de certa
forma houve uma contribuição para a compreensão de tal psicose. Através da
apreciação do inconsciente e das diferenças deste com o pré-consciente ele nos
mostrou algumas características da esquizofrenia que ficaram registradas na
história da psicopatologia.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Calligaris (1989) diz ser possível, através da clínica
psicanalítica, descobrir um diagnóstico de psicose mesmo na ausência de
fenômenos classicamente psicóticos, tal diagnóstico é estabelecido na
transferência. Defende que a estruturação psicótica ou neurótica é uma
estruturação de defesa, no sentido em que Freud fala de psiconeurose de defesa.
Assim, podemos pensar nos sintomas do personagem Pedro que “cria” uma mulher
perfeita para se proteger da dor deixada pela sua ex-esposa. Acredito que Pedro
existia como sujeito na medida em que era distinto do Real do seu corpo, por
isso, se estruturou numa operação de defesa contra o que seria,
imaginariamente, o seu destino se ele não se defendesse.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Segundo Calligaris (1989), a psicose aparece como um efeito
de forclusão no desencadeamento da crise:</span><span style="font-family: verdana, sans-serif;"><o:p></o:p></span></span></div>
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4swppp5S4OxFhRRxxOGDaq6QbIv-1U5hW66EuL8VRF_z4c8PSbtdXqCxiU__SbFY90SVA1GSSbllcd0qQXcJEZFkvuEG2pmAT9xtTdnMBb3kh7z0Tf1Jqufwanz2MokyJfYYDRNC0aNrM/s1600/esquizofrenia2.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4swppp5S4OxFhRRxxOGDaq6QbIv-1U5hW66EuL8VRF_z4c8PSbtdXqCxiU__SbFY90SVA1GSSbllcd0qQXcJEZFkvuEG2pmAT9xtTdnMBb3kh7z0Tf1Jqufwanz2MokyJfYYDRNC0aNrM/s1600/esquizofrenia2.jpg" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Imagem da Internet</td></tr>
</tbody></table>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">“No desencadeamento da crise existe sempre alguma coisa como
injunção feita ao sujeito psicótico de referir-se a uma amarragem central,
paterna. Ele não tem possibilidade de referir-se a esta amarragem, que não foi
simbolizada por ele, e a partir daí começa uma crise, com os fenômenos que a
psiquiatria clássica descreveu, a saber, estado crepuscular, alucinações
auditivas, tentativa de constituição de um delírio, alucinações cenestésicas,
não auditivas, e assim por diante”. (Calligaris)<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">A constituição de um delírio depois de uma crise psicótica é
a primazia da significação sobre o significante delirante, na medida que esta
primazia é fracassada. Quando o sujeito psicótico encontra uma injunção a
referir-se a uma metáfora paterna, que não foi simbolizada por ele, que então é
uma referência impossível, o que acontece é que um lugar organizador volta para
ele, mas não volta no simbólico, pois neste não há essa função, então volta ao real. O delírio é o trabalho de constituir uma metáfora paterna, uma filiação e
a sua relativa significação, lidando com uma função paterna não simbolizada,
mas sim no real.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Calligaris diz que todo sujeito que já teve uma crise
psicótica, constitui um delírio para sair desta crise, mas isso não quer dizer
que ele seja delirante. Ele pode ser perfeitamente adaptado, mas se ele passou
por uma crise e saiu dela, é que ele constituiu alguma coisa que é homóloga a
uma metáfora, com a especificidade de ser uma metáfora de filiação com respeito
a uma função paterna no real.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>O sintoma de autismo segundo Bleuler<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Bleuler utilizou a primeira vez o termo autismo em 1911 como
sendo um dos sintomas da esquizofrenia que descrevia uma cisão do mundo
exterior com o eu, em outras palavras, autismo significa perda do contato com a
realidade. Portanto, o autismo em Bleuler é um dos sintomas esquizofrênicos,
ocorrendo em adultos, e não tem nenhuma relação com o chamado autismo infantil
precoce, em Kanner ou psicopatia autista, em Hans Asperger. Contudo, Bleuler
não acentua o caráter da perda da realidade, mas o aspecto da vivência de outra
realidade. É como se o autista vivesse em dois mundos diferentes: o autista e o
de relação com outros seres humanos. Esses mundos constituem a realidade para
ele, sendo que a perda da realidade nunca é total.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Conclusão<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Após este breve estudo sobre esquizofrenia, verificamos que a doença do personagem Pedro, do filme mencionado, não se
enquadra no diagnóstico do DSM-IV-TR para esquizofrenia, pois não apresenta
características suficientes de nenhum subtipo desta doença, embora haja
predominância de delírios no personagem isto não é suficiente para enquadrá-lo
em tal psicose. A conclusão é a de que não existiria um diagnóstico formado
para Pedro, já que, também não acredito que se trate de transtorno delirante,
pois o indivíduo apresentou um quadro sintomático que satisfaz o Critério A
para esquizofrenia, por isso, sendo descartada a ideia de transtorno delirante,
isso com relação aos manuais de classificação dos transtornos mentais. No
entanto, para a psicanálise, seria possível ver alguns episódios de psicose
como, por exemplo, a não diferenciação entre seu mundo de fantasia e a
realidade; e o afastamento da vida social. Esses dois comportamentos podem ser comparados
com um dos quatro sintomas fundamentais da esquizofrenia segundo Bleuler -
sintoma que Bleuler nomeou de autismo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Referências<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">DSM-IV-TR (2002). Manual Diagnóstico e Estatístico de
Transtornos Mentais. (tradução) Claudia Dornelles. 4.ed. Texto revisado. São
Paulo, Artmed.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Freud, S. (1915). O INCONSCIENTE.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Site PsiqWeb, [1]<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Dalgalarrondo, P. (2008). Psicopatologia e Semiologia dos
Transtornos Mentais. Porto Alegre: Artmed.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Calligaris, C. (1989). Introdução a uma clínica diferencial
das psicoses. Porto Alegre: Artes Médicas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Quinet, A. (2006). Os quatro As da esquizofrenia. Rio de
Janeiro: Zahar.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Daniela Rosane Dumke</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1VAHyOM1sB28ak8sJE2uEXAjED8xrMhlsleZ-_GCTBM0zfRcOoMMpkIESCxsKPgUSnMDumOJMrEc-Xm6CgIUxgBUYEw1qLaQ42OG_AVsvLuIpUsB9f4emelrZUG07LcPeX5NQfSFAVMzb/s1600/Barra+hor.+bolas+vermelhas.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="44" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1VAHyOM1sB28ak8sJE2uEXAjED8xrMhlsleZ-_GCTBM0zfRcOoMMpkIESCxsKPgUSnMDumOJMrEc-Xm6CgIUxgBUYEw1qLaQ42OG_AVsvLuIpUsB9f4emelrZUG07LcPeX5NQfSFAVMzb/s640/Barra+hor.+bolas+vermelhas.gif" width="640" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgsFRSX4e88LKMwTTCU5NIs7Ifnawphe2w6LPMvPfCiZ3UKnS1KG4QdCj2w7NyDDP2j_BsgJ0tGD4s4rwbx-lZvUEhWuZtOngyF8roLi45-m9CWbY8b69vdI5rmMtYflLZBtmoUcVsixpex/s1600/Barra+hor.+preta+e+vermelha+-+M.Boa.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="6" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgsFRSX4e88LKMwTTCU5NIs7Ifnawphe2w6LPMvPfCiZ3UKnS1KG4QdCj2w7NyDDP2j_BsgJ0tGD4s4rwbx-lZvUEhWuZtOngyF8roLi45-m9CWbY8b69vdI5rmMtYflLZBtmoUcVsixpex/s640/Barra+hor.+preta+e+vermelha+-+M.Boa.gif" width="640" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
Marco Antonio Gonzaleshttp://www.blogger.com/profile/15838083746447466430noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8047056395869060547.post-36159527442347327112013-08-16T19:24:00.001-03:002016-10-09T17:23:29.562-03:00Neurose e Psicose - Semelhanças e diferenças segundo Freud<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-207u8ZQKW04/Ug6li8xctFI/AAAAAAAAB_U/mGkASyQGeXY/s1600/Barra+hor.+termometro.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="22" src="https://4.bp.blogspot.com/-207u8ZQKW04/Ug6li8xctFI/AAAAAAAAB_U/mGkASyQGeXY/s640/Barra+hor.+termometro.gif" width="640" /></a></div>
<br />
<br />
<h2 style="text-align: center;">
<span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-large;">NEUROSE E PSICOSE - SEMELHANÇAS E DIFERENÇAS</span></h2>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">O objetivo deste trabalho é apresentar e discutir as semelhanças e diferenças entre neurose e psicose tomando como referência os fundamentos teóricos freudianos. Para tal propósito fez-se um percorrido na obra freudiana para elencar as principais características relacionadas à neurose e psicose e considerar, além disso, a origem histórica do emprego dos referidos termos.</span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">De acordo com Mijolla (2005), as neuroses são transtornos
psíquicos sem </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">substrato anatômico detectável. Sua sintomatologia está
relacionada à expressão simbólica de </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">um conflito intrapsíquico entre ideias fantasmáticas
inconscientes, associadas ao complexo </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">edípico, e às defesas que elas provocam, que possuem raízes
na história infantil do sujeito.</span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-MU8WYNyTkTo/Ug6l-olH04I/AAAAAAAAB_g/eYu9y3vwL-M/s1600/Dr.+Freud.bmp" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://2.bp.blogspot.com/-MU8WYNyTkTo/Ug6l-olH04I/AAAAAAAAB_g/eYu9y3vwL-M/s1600/Dr.+Freud.bmp" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O termo neurose tratava-se de um conjunto heterogêneo de
doenças atribuídas a </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">um ataque de nervos e foi introduzido no século XVIII, em
1777, por um médico escocês </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">chamado Willian Cullen (MIJOLLA, 2005). O termo aparece em
um tratado de medicina </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">desse médico escocês, no qual a segunda parte da obra era
intitulada “Neurose ou doenças </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">nervosas”. Na referida seção eram apresentadas não só as
doenças mentais, mas também </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">palpitações cardíacas, cólicas e hipocondria. Já no século
XIX, o termo abarcava doenças de </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">três campos: neurose, psicossomática e neurologia
(Parkinson, epilepsia, por exemplo). Na </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">época, Freud encontrou na cultura psiquiátrica alemã uma
distinção segura entre neurose e </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">psicose e preocupou-se, então em conhecer o mecanismo
psicogênico (origem psíquica) das </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">neuroses e psicoses (LAPLANCHE; PONTALIS, 1998).</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Os primeiros escritos da obra freudiana categorizavam os
transtornos emocionais </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">em três grupos e Freud os denominava de psiconeuroses
(ZIMERMAN, 1999). As neuroses </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">atuais compunham o primeiro agrupamento, caracterizando-se
como transtornos emocionais </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">resultantes da ausência ou inadequação da satisfação sexual;
seus sintomas não eram de </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">natureza simbólica. Para tal transtorno a investigação
deveria ser direcionada para as </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">desordens sexuais atuais e não em acontecimentos importantes
da vida passada. Sua etiologia, </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">neste sentido, é somática e não psíquica (LAPLANCHE;
PONTALIS, 1998). Essa </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">denominação está em desuso na psicanálise, entretanto,
recentemente tem servido como </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">embasamento para o estudo da psicossomática. As neuroses de
transferência constituem o </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">segundo grupo. Elas foram também chamadas de psiconeuroses
de defesa. Este agrupamento </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">engloba as histerias, fobias e as neuroses obsessivas.
Segundo Freud, apenas estas poderiam </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">produzir a transferência, pois para isso seria necessário
dirigir catexias libidinais às pessoas </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">(FREUD, 1916-17). O terceiro grupo era composto pelas
neuroses narcísicas, ou seja, as </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">psicoses. De acordo com Freud, a psicanálise não reunia
condições para tratar pacientes </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">acometidos desse tipo de neurose (ZIMERMAN, 1995). A
justificativa usada pelo fundador </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">da psicanálise era a de que tais pacientes não conseguiam a
revivescência do conflito </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">patogênico e a superação da resistência devido à regressão.
Freud supunha que essas pessoas </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">abandonavam as catexias objetais e que sua libido objetal se
transformava em libido do ego </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">(FREUD, 1916-17).</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O termo psicose apareceu no séc. XIX, criado em 1845 por
Ernst Von </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Feuchtersleben, um filósofo austríaco que utilizava esta
terminologia para denominar, de uma </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">maneira geral, as doenças do espírito. Assim, essa
terminologia transformou-se sinônimo de </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">alienação mental (MIJOLLA, 2005). O aparecimento desse
termo, segundo Laplanche e </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Pontalis (1998), levou gradualmente à constituição de um
domínio autônomo das doenças </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">mentais, agora distintas não apenas das enfermidades dos
nervos como também das do corpo </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">e ainda diferenciadas das doenças consideradas milenarmente
“da alma”. Assim, no decorrer </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">do século XIX, o termo psicose espalha-se pela literatura
psiquiátrica alemã para designar as </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">doenças mentais em geral, a loucura, a alienação, sem,
entretanto, implicar em uma teoria </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">psicogênica da loucura. Ao final do século vê-se uma
separação mais clara entre neurose e </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">psicose, quando há uma produção.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Conforme Mijolla (2005), a psicose, desde o início do século
XX, refere-se a </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">todas as patologias, independentes de sua etiologia, que
associam a perda da realidade e a </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">criação de uma pseudo-realidade. Dentro desse quadro,
verifica-se um processo deteriorativo </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">das funções do eu, em graus variáveis, e um sério prejuízo
do contato com a realidade. Uma </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">expressão utilizada no meio psicanalítico ao se referir à
psicose é a exposição de um </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">testemunho aberto do inconsciente.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Nos trabalhos iniciais de Freud verifica-se uma distinção
mais radical entre </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">neurose e psicose. Correspondendo às neuroses, os conflitos
interiores do indivíduo, cujo </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">significado inicial lhe escapa, remetendo para os conflitos
infantis recalcados que serão </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">acessíveis pela transferência. Já as psicoses envolvem os
conflitos entre o indivíduo e o </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">mundo, pouco ou dificilmente acessíveis pela transferência,
mesmo com revelações diretas do </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">inconsciente (MIJOLLA, 2005). No Rascunho H, a paranoia,
Freud (1895) classifica então </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">como psicoses: a confusão alucinatória, a paranoia e a
psicose histérica.</span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-cNc6I9Bu5yE/Ug6mIlbQFeI/AAAAAAAAB_s/t97bdsjoYSc/s1600/Div%C3%A3.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://4.bp.blogspot.com/-cNc6I9Bu5yE/Ug6mIlbQFeI/AAAAAAAAB_s/t97bdsjoYSc/s1600/Div%C3%A3.jpg" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">No texto “As neuropsicoses de defesa”, Freud refere que os
pacientes que </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">analisou apresentavam boa saúde antes do adoecimento.
Entretanto, em determinado </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">momento “houve uma ocorrência de incompatibilidade em sua
vida representativa” (1894, p.</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">55). Isto é, seu eu foi confrontado com uma experiência,
representação ou sentimento que </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">provocou um afeto aflitivo que o indivíduo optou por
esquecê-lo. Sendo assim, percebe-se </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">uma dificuldade de mediação entre a representação
incompatível e seu próprio eu.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Freud (1894) afirma que quando a defesa utilizada contra uma
representação </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">incompatível é efetivada, separando-a do seu afeto, esta
representação permanece na </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">consciência, embora enfraquecida e isolada, o mecanismo em
ação nessa situação é o de </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">recalcamento (verdrängung) que é caracteristicamente usado
pelas neuroses. Conforme Hans </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">(1996), verdrängung é habitualmente traduzido como recalque
ou repressão. Esta palavra vem </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">do verbo verdrängen, que significa em alemão empurrar para o lado, desalojar. Este verbo </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">ainda remete a uma sensação de sufoco, de incomodo que leva
o sujeito a desalojar, deixar de </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">lado o material que o incomoda. Entretanto, segundo essa
significação, tal material permanece </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">junto ao sujeito, pressionando pelo retorno, e exigindo a
mobilização de esforço para mantê-lo </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">longe. Partindo desses elementos, as conotações mencionadas
da significação relacionadas ao </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">termo verdrängung se aproximam ao emprego do termo no
contexto psicanalítico (HANS, </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">1996).</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O recalque, mecanismo de defesa relacionado por Freud às
neuroses, não </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">consegue eliminar a fonte pulsional que, de maneira
constante, emite estímulos que chegam à </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">consciência e reivindicam satisfação. O que este mecanismo
faz é empurrar para o lado e não </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">extinguir por definitivo determinado conteúdo. O material
recalcado está de certa forma </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">presente também em sua ausência e, mesmo desalojado, se
manifesta à distância. Ele </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">pressiona pela volta à consciência, fica numa espécie de
‘salão contíguo ao consciente’ </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">tentando o retorno, já que sua manutenção afastada exige um
esforço para mantê-lo fora de </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">cena. O recalque é um estado que exige grande empenho de
força para se manter, pois a </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">pressão pelo regresso é constante. (HANS, 1996). Este
retorno aparecerá, segundo Freud, sob </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">a forma de sintomas, dos atos falhos, dos chistes e dos
sonhos.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O conteúdo recalcado consiste em representações e na energia
que as ocupa, ou </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">seja, o quantum de afeto que estão investidas ou carregadas.
Tais destinos da representação e </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">da energia podem ser independentes e diversos. Neste
sentido, o destino que terá a energia </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">será mais importante do que o trajeto das representações em
si, pois é o quantum de afeto que </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">circula e que desequilibra o sistema. Seguindo essa mesma
lógica, verifica-se que, conforme o </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">tipo de neurose em jogo, seu mecanismo base – o recalcamento
(verdrängung) - irá se </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">articular com outros mecanismos, entre eles, o deslocamento
e a condensação, por exemplo.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Ou ainda, contrainvestirá representações diferentes ou inervações
e partes do corpo (HANS,</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">1996).</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O representante pulsional se desenvolve de forma mais
desimpedida e com maior </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">riqueza quando, por meio do recalque, é retirado da
influência consciente. Ele então </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">prolifera, por assim dizer, na escuridão e encontra formas
de expressão extremas.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Estas, ao serem traduzidas e apresentadas ao neurótico irão
assustá-lo, ao se </span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">espelharem-se a imagem de uma força pulsional extraordinária
e perigosa. Essa </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">força pulsional enganosa é o resultado tanto de um
desdobramento desinibido da </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">representação na fantasia quanto do acúmulo ocorrido quando
a satisfação foi </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">impedida (FREUD, 1915, p. 179).</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Freud decompôs o processo de recalque em três momentos. O
recalque </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">primário/originário inscreve “algo” ao fundar o psiquismo,
deixando marcas vividas e </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">intraduzíveis psiquicamente. Tal inscrição seguirá viva e
atual em cada sujeito, mesmo com o </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">passar do tempo. Este é o momento que corresponde à primeira
inscrição e simultânea fixação </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">da pulsão numa determinada representação. Ele possui um
caráter passivo, já que as primeiras </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">ligações feitas são sínteses passivas que apenas limitam ou
impedem o livre escoamento das </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">excitações. O recalque secundário, ou o recalcamento
propriamente dito, assinala um recurso </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">defensivo ante o conflito, pois será a defesa privilegiada
pela neurose e possui uma </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">característica mais ativa. Neste segundo momento, o recalque
propriamente dito incide sobre </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">os derivados psíquicos da representação atingida pelo
recalque primário. Assim, o destino </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">destes derivados será o mesmo que o da representação
primordial (a do recalque originário): </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">exclusão da consciência. Entretanto, vale assinalar, para
que o recalque secundário ocorra não </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">se faz necessário apenas o repúdio do
pré-consciente/consciente, mas também a atração </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">exercida pelo recalque originário (FREUD, 1915; GARCIA-ROZA,
2004; MACEDO, 2005).</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O terceiro momento do recalque é o retorno do recalcado.
Nele encontra-se uma </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">estreita relação entre Psicanálise e neurose, já que no
terreno da patologia o retorno do </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">recalcado encontra no sintoma uma forma de expressão
(MACEDO, 2005). Assim, a </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">“maleabilidade relativa dos fluxos energético-afetivos pode
ligá-los a diversas representações, </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">ou então investir no corpo. Seu retorno, sob a forma de
afeto ou medos intensos, é de certa </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">forma o fracasso do recalque, é o sintoma” (HANS, 1996, p.
366). O retorno do recalcado se </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">faz de forma deformada, distorcida e não como retorno do
mesmo, de maneira idêntica. O que </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">retorna, o faz criando um compromisso entre os sistemas
consciente/pré-consciente e </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">inconsciente. Deste modo, o desejo recalcado encontrará uma
expressão consciente, ao </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">mesmo tempo em que não produzirá desprazer (GARCIA-ROZA,
2004). Na verdade quando </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Freud retoma em 1915, no texto sobre o recalcamento, ele
explicita que o objetivo desse </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">processo é evitar o desprazer ao dizer que uma condição para
que ocorra o recalque é que a </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">força que causa o desprazer se torne mais poderosa do que
aquela que produz, a partir da </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">satisfação pulsional, o prazer (FREUD, 1915, p. 178).</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A distinção que Freud (1894) faz entre fobias, histerias e
obsessões será apenas </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">realizada mais adiante, pois, até o momento, o processo que
se dá nesses tipos de neuroses é o </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">mesmo. Ou seja, há um conflito entre a representação
incompatível e o posicionamento do eu.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Assim, na neurose há uma divisão entre a representação e o
afeto. Nesse mesmo escrito, </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Freud afirma que para cada uma das neuroses essa divisão
terá um destino diferente.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Na histeria verifica-se que a divisão da consciência não é o
fator característico, </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">mas sim a capacidade de conversão, ou seja, “predisposição
psicofísica para transpor enormes </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">somas de excitação para a inervação somática” (FREUD, 1894,
p. 57). Assim, a representação </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">incompatível é transformada incipiente não sendo mais
necessária associação alguma. Ao lhe</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">retirar o afeto, este é transposto para o corpo (somático)
ou para alguma parte dele.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Quando um sujeito não utiliza o mecanismo de conversão,
outra possibilidade </span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">necessita configurar-se para poder, de alguma maneira,
também rechaçar a representação </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">incompatível e separá-la de seu afeto, já que este permanece
no psiquismo. Freud (1894) </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">refere que a representação, ainda que enfraquecida, se
mantém na consciência e separada de </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">qualquer associação. Entretanto, “seu afeto, tornado livre,
liga-se a outras representações que </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">não são incompatíveis em si mesmas e, graças a essa ‘falsa
ligação’, tais representações se </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">transformam em representações obsessivas” (p. 59).</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Ao apresentar a fobia e a obsessão, Freud (1894-5) faz uma
distinção entre elas. </span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Afirma que em toda obsessão encontrar-se-á um representação
que se impõe ao sujeito e um </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">estado emocional associado que pode ser de angústia,
remorso, raiva e/ou dúvida. Ao passo </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">que na fobia, esse estado emocional é sempre de angústia, de
medo, que não deriva de </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">qualquer lembrança. Nas fobias não se evidencia uma
representação incompatível substituída, </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">mas apenas o estado emocional de angústia, que por uma
espécie de processo seletivo, traz à </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">tona todas as representações adequadas para se tornarem alvo
de uma fobia.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Freud apresenta outra defesa muito mais poderosa e
bem-sucedida, entretanto, a </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">partir desse ponto a psicose entra em cena. Nesse tipo de
defesa, o eu desestima/recusa </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">(verwerfung) a representação incompatível/insuportável
juntamente com seu afeto e se </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">comporta como se a representação jamais tivesse existido.
Assim, o rompimento efetuado </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">pelo Eu com a representação incompatível, faz com que “esta
fique inseparavelmente ligada a </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">um fragmento de realidade, de modo que, à medida que o eu
obtém esse resultado, também se </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">desliga, total e parcialmente, da realidade” (FREUD, 1894,
p. 65). Esse desligamento é a </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">condição para que as representações recebam a vividez das
alucinações e este estado é </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">denominado de confusão alucinatória.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQ8yWoCD8Qse4viV2wFmOdeTDpp8QsEkKhGXC0WYMrQdoF_g0uZ107IddFxVozS5TxdvI8EyHqJxO5ipnUHq9pNV2r1Z_33cdYbCWjGVzp2-O02yEV814700gyEgFiH8JL8p0_QMaYvPlo/s1600/psicose.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="128" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQ8yWoCD8Qse4viV2wFmOdeTDpp8QsEkKhGXC0WYMrQdoF_g0uZ107IddFxVozS5TxdvI8EyHqJxO5ipnUHq9pNV2r1Z_33cdYbCWjGVzp2-O02yEV814700gyEgFiH8JL8p0_QMaYvPlo/s320/psicose.jpg" width="320" /></a></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Segundo Freud, o mecanismo que caracteriza as psicoses é
verwerfung que pode </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">ser traduzida por descartar, não aceitar, considerar
inadequado levando em consideração as </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">conotações de foco no descarte e na eliminação (HANS, 1996).
Verwerfung vem do verbo </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">verwerfen que significa rejeitar e forcluir. Freud utilizou
essa terminologia referindo-se a um </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">tipo de recusa arcaica no sentido de expulsão, de eliminação
da ideia de castração. A </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Verwerfung “consistiria em rejeitar ao nível do processo
primário algo que deveria ser </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">simbolizado” (HANS, 1996, p. 374).</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">De acordo com Laplanche e Pontalis (1998), nos primeiros
trabalhos de Freud </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">havia a ideia de que o psicótico utilizava o mecanismo de
projeção como uma rejeição que </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">ocorre de imediato para o exterior, entretanto, não é como
um retorno secundário do recalcado </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">inconsciente. Freud verificou que o mecanismo fundamental
que advinha na psicose não se </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">referia a uma sensação recalcada no interior que era
projetada para o externo, mas que o que </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">foi abolido no interior volta do exterior. Ou seja, o que é
cancelado dentro vem de fora pela </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">alucinação ou pelo delírio.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Ao longo do tempo, verifica-se que Freud faz da recusa um
sinal para descrever o </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">mecanismo originário de defesa diante da realidade externa
relacionado à psicose. Freud </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">demonstrou interesse na descrição do mecanismo
característico da psicose possivelmente </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">como uma espécie de “recalque” no mundo exterior. Faz tal
caracterização em termos </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">econômicos considerando o desinvestimento do que foi
percebido, a retirada narcísica da </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">libido, a retirada da significação e a recusa em atribuir
sentido ao que foi percebido pelo </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">sujeito (LAPLANCHE; PONTALIS, 1998). Estas argumentações
podem ser apoiadas nas </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">seguintes passagens do texto Interpretações dos sonhos:</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">[...] a cadeia de pensamentos desprezada (no sentido de
negligenciada, deixada de </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">lado) é aquela que não recebeu essa catexia; a cadeia de
pensamentos suprimida ou </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">repudiada (verworfenen) é aquela da qual essa catexia foi
retirada. Em ambos os </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">casos, elas ficam entregues a suas próprias excitações.
(...) quando uma cadeia de </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">pensamentos é inicialmente rejeitada (verwerfung)
(conscientemente talvez) pelo </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">julgamento de que é errada ou inútil para o fim intelectual
imediato em vista, o </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">resultado pode ser que essa cadeia de pensamentos prossiga,
inobservada pela </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">consciência (FREUD, 1900, p. 620). </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Para Freud (1896), as neuropsicoses tratavam-se de afecções
agrupadas em </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">histeria, obsessões e casos de confusão alucinatória. Os
sintomas dessas formações </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">patológicas emergiam por meio do mecanismo psíquico de
defesa, isto é, “emergiam como </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">uma tentativa de recalcar uma representação incompatível que
se opunha aflitivamente ao ego </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">do paciente” (p. 163). </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Freud, preocupado em responder o motivo pelo qual uma pessoa adoece de uma </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">determinada neurose e não de outra, oferece duas soluções
diferentes para o problema da </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">escolha da neurose. A primeira postulava que a etiologia das
neuroses era traumática, assim as </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">experiências sexuais passivas vividas na primeira infância
levavam à histeria e as ativas à </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">neurose obsessiva. A segunda baseava-se que a forma assumida
por uma neurose dependeria </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">do período da vida no qual a experiência traumática ocorrera
(STRACHEY, 1913). </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Entretanto, acaba por abandonar essas soluções e passa então
a relacionar as patologias ao </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">desenvolvimento psicossexual da libido. Assim, durante o
processo de desenvolvimento, as </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">funções psíquicas e as do ego podem sofrer modificações,
provocando, dessa maneira, pontos </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">de fixação nos diferentes estágios (fase oral, anal, fálica,
latência e genital) e para os quais “a </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">função pode regredir se o indivíduo ficar doente devido a
alguma perturbação externa” </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">(FREUD, 1913, p. 341). Dito isso, Freud afirma que “a ordem
em que as principais formas de </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">psiconeuroses são: histeria, neurose obsessiva, paranoia corresponde à ordem das idades em </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">que o desencadeamento destas perturbações ocorre” (p. 342). </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Conforme apontou Mijolla (2005), o entendimento de neurose e
psicose dentro do </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">desenvolvimento da psicanálise iniciou com relações de
exclusão. Aos poucos, as concepções </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">se complexizaram e se aproximaram em alguns aspectos.
Entretanto, foi necessário um </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">questionamento para o espaço das perversões e também
acomodar um lugar para os estados </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">limítrofes. Sujeitos de aparência neurótica que apresentaram
funcionamento psicótico.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Os textos freudianos iniciais apresentavam uma distinção
radical entre neurose e </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">psicose. A primeira corresponde a conflitos inferiores do
sujeito, mas cujo significado inicial </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">lhe escapa, remetendo para os conflitos infantis,
recalcados, mas acessíveis pela transferência </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">e justificando assim uma possibilidade de tratamento
psicanalítico. A segunda – a psicose – </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">estava relacionada aos conflitos entre o sujeito e a
realidade externa, pouco acessíveis ou </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">inacessíveis a uma relação transferencial, uma
contraindicação ao tratamento psicanalítico </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">(MIJOLLA, 2005).</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Já em 1924, no texto “Neurose e Psicose”, Freud (1924)
assinala a diferença </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">básica entre neurose e psicose, identificando onde se
encontra em cada uma o ponto de </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">conflito. “A neurose seria o resultado de um conflito entre
o eu e o id, ao passo que a psicose </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">seria o resultado de uma perturbação nas relações que o eu
mantém com o mundo externo” (p. </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">95). Neste mesmo artigo, Freud (1924) caracteriza que a
neurose se dá pelo fato do eu </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">recusar-se a atender a uma solicitação pulsional oriunda do
id ou se negar a conduzir tal </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">demanda a uma resolução motora ou ao objeto almejado. Assim,
o eu se serve do mecanismo </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">de recalque e se coloca a serviço do supraeu e da realidade.
Nesse processo, a moção </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">pulsional advinda do id que foi recalcada, não aceitando seu
destino, busca outras vias sobre </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">as quais o eu não exerce influência. Na sequência,
providencia um sintoma, ou seja, um </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">representante que lhe sirva de substituto. Esse sintoma se
impõe ao eu pela via da formação de </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">compromisso. Assim, todo esse processo resultará na
configuração da neurose. Na psicose, há </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">perturbação no relacionamento entre o eu e o mundo externo,
ou seja, o sujeito não toma </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">conhecimento da realidade externa, não a percebe. </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O eu, na psicose, cria onipotentemente um novo mundo externo
e interno. Assim, </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">dois aspectos ficam claros: primeiro, esse novo mundo é
erguido conforme os </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">desejos do id e, segundo, a razão para a demolição do mundo
externo são os duros </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">impedimentos que a realidade impõe à satisfação do desejo,
pois o psicótico sente </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">tais impedimentos como intoleráveis. </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Embora Freud faça inúmeras distinções entre neurose e
psicose, ressalta que a </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">irrupção tanto de uma quanto da outra patologia deve-se a
mesma etiologia: a privação. Ou </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">seja, “a não-realização de algum daqueles desejos da
infância, sempre indomáveis e tão </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">profundamente enraizados na nossa organização psíquica,
filogeneticamente predeterminada”</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">. Dessa forma, o desencadear para a neurose ou para
uma psicose dependerá do </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">posicionamento do eu diante dessa privação. Se diante de uma
situação tensional originária de </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">um conflito ele permanecerá fiel à realidade externa e tentando,
de alguma forma, silenciar o </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">id; ou, se o eu se deixa dominar pelo id e desprende-se da
realidade. Dessa forma, Freud </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">concebe então que na neurose há uma preservação da realidade
e na psicose, a perda da </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">realidade estaria colocada de antemão. </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Com a observação clínica, Freud (1924) avalia que essa
concepção da perda da </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">realidade na psicose e na neurose apresenta uma contradição.
Considera, então, que de todas </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">as maneiras em ambas há uma perturbação da relação do
sujeito com a realidade, sendo </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">diferente a forma com que a relação com essa perda é
encarada na neurose e na psicose. “Na </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">neurose, a fuga é utilizada para evitar uma parte da
realidade, na psicose essa parte é </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">reconstruída ... a neurose não renega a realidade, ela
somente não quer tomar conhecimento </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">dela; a psicose renega-a e procura substituí-la”.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgS7TECPBfUB-lKUnzaXaB1DARRm0cNGKu2D-pfeFEeE1K_jgNSXaVybZqCW5-DSzOWupCZo4j9DYxwWBMIc9MhIyyEfkEdMqPUVBzdKOJHS5iUUjDg6M4PDCqDM2qnpKLYS40t0BciNzUa/s1600/neurose.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgS7TECPBfUB-lKUnzaXaB1DARRm0cNGKu2D-pfeFEeE1K_jgNSXaVybZqCW5-DSzOWupCZo4j9DYxwWBMIc9MhIyyEfkEdMqPUVBzdKOJHS5iUUjDg6M4PDCqDM2qnpKLYS40t0BciNzUa/s1600/neurose.jpg" /></a></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A neurose e a psicose são apresentadas por Freud (1924) como
divididas em dois </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">tempos. O primeiro tempo da neurose está relacionado ao
afrouxamento da relação com a </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">realidade, e quando se armam os processos que objetivam uma
compensação pela parte </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">danificada do id se instaura o segundo momento, ou seja,
quando se estabelece o recalque, </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">mas também seu fracasso. Assim, a neurose resultaria de um
recalque fracassado. Já na </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">psicose, na primeira fase, o eu é arrastado para longe da
realidade e, em seguida, para reparar </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">o dano, restabelecer-se-ia uma nova relação com a realidade
à custa do id. A segunda fase se </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">caracterizaria por uma reparação. Sendo assim, para Freud,
tanto a neurose como a psicose na </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">segunda fase possuem as mesmas tendências anunciadas pela
rebelião do id contra o mundo </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">externo, expressando seu desprazer e sua incapacidade de se
moldar à real necessidade. </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Freud (1924), além de considerar a perda da realidade, ao
pensar na neurose e na </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">psicose, chama a atenção para a eleição do substituto para a
realidade construída por cada </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">uma dessas formações. Na psicose, “a parte rejeitada da
realidade tenta constantemente se </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">reimpor ao mundo psíquico”, assim “a psicose coloca-se a
tarefa de providenciar percepções </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">que estejam em sintonia com esta nova realidade pelas
alucinações e pelos delírios”. </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Já na neurose não faltam tais tentativas de substituir a
realidade não desejada por outra mais </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">concordante com seus desejos. Uma delas é o mundo da
fantasia, “uma área que foi apartada </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">do mundo externo real e desde então ‘poupada’ das duras
exigências impostas pelas </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">necessidades da vida”. É desse mundo da fantasia
que a neurose retira o material </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">necessário para suas novas configurações de desejo e também
se utiliza da regressão para </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">encontrar o acesso a uma época anterior e mais satisfatória
da vida.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Levando em consideração os elementos teóricos apresentados,
verifica-se que o </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">fundador da psicanálise identificou que há um afrouxamento
da realidade tanto na psicose </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">como na neurose. A diferenciação percebida aparece no
desfecho que envolve cada um desses </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">processos de constituição subjetiva do aparelho psíquico e
na relação que o sujeito estabelece </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">com a realidade exterior. A psicose utilizará como saída o
delírio e a alucinação e a neurose, </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">por sua vez, se valerá da fantasia.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Visto que a relação que o sujeito estabelece com sua
trajetória de vida e a forma </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">de relacionar-se com a realidade externa dependerá das
ferramentas que este possui e que vai </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">agregando no decorrer do seu ciclo vital. É possível
considerar tais ferramentas como os </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">elementos intrapsíquicos e as possibilidades da rede de
relações que cada sujeito tece ao longo </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">de sua vida. Outro aspecto que pode ser lembrado é a
capacidade de superação inerente a </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">condição humana, que em muitas situações, sob as mais
variadas privações e adversidades, </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">insiste em seguir pulsando e desejando.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Talvez o mais importante seja reconhecer as limitações que
cada configuração </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">psíquica possui, associada às possibilidades e alternativas
que o sujeito busca, possui ou </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">recebe. Dessa forma, não se fazem necessárias condenações,
rotulações ou aprisionamentos, </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">mas um reconhecimento de que o sujeito possa ser seu melhor
possível, de acordo com seu </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">amadurecimento emocional.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Créditos a Michele Poletto</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Referências</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">FREUD, Sigmund. (1916). Conferências Introdutórias XXVII:
Transferência. In: Edição </span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de
Sigmund Freud. Rio de Janeiro: </span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Imago, 1996.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">______. (1894). As neuropsicoses de defesa. In: Edição
Standard Brasileira das Obras </span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro:
Imago, 1996.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">______. (1896). Observações adicionais sobre as
neuropsicoses de defesa. In: Edição </span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de
Sigmund Freud. Rio de Janeiro: </span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Imago, 1996.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">______. (1900). A interpretação dos sonhos. In: Edição
Standard Brasileira das Obras </span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro:
Imago, 1996.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">______. (1924). A perda da realidade na neurose e na
psicose. In: Edição Standard Brasileira </span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Rio de
Janeiro: Imago, 2007. v. III.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">______. (1924). Neurose e Psicose. In: Edição Standard
Brasileira das Obras Psicológicas </span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 2007. v.
III.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">______. (1915). O recalque. In: Edição Standard Brasileira
das Obras Psicológicas </span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 2007. v.
I.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">HANS, Luiz A. Dicionário comentado do alemão de Freud. Rio
de Janeiro: Imago, 1996.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">LAPLANCHE, Jean; PONTALIS, Jean-Bertrand. Vocabulário de
Psicanálise. 3. ed. São </span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Paulo: Martins Fontes, 1998.Michele Poletto</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">12</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Psicanálise & Barroco em revista v.10, n.2 : 01-13, dez.
2012</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">MACEDO, Mônica M. K. Neurose: leituras psicanalíticas. 2.
ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, </span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">2005.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">MIJOLLA, Allain. Dicionário Internacional de Psicanálise.
Rio de Janeiro: Imago, 2005. v.1 </span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">e v.2.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">STRACHEY, James. (1913). Nota do editor inglês do texto A
disposição à neurose obsessiva: </span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">uma contribuição ao problema da escolha da neurose. In S.
Freud. Obras completas de </span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1996, p. 337-340. v.
XII.</span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br /></span>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">ZIMERMAN, David E. Fundamentos Psicanalíticos. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1999.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-207u8ZQKW04/Ug6li8xctFI/AAAAAAAAB_U/mGkASyQGeXY/s1600/Barra+hor.+termometro.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="22" src="https://4.bp.blogspot.com/-207u8ZQKW04/Ug6li8xctFI/AAAAAAAAB_U/mGkASyQGeXY/s640/Barra+hor.+termometro.gif" width="640" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
Marco Antonio Gonzaleshttp://www.blogger.com/profile/15838083746447466430noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8047056395869060547.post-62736819468846825402013-08-10T16:48:00.000-03:002013-08-10T17:42:08.273-03:00Paranoia<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGYCCI_KIog3wKmODmYHSjR0zQ1lI2Vosg0ooMRicvs9sFDhwacU6BYPsFSlTQpbh8KnoxnHDXPzmaEbhjCuEdjZrUj7MMCiPcc1y_w50WCskJToYeN-GggMTV8_i9cQJcrLRZ7yTCU_D-/s1600/Barra+hor.+preta+e+vermelha+-+M.Boa.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="6" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGYCCI_KIog3wKmODmYHSjR0zQ1lI2Vosg0ooMRicvs9sFDhwacU6BYPsFSlTQpbh8KnoxnHDXPzmaEbhjCuEdjZrUj7MMCiPcc1y_w50WCskJToYeN-GggMTV8_i9cQJcrLRZ7yTCU_D-/s640/Barra+hor.+preta+e+vermelha+-+M.Boa.gif" width="640" /></a></div>
<br />
<div style="text-align: center;">
<span style="color: red; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-large;"><b>PARANOIA</b></span><br />
<span style="color: red; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-large;"><b><br /></b></span>
<span style="color: red; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-large;"><b><br /></b></span></div>
<div style="text-align: center;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O significado literal da palavra paranoia vem do grego para = ao lado de, fora; e noia = de si, ou seja "fora de si".</span></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Paranoia é um termo utilizado por especialistas em saúde mental para descrever desconfiança ou suspeita altamente exagerada ou injustificada. A palavra é frequentemente utilizada na conversação cotidiana, em geral em momentos de rancor e de forma incorreta. Simples desconfiança não é paranoia - especialmente se fundamentada em experiência passada ou em </span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">expectativas baseadas na experiência alheia.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgAn7iPJZABTE7kcr5ZB_ld9gEnjKneX_4_72iPj7eW3vY6zfLjHyuY_9qmorWITRy9t3mI4t2I-qrpk0KFp-iszzmJWM6fFjQ2Kt9eKfz9RpTWUTEGE1NesMx3ZA0OOHFMMg0Ra2dX_7KT/s1600/paranoia1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="138" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgAn7iPJZABTE7kcr5ZB_ld9gEnjKneX_4_72iPj7eW3vY6zfLjHyuY_9qmorWITRy9t3mI4t2I-qrpk0KFp-iszzmJWM6fFjQ2Kt9eKfz9RpTWUTEGE1NesMx3ZA0OOHFMMg0Ra2dX_7KT/s200/paranoia1.jpg" width="200" /></a></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A paranoia pode ser discreta e a pessoa afetada ser razoavelmente bem ajustada socialmente ou pode ser tão grave que o indivíduo se torna incapacitado. Às vezes o diagnóstico é difícil, já que muitos distúrbios psiquiátricos são acompanhados de alguma característica paranoide. As paranoias podem ser classificadas em três categorias principais: distúrbio paranoide de personalidade, distúrbio delirante paranoide e esquizofrenia paranoide.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="color: red; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><b>DISTÚRBIO PARANOIDE DE PERSONALIDADE</b></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Algumas pessoas tornam-se desconfiadas sem motivo, em tal grau que seus pensamentos paranoides destroem sua vida profissional e familiar. Diz-se que tais pessoas têm distúrbio paranoide de personalidade. Elas geralmente são:</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><span style="color: red;">DESCONFIADAS -</span></b> A desconfiança permanente é um sinal inconfundível de paranoia. Pessoas com distúrbio paranoide de personalidade estão constantemente em guarda, por enxergarem o mundo como um lugar ameaçador. Tendem a confirmar suas expectativas, agarrando-se a mínimas evidências que confirmem suas suspeitas, e ignoram ou distorcem qualquer prova em contrário. Estão sempre alertas, procurando sinal de alguma ameaça.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Qualquer pessoa em uma situação nova - nos primeiros dias em um emprego ou iniciando um relacionamento, por exemplo - é cautelosa e de certa forma reservada, até sentir que seus temores são infundados. Pessoas com paranoia não conseguem abandonar seus temores. Continuam a esperar por armadilhas e duvidam da lealdade dos outros. No relacionamento pessoal ou no casamento, essa desconfiança pode apresentar-se sob a forma de ciúme patológico e infundado.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><span style="color: red;">HIPERSENSÍVEIS -</span></b> Por estarem excessivamente alertas, as pessoas com distúrbios paranoide de personalidade percebem qualquer minúcia e podem ofender-se sem motivo. Em consequência, tendem a ser excessivamente defensivas e hostis. Quando cometem algum erro, não reconhecem a culpa, nem aceitam a mais leve critica. Entretanto, são extremamente criticas em relação aos outros. Pode-se dizer que tais pessoas fazem "tempestade em copo d'água".</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><span style="color: red;">FRIAS E DISTANTES -</span> </b>Além de serem polemistas e irredutíveis, as pessoas com distúrbio paranoide de personalidade têm dificuldade de manter vínculos afetivos. Parecem frias e evitam relacionamentos interpessoais. Orgulham-se em serem racionais e objetivas. Pessoas com uma perspectiva paranoide em relação à vida raramente procuram auxílio médico/terapêutico - não faz parte de sua natureza pedir ajuda. Profissionalmente podem atuar com competência. Podem procurar redutos sociais onde o estilo moralista e punitivo seja aceitável ou, até certo ponto, tolerável.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="color: red; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><b>DISTÚRBIO DELIRANTE PARANOIDE</b></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Os psiquiatras fazem distinção entre o discreto distúrbio paranoide de personalidade descrito acima, e o distúrbio delirante paranoide, mais incapacitante. A característica mais marcante deste último é a presença de um tipo de delírio persistente e não bizarro, sem sintomas de qualquer outro distúrbio mental.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Delírios são crenças fortes, não verdadeiras, não compartilhadas por outras pessoas da mesma cultura e não facilmente modificáveis. Cinco tipos de delírios são observados. Em alguns indivíduos, mais de um pode ocorrer.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O delírio mais comum nos distúrbios delirantes é persecutório. Enquanto que quem tem personalidade paranoide podem suspeitar de que seus colegas estão rindo à suas custas, pessoas com delírio de perseguição desconfiam que os outros estejam elaborando grandes tramas para perseguí-las. Acreditam que estão sendo envenenadas, drogadas, espanadas, ou que são alvos de conspirações com o intuito de arruinar sua reputação ou até lhes causar a morte. Ás vezes, movem ações judiciais com a intenção de serem ressarcidas por injustiças imaginárias.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Outro tipo frequentemente observado é o delírio de ciúme. Qualquer indício - até uma mancha insignificante na roupa ou um pequeno atraso para chegar em casa - é interpretado como evidência de que o cônjuge está sendo infiel.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Delírios eróticos envolvem uma fixação romântica por uma pessoa, geralmente alguém de nível social mais elevado ou alguma celebridade. Indivíduos com delírios eróticos muitas vezes assediam pessoas através de inúmeras cartas telefonemas, visitas e vigilância furtiva.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Pessoas com delírios de grandeza geralmente acham que são dotadas de poderes especiais e que, se autorizadas a praticar esses poderes, poderiam curar doenças, erradicar a pobreza, assegurar a paz mundial ou executar feitos extraordinários.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Indivíduos com delírios hipocondríacos estão convencidos de que há algo errado com seu corpo - acham que exalam mau cheiro, sentem-se infestados por insetos ou se julgam deformados e feios. Devido a esse tipo de delírio, tendem a evitar o convívio social e passam muito tempo consultando médicos sobre suas doenças imaginárias.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Ainda não foi avaliada de forma sistemática a hipótese de que pessoas com distúrbio delirante possam constituir perigo para outras, mas a experiência clínica sugere que tais pessoas raramente são homicidas. Os indivíduos delirantes geralmente são irritáveis e, por isso, são tidos como ameaçadores. Nos raros casos em que indivíduos com distúrbio delirante tornam-se violentos, suas vítimas geralmente são pessoas que inadvertidamente se encaixam em seu esquema delirante. A pessoa em maior perigo no relacionamento com um indivíduo com distúrbio delirante é o cônjuge ou amante.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="color: red; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><b>ESQUIZOFRENIA PARANOIDE</b></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Ideias e comportamentos paranoides são características de uma forma de esquizofrenia, chamada esquizofrenia paranoide. Indivíduos que sofrem de esquizofrenia paranoide normalmente são acometidos de delírios extremamente bizarros ou alucinações, quase sempre sobre um tema específico. Frequentemente ouve vozes que outros não podem ouvir ou acreditam que seus pensamentos estão sendo controlados ou divulgados em voz alta. Além disso, seu desempenho em casa e no emprego se deteriora, muitas vezes com um grau menor de expressividade emocional. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Por outro lado, as pessoas com distúrbio delirante paranoide relativamente mais discreto podem ter sintomas como delírios persecutório ou de ciúmes, mas não as alucinações acentuadas ou impossíveis e os delírios bizarros da esquizofrenia paranoide. Tais pessoas geralmente podem trabalhar e seu comportamento e expressão emocional são coerentes com os temas de seus delírios. Excetuando os delírios, seu pensamento permanece sistematizado e lógico, ao contrário das pessoas com esquizofrenia paranoide, que com frequência, tem o pensamento desorganizado e confuso.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="color: red; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><b>CAUSAS DA PARANOIA</b></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: red;"><b>FATORES GENÉTICOS -</b></span> Pouco se tem estudado sobre o papel da hereditariedade na paranoia. Pesquisadores observaram que famílias de pacientes paranoides não apresentam incidência de esquizofrenia ou depessão acima do normal. Entretanto, há evidências de que sintomas paranoides na esquizofrenia pode ter influência genética. Alguns estudos em gêmeos idênticos com esquizofrenia mostraram que, quando um dos gêmeos apresenta sintomas paranoides, geralmente o outro também os manifesta. Além disso, pesquisas recentes tem indicado que distúrbios paranoides são significativamente mais comuns em parentes de pessoas com esquizofrenia do que na população em geral. Ainda não se sabe se os distúrbios paranoides - ou a predisposição para apresentá-los - são hereditários ou não.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: red;"><b>FATORES BIOQUÍMICOS -</b></span> A descoberta de que a psicose ( estado no qual o indivíduo perde o contato com a realidade ) é tratado com drogas antipsicóticas tem levado os pesquisadores a procurar as origens de distúrbios mentais graves em anomalias químicas no cérebro. A pesquisa tem se tornado muito complexa à medida que se descobrem mais e mais substâncias químicas que transmitem mensagem de uma célula nervosa para a outra - os neurotransmissores. Até agora não se encontraram respostas definidas. Como nos estudos genéticos, também não houve estudos bioquímicos específicos em paranoia, a não ser como um subtipo de esquizofrenia. Há, no entanto, algumas evidências de que a esquizofrenia paranoide é bioquimicamente distintas das formas não-paranoides deste distúrbio.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O abuso de drogas como anfetaminas, cocaína, maryuana, PCP ( pó de anjo ), LSD ou outros estimulantes ou compostos "psicodélicos" podem produzir pensamentos ou comportamento paranoides, ou agravar os sintomas já existentes em pacientes com doenças mental grave como esquizofrenia. Pesquisadores estão estudando a ação bioquímica de tais drogas, a fim de compreender como elas produzem mudanças no comportamento. Isso poderá nos ajudar a aprender mais sobre a neuroquímica dos distúrbios paranoides.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><span style="color: red;">STRESS -</span></b> Alguns especialistas acreditam que a paranoia pode ser uma reação a altos níveis de "stress" . Reforçando essa opinião, há evidências de que a paranoia incide mais entre imigrantes, prisioneiros de guerra e outras pessoas submetidas a altos níveis de "stress". Há pessoas que apresentam uma forma aguda de paranoia, quando submetida a uma situação nova e altamente estressante com delírios que se desenvolvem em um curto espaço de tempo e duram apenas alguns meses.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Alguns estudos demonstram que a paranoia tem ocorrido com maior frequência no século XX. A relação entre o "stress" e a paranoia não exclui, é claro, outros fatores causais. Um efeito genético, uma anomalia cerebral, um distúrbio no processamento de informações - ou todos os três fatores - poderiam predispor uma pessoa à paranoia; o "stress" poderia simplesmente atuar como fator desencadeante.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="color: red; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><b>TRATAMENTO DA PARANOIA</b></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A desconfiança das pessoas paranoides torna difícil o tratamento da doença. Raramente falarão com espontaneidade e uma consulta. Desconfiam do tipo de sondagem abertas que muitos terapeutas utilizam para conhecer a história do paciente ( por exemplo: "fale-me de seu relacionamento com seus colegas de trabalho" ). Podem não aceitar medicamentos ou uma internação, temendo a perda de controle ou outros perigos, reais ou imaginários.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: red;"><b>TRATAMENTO MEDICAMENTOSO -</b></span> O tratamento com medicamentos antipsicóticos apropriados podem ajudar o paciente paranoide a superar alguns sintomas. Embora o comportamento do paciente possa ser melhorado, os sintomas paranoides frequentemente permanecem inalterados. Alguns estudos indicam uma melhora dos sintomas com o tratamento medicamentoso, porém resultados semelhantes ocorrem frequentemente, em pacientes que recebem placebos ( remédio sem ingrediente ativo ). Esta observação sugere que, em alguns casos, a paranoia diminui mais por razões psicológicas do que pela ação do medicamento. Pacientes paranoides em tratamento com medicamentos devem ser mantidos sob rigorosa observação. A desconfiança e o delírio de perseguição os levam, muitas vezes, a recusar ou sabotar o tratamento - por exemplo, conservar o comprimido dentro da boca, sem engolir, até ficarem sozinhos e então cuspi-lo.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: red;"><b>PSICOTERAPIA -</b></span> Relatos de casos individuais sugerem que a oportunidade de expressar seus temores e desconfianças de forma regular, como é propiciada pela psicoterapia, pode ajudar o paciente paranoide a se ajustar à vida social. Embora as ideias paranoides pareçam persistir, elas podem tornar-se menos prejudiciais. Outros tipos de psicoterapia, com os quais se observa uma melhora do comportamento social, sem redução apreciável dos delírios paranoides, são a terapia familiar, a terapia de grupo e a arteterapia.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="color: red; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><b>PERSPECTIVAS PARA OS PACIENTES PARANOIDES</b></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Apesar das dificuldades de tratamento, pacientes com um distúrbio paranoide podem ajustar-se razoavelmente bem. Mesmo que suas ideias paranoides sejam aparentemente inabaláveis, vários tratamentos parecem eficazes, melhorando o ajustamento social, e evitando hospitalizações prolongadas. Os sintomas são menos bizarros do que os associados à esquizofrenia paranoide. Os distúrbios paranoides parecem, também, causar menos desorganização da personalidade e ruptura na vida social e familiar. Ao contrário da esquizofrenia, que pode se tornar progressivamente pior, o distúrbio paranoide parece atingir um certo grau de gravidade e se estabilizar.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<br />
<ul>
<li><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Créditos a National Institute of Mental Health EUA, Sociedade Brasileira de Psiquiatria Clínica e Psiquiatria Geral.</span></li>
</ul>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGYCCI_KIog3wKmODmYHSjR0zQ1lI2Vosg0ooMRicvs9sFDhwacU6BYPsFSlTQpbh8KnoxnHDXPzmaEbhjCuEdjZrUj7MMCiPcc1y_w50WCskJToYeN-GggMTV8_i9cQJcrLRZ7yTCU_D-/s1600/Barra+hor.+preta+e+vermelha+-+M.Boa.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="6" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGYCCI_KIog3wKmODmYHSjR0zQ1lI2Vosg0ooMRicvs9sFDhwacU6BYPsFSlTQpbh8KnoxnHDXPzmaEbhjCuEdjZrUj7MMCiPcc1y_w50WCskJToYeN-GggMTV8_i9cQJcrLRZ7yTCU_D-/s640/Barra+hor.+preta+e+vermelha+-+M.Boa.gif" width="640" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
Marco Antonio Gonzaleshttp://www.blogger.com/profile/15838083746447466430noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8047056395869060547.post-90577111922770055662013-04-02T17:00:00.000-03:002013-08-05T11:32:44.002-03:00Recomendações para hospedagem<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3rpeIE2loKwh9EnKXuT1LrGdN1VLbaNcoO65MMzTuljSczKfbWOs0CX7nGsF1VR4xy09vFB9PhqEQegBJqglBKB50iRRSFdaX3QaiwDhlh-iun1W3ykxxUmHmskPebfLqCc7p-q33GimP/s1600/Barra+hor.+de+correr.+M.Boa.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="8" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3rpeIE2loKwh9EnKXuT1LrGdN1VLbaNcoO65MMzTuljSczKfbWOs0CX7nGsF1VR4xy09vFB9PhqEQegBJqglBKB50iRRSFdaX3QaiwDhlh-iun1W3ykxxUmHmskPebfLqCc7p-q33GimP/s640/Barra+hor.+de+correr.+M.Boa.gif" width="640" /></a></div>
<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<span style="color: yellow; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-large;"><b>RECOMENDAÇÕES PARA HOSPEDAGEM</b></span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><b><br /></b></span>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Recomendamos abaixo alguns hotéis onde os cursistas poderão ficar em total conforto e segurança enquanto concluem seus cursos.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Apucarana - Paraná</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><br /></b></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Londrina - Paraná</b></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><br /></b></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><br /></b></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Praia Grande - São Paulo</b></span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjtUx3d_w0-F1aIbpCgICZHrnGYvish6bfUTTFGw-PZ5cf6b1g5LqF07S5FfRbjL2P-lwLzT8phEg-KU7Bm9viDH_78H0vT8B4raiZDtyV6gXaHgPfbWUyYkMLDvIVSltGp-NwodiJv4dJp/s1600/Barra+hor.+de+correr.+M.Boa.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="8" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjtUx3d_w0-F1aIbpCgICZHrnGYvish6bfUTTFGw-PZ5cf6b1g5LqF07S5FfRbjL2P-lwLzT8phEg-KU7Bm9viDH_78H0vT8B4raiZDtyV6gXaHgPfbWUyYkMLDvIVSltGp-NwodiJv4dJp/s640/Barra+hor.+de+correr.+M.Boa.gif" width="640" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
Marco Antonio Gonzaleshttp://www.blogger.com/profile/15838083746447466430noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8047056395869060547.post-16031505415646732262013-03-22T11:43:00.000-03:002013-04-13T13:03:03.495-03:00Nossos parceiros de atendimento terapêutico<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidwtI-WXswd5l__LPgmLSZS_HIg1s-nxkJgEyL7KblGSpZ7m-w6o-nXTHHSmcnygFId8YSUBZOHg6GbAvzgsdK8qcGVOTWDao1eJdKMZUO6xJImFcvNlxKgrgYVTLAW0lpeV0fcei9RSPN/s1600/Barra+hor.+branca+e+lil%C3%A1s.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="7" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidwtI-WXswd5l__LPgmLSZS_HIg1s-nxkJgEyL7KblGSpZ7m-w6o-nXTHHSmcnygFId8YSUBZOHg6GbAvzgsdK8qcGVOTWDao1eJdKMZUO6xJImFcvNlxKgrgYVTLAW0lpeV0fcei9RSPN/s320/Barra+hor.+branca+e+lil%C3%A1s.gif" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgcy5eakqkYZkmX7_nGkLzWcnEvzLeMNUBI6CvZH0sX3z7fMY9uitemq_VMPdu_gbhurmTWYxLdGnubt86__dDZ2f2A0-eke8RRX5fpRcoCAWGdBrKeBoaCTfciknb3aJqsR98P8a3fkBS5/s1600/Barra+hor.+azul+%25282%2529.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="18" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgcy5eakqkYZkmX7_nGkLzWcnEvzLeMNUBI6CvZH0sX3z7fMY9uitemq_VMPdu_gbhurmTWYxLdGnubt86__dDZ2f2A0-eke8RRX5fpRcoCAWGdBrKeBoaCTfciknb3aJqsR98P8a3fkBS5/s640/Barra+hor.+azul+%25282%2529.gif" width="640" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="color: #c27ba0; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-large;"><b><i>NOSSOS PARCEIROS EM ATENDIMENTO TERAPÊUTICO</i></b></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><b><i><br /></i></b></span>
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><b>Nesta área vamos postar clínicas, espaços holísticos, institutos e profissionais dos mais variados campos da Medicina Alternativa para poder proporcionar ao leitor opções variadas, e profissionais sérios e comprometidos com o bem estar e a saúde do ser humano.</b></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><b><br /></b></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><b><br /></b></span><br />
<div style="text-align: center;">
<b style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b style="color: red;"><span style="font-size: large;">SHIATSU - Massoterapia e Estética</span></b></b></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Rua Profª. Talita Bresolin, 551 - Apucarana - Paraná</b></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Fones: (43) 3047-0621 / 9906-3251</b></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Contato: Rosangela</b></span></div>
<br />
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-weight: bold;"><br /></span></div>
<div style="text-align: center;">
<b style="color: red; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-large;">IPTH - Instituto de Pesquisas e Tratamento Humanísticos</b></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Rua Cel. Luiz José dos Santos, 520 - Centro - Apucarana - Paraná</b></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Fones: (43) 3033-3799 / 9641-4070</b></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Contato: Dr. Celso Scheffer ou Rose</b></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="color: red; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><b>Centro de Terapia Holística - Iridologia </b></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Rua Profª. Talita Bresolin, 141 -Shopping Talita - Sala 09 - Apucarana - Paraná</b></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Fones: (43) 3033-4774 / 9651-4774</b></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Contato: Cristina Araújo</b></span></div>
<br />
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-weight: bold;"><br /></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-weight: bold;"><br /></span></div>
</div>
<br />
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large; font-style: italic; font-weight: bold;"><br /></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large; font-style: italic; font-weight: bold;"><br /></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large; font-style: italic; font-weight: bold;"><br /></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large; font-style: italic; font-weight: bold;"><br /></span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><b><i><br /></i></b></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><b><i><br /></i></b></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><b><i><br /></i></b></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><b><i><br /></i></b></span>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgcy5eakqkYZkmX7_nGkLzWcnEvzLeMNUBI6CvZH0sX3z7fMY9uitemq_VMPdu_gbhurmTWYxLdGnubt86__dDZ2f2A0-eke8RRX5fpRcoCAWGdBrKeBoaCTfciknb3aJqsR98P8a3fkBS5/s1600/Barra+hor.+azul+%25282%2529.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="18" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgcy5eakqkYZkmX7_nGkLzWcnEvzLeMNUBI6CvZH0sX3z7fMY9uitemq_VMPdu_gbhurmTWYxLdGnubt86__dDZ2f2A0-eke8RRX5fpRcoCAWGdBrKeBoaCTfciknb3aJqsR98P8a3fkBS5/s640/Barra+hor.+azul+%25282%2529.gif" width="640" /></a></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><b><i><br /></i></b></span>Marco Antonio Gonzaleshttp://www.blogger.com/profile/15838083746447466430noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8047056395869060547.post-52108301859848762882013-03-20T20:13:00.001-03:002013-03-21T11:54:08.514-03:00Shiatsu<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhEtpyqTWTrT0UsRfjmJRSGNkO2N7u76QXxGu6RQ4voew_pgmmwyUp85xV5k0Fegz0EIEUy_aIF4I0x2nQIe6zfVW73RJCE0AH-NOdeA5wWD16YBXFoXZoGmgu4ZDNMRtLVX4Wj1uc-9K93/s1600/Barra+hor.+fininha+colorida+de+correr.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhEtpyqTWTrT0UsRfjmJRSGNkO2N7u76QXxGu6RQ4voew_pgmmwyUp85xV5k0Fegz0EIEUy_aIF4I0x2nQIe6zfVW73RJCE0AH-NOdeA5wWD16YBXFoXZoGmgu4ZDNMRtLVX4Wj1uc-9K93/s320/Barra+hor.+fininha+colorida+de+correr.gif" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6KcHTBujhdo5wWNCNdTVQGEI3QYaTp2wqcfd6sNxdyF-54cfiJ8HGoeDAqI5RLVT5VjPu0bWjIt3wNjlK903qnRPH17FiToUWI1YhNGQsgXxFK157ooaZF2-9Wtt1YpvH8mTWzHZUTcst/s1600/Barra+hor.+rolete.+M.Boa.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="14" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6KcHTBujhdo5wWNCNdTVQGEI3QYaTp2wqcfd6sNxdyF-54cfiJ8HGoeDAqI5RLVT5VjPu0bWjIt3wNjlK903qnRPH17FiToUWI1YhNGQsgXxFK157ooaZF2-9Wtt1YpvH8mTWzHZUTcst/s640/Barra+hor.+rolete.+M.Boa.gif" width="640" /></a></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><b><br /></b></span>
<span style="color: #a64d79; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-large;"><b>SHIATSU</b></span><br />
<br />
<span style="color: red; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><b><i>O que é Shiatsu e qual sua origem</i></b></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><br /></b></span>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg3lHdCzi64Qf6LrN79Yc0dt_529k9DjKaVxKWFJs1EyKNdzD7KL71DHNZacG-eolAufx6BrK1Jzb0xJqt6ulOT7pjPBkKJR_ddybzGmCZy1xlqvSN6A4BXf3CIOvFybbJ8OhqgKuttRjrO/s1600/a1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="136" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg3lHdCzi64Qf6LrN79Yc0dt_529k9DjKaVxKWFJs1EyKNdzD7KL71DHNZacG-eolAufx6BrK1Jzb0xJqt6ulOT7pjPBkKJR_ddybzGmCZy1xlqvSN6A4BXf3CIOvFybbJ8OhqgKuttRjrO/s200/a1.jpg" width="200" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>O shiatsu consiste em pressionar determinados pontos chamados tsubos que formam linhas ou canais de energia pelo corpo. Esses canais são chamados meridianos e se relacionam com os órgãos intenos. A energia vital que flui por esses canais ou meridianos é chamada Ki, em japonês, ou Chi em chinês.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Shiatsu literalmente significa pressão com os dedos "shi" significa dedos e "atsu" significa pressão ou contato. O shiatsu tem a finalidade de equilibrar e restabelecer o fluxo do Ki nos meridianos. Na Medicina Oriental, a doença é uma estagnação do Ki, um bloqueio no fluxo do Ki, um desequilíbrio na energia da pessoa e uma das formas para restabelecer o fluxo do Ki é através do shiatsu.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Pressionando os pontos do meridiano o órgão irá produzir mais Ki para circular na área com energia estagnada ou com dor. O shiatsu é uma técnica terapêutica japonesa e faz parte da Medicina Oriental, teve sua origem na China.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>A Tradicional Medicina Chinesa foi levada para o Japão aproximadamente no século X a.C., quando os chineses invadiram o Japão. O Tao Yinn, um sistema que pertencia a Tradicional Medicina Chinesa, que consistia de exercícios voltados para a saúde, combinavam auto-massagem e movimentos para desintoxicar e rejuvenescer. O Tao Yinn associado a outras técnicas deu origem a uma massagem chamada Anma, que por sua vez, deu origem ao shiatsu.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>No século XX, terapeutas japoneses desenvolveram o shiatsu de uma forma terapêutica profissional entre os mais destacados, Tokujiro Namikoshi e Shizuto Masunaga. Desde a década de 50 o shiatsu foi reconhecido pelo governo japonês como terapia. É reconhecido pelo Ministério da Saúde do Japão como "uma forma de manipulação que visa corrigir o mau funcionamento interno, promover e manter a saúde e tratar de doenças específicas". O shiatsu se tornou mais conhecido na Europa e Estados Unidos na década de 70 e, no Brasil, o shiatsu veio através dos imigrantes japoneses ficando restrito à colônia nipônica e só em 1980 se tornou mais divulgado.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhIDX_vdQQbnpRfrotse3wNSE3oy7Ys2eplczx9TIDM6TXollByyma_sE2I83OzPMCYOoLQx-rUZRyJxiBwZAcU_tFw1zN-nUVQYWj5h2qFShi3I99MTL_J7mvX_TKsHWPYyDy0cKnN9zfv/s1600/Barra+hor.+rolete.+M.Boa.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="14" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhIDX_vdQQbnpRfrotse3wNSE3oy7Ys2eplczx9TIDM6TXollByyma_sE2I83OzPMCYOoLQx-rUZRyJxiBwZAcU_tFw1zN-nUVQYWj5h2qFShi3I99MTL_J7mvX_TKsHWPYyDy0cKnN9zfv/s640/Barra+hor.+rolete.+M.Boa.gif" width="640" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<br />Marco Antonio Gonzaleshttp://www.blogger.com/profile/15838083746447466430noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8047056395869060547.post-85632369702772384662013-03-20T17:09:00.000-03:002013-03-20T17:09:25.088-03:00Neurotransmissores<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiTawBDLR500GGNTHXsFd2aD6JtHJvp_MqjATmCvf2NR3To_nmOCgH-vUrm2jJpY2AkZ4dVANnN19jOSysxmeVosuOwhAS89NQYLGJwJPIPkNIxZVub5KLepXs6Kw7Yu6wpaNF5UfbXW4f5/s1600/Barra+hor.+colorida.+M.Boa.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="8" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiTawBDLR500GGNTHXsFd2aD6JtHJvp_MqjATmCvf2NR3To_nmOCgH-vUrm2jJpY2AkZ4dVANnN19jOSysxmeVosuOwhAS89NQYLGJwJPIPkNIxZVub5KLepXs6Kw7Yu6wpaNF5UfbXW4f5/s640/Barra+hor.+colorida.+M.Boa.gif" width="640" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<span style="color: red; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-large;"><b><br /></b></span>
<span style="color: red; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-large;"><b>NEUROTRANSMISSORES</b></span><br />
<br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Neurotransmissores são substâncias produzidas pelos
neurônios . Essas substâncias são liberadas quando o axônio de um neurônio
pré-sináptico é excitado. Estas substâncias, então viajam pela sinapse até a célula
alvo, inibindo-a ou excitando-a. A disfunção na quantidade produzida e
utilizada de neurotransmissores está intimamente ligada a depressão. </b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: yellow; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><b>MECANISMO DE AÇÃO DOS NEUROTRANSMISSORES </b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1pqTegycqyWDfB7ophddvq95OcCtSi3W4_lq6Ce-QvSwwXBned1Lehj2rDlsMrwfEZFam5fiH5SJVHGOizMQajippEBx5JbjCMRhxyzhmlWy7TRTTZK1rC3PW8ioYCXz6_g5q_d6-fWN-/s1600/C%C3%A9rebro+(5).jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1pqTegycqyWDfB7ophddvq95OcCtSi3W4_lq6Ce-QvSwwXBned1Lehj2rDlsMrwfEZFam5fiH5SJVHGOizMQajippEBx5JbjCMRhxyzhmlWy7TRTTZK1rC3PW8ioYCXz6_g5q_d6-fWN-/s200/C%C3%A9rebro+(5).jpg" width="199" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Os neurotransmissores são armazenados em vesículas
neuronais. Uma vez que ocorre a liberação, estas vesículas decaem na fenda
sináptica, reagindo diretamente com os receptores </b></span><b style="font-family: Verdana, sans-serif;">situados nas membranas do neurônio seguinte. Parte do
neurotransmissor pode ser reaproveitada pelo próprio neurônio que a liberou, ou
pode ser rearmazenada novamente em vesículas neuronais recém sintetizadas. Para
que haja o rearmazenamento, deve haver a recepção do neurotransmissor liberado
pelo próprio neurônio. É possível ainda que outra parte do neurotransmissor
seja metabolizada ou destruída por enzimas, e seus produtos eliminados no
organismo. Os neurônios precisam ter sempre a disposição esses neurôtransmissores
para serem sintetizados a qualquer momento. Assim sempre que um
neurotransmissor é liberado, ocorre a síntese e o armazenamento de novas
moléculas de neurotransmissor bem como novas vesículas neuronais para
substituir as que foram utilizadas. Quando é sintetizado e não utilizado, o
neurotransmissor necessita ficar armazenado a espera de um momento preciso para
ser liberado.</b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: red; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><b>PRINCIPAIS NEUROTRANSMISSORES </b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: red; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: yellow; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><b><i>Acetilcolina</i></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>A acetilcolina estimula o impulso a ser transmitido. Está
envolvida na transmissão de impulsos de células nervosas, de músculos cardíacos
à algumas glândulas, e de células motoras para os músculos do esqueleto. É o neurotransmissor
encontrado em maior quantidade no corpo: estômago, baço, bexiga, fígado,
glândulas sudoríparas, vasos sanguíneos e coração são apenas alguns órgãos que
este neurotransmissor controla. A acetilcolina ajuda no controle do tônus muscular,
no aprendizado e nas emoções. Também controla a liberação do hormônio da
pituitária, a qual está envolvida no aprendizado e na regulação da produção de
urina. </b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>A síntese de acetilcolina pelo organismo é vital, pelo seu
papel relativo aos movimentos e à memória - baixos níveis de acetilcolina
contribuem para falta de concentração e esquecimento. O corpo sintetiza
acetilcolina a partir dos nutrientes colina, lecitina, e DMAE, e </b></span><b style="font-family: Verdana, sans-serif;">vitamina C, B1, B5, e B6, e minerais zinco e cálcio. Também
é relacionada à performance sexual, controlando a pressão sanguínea e batimento
cardíaco durante a relação sexual.</b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: yellow; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><b><i>Endorfina</i></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Atua como calmante natural: alivia a sensação de dor. Em um machucado,
receptores na pele produzem sinais elétricos que vão da coluna espinhal ao
cérebro. O cérebro então avalia a dor, que será negociada pelas endorfinas
enviadas para ligação com receptores dos neurônios. A quantidade de endorfina
liberada é relacionada à quantidade de dopamina. Em alguns casos, dependendo
das concentrações de cada uma, a dor pode ser substituída pela sensação de
prazer. A endorfina é responsável pelo sentimento de euforia, êxtase. A feniletalimina
- substância química, ingrediente natural do chocolate - atua no sistema límbico
assim como a endorfina. Daí a explicação para o fato do chocolate deixar as
pessoas felizes.</b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: yellow; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><b><i>Dopamina </i></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>É um inibidor e, dependendo do local onde atua, apresenta
diferentes funções. Como por exemplo, a dopamina no gânglio basal (no interior
do cérebro) é essencial para execução de movimentos suaves e controlados - a
falta de dopamina é a causa da doença de Parkinson, a qual faz a pessoa perder
a habilidade de controlar seus movimentos. A dopamina se move até o lóbulo
frontal regulando o grande número de informações que vem de outras partes do cérebro.
Portanto, comprometer as quantias do neurotransmisor pode resultar em
pensamentos incoerentes, como na esquizofrenia. Também é responsável pelo sentimento
de euforia, assim como a endorfina. É capaz de acalmar a dor e aumentar o
prazer se estiver em grande quantidade no lóbulo frontal.</b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: yellow; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><b><i>Noradrenalina</i></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Conhecida também como norepinefrina, é definida por algumas bibliografias
como o hormônio precursor da adrenalina - com efeito estimulante na lipolase, o
faz com que aumente o nível de algumas gorduras no sangue, e por outras
como o neurotransmissor que eleva a pressão sanguínea através da vasoconstrução
periférica generalizada. A noradrenalina também é usada no sistema que nos faz
ficar alertas, e ter uma boa memória. O desequilíbrio entre ela e outras
substâncias pode causar diversas doenças.</b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: yellow; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><b><i>Serotonina</i></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>A serotonina, também conhecida como 5-hydroxytryptamine
(5HT), é o hormônio e o neurotransmissor envolvido principalmente na excitação
de órgãos e construção de vasos sanguíneos. Nos mamíferos, a serotonina é
produzida em células especializadas - as enterochromafinas. Esta substância também
é encontrada nas paredes sanguíneas, e localizada no hipotálamo e parte central
do cérebro. Algumas funções da serotonina incluem o estímulo dos batimentos
cardíacos, o início do sono e a luta contra a depressão (as drogas que tratam
de depressão preocupam-se em elevar os níveis de serotonina no cérebro). A
serotonina também regula a luz durante o nosso sono, visto que é a precursora
do hormônio melatonina (regulador do nosso relógio natural). </b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Os neurônios especializados na recepção da serotonina estão
localizados na maioria dos órgãos; esses órgãos são estimulados a realizarem
suas funções quando moléculas de serotonina ocupam os receptores. O excesso na
produção de serotonina, que ocorre durante a síndrome carcinóide (tumor nas
células de chromafina), resulta no enrubescimento da pele, variações na pressão
sanguínea, cólica e diarréia. </b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: red; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><b>NEUTROTRANSMISSORES E A DEPRESSÃO </b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: red; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><b><br /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEirq7MP_4i2AOdIHFaCTE-hAGW3R_r3hyphenhyphenk7p2JZNXeTbkR6PuMyIlYumEydRK3fvmTBVTbNmlvteLKLu2oUG-KHxaYGTPV1-uD-kCdzaqdJnkHRyEzQ-uzeZigtBd0huHknWlQXVARFUloZ/s1600/Depress%C3%A3o+(6).jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="134" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEirq7MP_4i2AOdIHFaCTE-hAGW3R_r3hyphenhyphenk7p2JZNXeTbkR6PuMyIlYumEydRK3fvmTBVTbNmlvteLKLu2oUG-KHxaYGTPV1-uD-kCdzaqdJnkHRyEzQ-uzeZigtBd0huHknWlQXVARFUloZ/s200/Depress%C3%A3o+(6).jpg" width="200" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Os seres humanos se entristecem ou se alegram com
facilidade, em decorrência de acontecimentos da vida. Essa experiência, de
flutuações diárias em nosso afeto, é universal e normal. Em algumas pessoas, no
entanto, estas flutuações se tornam excessivas em termos de intensidade e/ou duração,
passando a interferir de forma significativa em seu cotidiano. Nesses casos,
encontramo-nos diante de um transtorno afetivo. Por outro lado, quando uma
pessoa sofre uma perda significativa, como a morte de um filho ou do esposo, a separação
de um cônjuge, a perda do emprego, ou é acometida por uma doença grave, a tristeza
pode ser muito intensa e prolongada, caracterizando um quadro de depressão mental.
</b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>A depressão é um problema de saúde pública. Embora não se
tenha um cálculo exato, estima-se que cerca de 30% da população mundial sofra
de depressão. Quimicamente, a depressão é causada por um defeito nos
neurotransmissores responsáveis pela produção de hormônios como a serotonina e
endorfina, que dão a sensação de conforto, prazer e bem estar. Quando existe
algum problema nesses neurotransmissores, a pessoa começa a apresentar sintomas
como desânimo, tristeza, autoflagelamento, perda do interesse sexual, falta de
energia para </b></span><b style="font-family: Verdana, sans-serif;">atividades simples.</b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Na depressão acontece uma diminuição na quantidade de neurotramismissores
liberados, mas a bomba de recaptação e a enzima continuam trabalhando
normalmente. Então um neurônio receptor captura menos neurotransmissores e o
sistema nervoso funciona com menos neurotransmissores do que normalmente seria
preciso. Para o tratamento da depressão são rotineiramente usados
antidepressivos, que têm por objetivo inibir a recaptação dos
neurotransmissores e manter um nível elevado dos mesmos na fenda sináptica.
Havendo isso todo o humor se reestrutura e logo o doente se sente melhor.</b></span> . </div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiVo24ygjnbxoFPr5BF0BYdhaYr_XAfgO-ecEsrMc_cB_ALdCw5n_Ppw6yaU1Qomrtloo37P5KiXEcTCk_sPfLp90bKBEady-oJMS9ABHyCbOaomcloFd45dSk0zQrr3KSSYZUDuG_dPNCK/s1600/Barra+hor.+colorida.+M.Boa.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="8" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiVo24ygjnbxoFPr5BF0BYdhaYr_XAfgO-ecEsrMc_cB_ALdCw5n_Ppw6yaU1Qomrtloo37P5KiXEcTCk_sPfLp90bKBEady-oJMS9ABHyCbOaomcloFd45dSk0zQrr3KSSYZUDuG_dPNCK/s640/Barra+hor.+colorida.+M.Boa.gif" width="640" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
Marco Antonio Gonzaleshttp://www.blogger.com/profile/15838083746447466430noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8047056395869060547.post-30690657855207805302013-03-09T09:12:00.000-03:002013-03-09T09:12:47.912-03:00Medicina Ayurvedica ou Ayurveda<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGh3otl_AkUAWHhUrwfNcw7ue2v5GhqAS6fvgV6iHqDt8Ob8rWSotKBUFQRHzU97CLzYvh8UwqkHEsDuodDzKCiNt6FUEoFXxQAZT65CN3l40JCw2HsxXMIGwAuogTxTbko1EdnrqZQ9f9/s1600/Barra+hor.+lilas.+M.Boa.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="24" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGh3otl_AkUAWHhUrwfNcw7ue2v5GhqAS6fvgV6iHqDt8Ob8rWSotKBUFQRHzU97CLzYvh8UwqkHEsDuodDzKCiNt6FUEoFXxQAZT65CN3l40JCw2HsxXMIGwAuogTxTbko1EdnrqZQ9f9/s640/Barra+hor.+lilas.+M.Boa.gif" width="640" /></a></div>
<br />
<span style="color: yellow; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><b>A MEDICINA AYURVEDICA OU AYURVEDA</b></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><b><br /></b></span>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgduKprE3_oBgmZ06Iedd1uS26stlToEe8uaJPxFfa3-DjEpWihWkrZ87f-F7VwbfwrJAg41Ruo5Rdax3L7QgazjWGH445WZ9lA3PsGGn_TiRh_2TBJpaRtNrugGy88K2XIClZa8NarzgGR/s1600/a2.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="149" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgduKprE3_oBgmZ06Iedd1uS26stlToEe8uaJPxFfa3-DjEpWihWkrZ87f-F7VwbfwrJAg41Ruo5Rdax3L7QgazjWGH445WZ9lA3PsGGn_TiRh_2TBJpaRtNrugGy88K2XIClZa8NarzgGR/s200/a2.jpg" width="200" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A palavra ayurveda em sânscrito é formada por duas partes: ayus ou vida e veda ou conhecimento. O Caraka Samhita (compêndio de Caraka), principal texto de clínica médica, define ayus da seguinte forma:</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">"O termo ayus é a combinação de corpo, órgãos dos sentidos, mente e alma" (Caraka Samhita, trad. Dash e Sharma, 2007: vol. I, p.25)</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Segundo esta definição, Ayurveda é o conhecimento ou a ciência da vida, e possui uma evolução e desenvolvimento de milhares de anos no subcontinente indiano. Os principais textos autorizados são os compêndios clássicos conhecidos como "Brihat Trayi", ou o grande trio: Caraka Samhita (escola de clínica médica), Susruta Samhita (escola de cirurgia) e Astanga Hrdayam (coração dos oito ramos do Ayurveda ou Vagbhata). Todo estudante de medicina Ayurvedica, na Índia, pesquisa estes antigos livros escritos em sânscrito.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0bewCBXKKaV0HTS6upw6W22gHxrdi92K9DYTiOZTI47N-42JceuD4rKtv82LLnQJ9QwzWvs7w29tY6l5XE6jPpswg4SRfoK_QQx7wsYxHJeBeFzg1dzohHoxmp1mCtjHO2vsnIwFOkTGW/s1600/a5.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0bewCBXKKaV0HTS6upw6W22gHxrdi92K9DYTiOZTI47N-42JceuD4rKtv82LLnQJ9QwzWvs7w29tY6l5XE6jPpswg4SRfoK_QQx7wsYxHJeBeFzg1dzohHoxmp1mCtjHO2vsnIwFOkTGW/s200/a5.jpg" width="190" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A medicina Ayurvedica afirma que tudo no universo é formado pelos cinco elementos básicos da natureza, chamados panchamaha-bhutas, inclusive o corpo físico, são eles: espaço ou éter, ar, fogo, água e terra. O objetivo desta ciência é estudar a influência destes elementos na natureza e no ser humano, dentro desta filosofia o homem é um microcosmo do universo, o macrocosmo. Os elementos se unem dois a dois para formar os doshas (humores biológicos) que atuam na nossa fisiologia assim como na formação dos desequilíbrios psicofísicos. Espaço e ar formam o dosha Vata, fogo e água geram o dosha Pitta e água e terra formam o dosha Kapha. Podemos afirmar que os doshas são a expressões fisiológicas dos cinco elementos quando existe equilíbrio, porém quando ocorre uma desarmonia tornam-se suas expressões patológicas.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O dosha Vata, espaço e ar, é frio, leve, seco, móvel e rápido, atua principalmente nas funções excretória e nervosa. No tubo digestivo localiza-se no intestino grosso. Vata desequilibrado ou patológico gera um quadro clínico relacionado ao aumento de espaço e ar (movimento) em nosso corpo físico: secura, frio, perda de peso, inquietação, gases, prisão de ventre, ansiedade, medo, depressão e insônia. Algumas doenças relacionadas ao dosha Vata: fibromialgia, artrose, dores em geral, problemas de coluna, cefaléia, constipação, flatulência, colite, síndrome do intestino irritado, síndrome bipolar, doença de Parkinson, demência senil.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4Iv09ono_iMXzHZHLLRKUEhlqPdF1GzgZg3fzr_sCPaqIZxWTmO78uW2pG0MLlpG5XUqJ_eSSJXW-hyAprrYtePcZS1-4EfyjGmv1vB3BogTJD0FgJg03jjFGOpnV3osVDb_FaCC0OaTP/s1600/a4.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4Iv09ono_iMXzHZHLLRKUEhlqPdF1GzgZg3fzr_sCPaqIZxWTmO78uW2pG0MLlpG5XUqJ_eSSJXW-hyAprrYtePcZS1-4EfyjGmv1vB3BogTJD0FgJg03jjFGOpnV3osVDb_FaCC0OaTP/s200/a4.jpg" width="153" /></a><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O dosha Pitta, fogo e água, é quente, moderado e oleoso (e úmido), atua principalmente na função metabólica e digestiva. No tubo digestivo localiza-se no estomago e duodeno (intestino delgado). Pitta desequilibrado ou patológico promove um quadro clínico relacionado ao aumento de fogo e água (calor e umidade) em nosso corpo físico: azia, queimação abdominal, fezes soltas, calor no corpo, aumento da sudorese (suor), pele sensível e vermelha, olhos vermelhos, irritabilidade e agressividade. Algumas doenças que podem estar relacionadas ao dosha Pitta: gastrite, úlcera digestiva, regurgitação, diarreia, hepatite, inflamações, acne, crises de fúria e ciúmes, climatério e menopausa, enxaqueca e estresse exarcebado.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O dosha Kapha, água e terra, é pesado, oleoso (úmido), frio e lento, atua na função estrutural e de lubrificação dos tecidos. Kapha desarmônico ou patológico gera um quadro clínico relacionado ao aumento de água e terra no nosso corpo físico: peso corporal aumentado, lentidão, preguiça, oleosidade, secreções, embotamento mental. As doenças que podem estar relacionadas ao dosha Kapha: obesidade, diabetes, aumento do colesterol, bronquite, sinusite, tosse com secreção, alergias respiratórias, lentidão em todas as funções físicas e mentais e apego exacerbado.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Para tratarmos os nossos desequilíbrios temos que antes apontar o dosha que está em desarmonia (diagnóstico do desequilíbrio). O Ayurveda é uma medicina complexa e completa e utiliza diversas ferramentas terapêuticas para equilibrar os doshas: massagem ayurvedica, óleos medicinais, dieta, rotina diária de hábitos saudáveis, oleação e sudação (purvakarma), fitoterapia (uso terapêutico das plantas medicinais), terapias purificadoras (panchakarma), medicamentos com metais, minerais e pedras preciosas (rasa shastra), recomendação de atividade física, prática de yoga e meditação.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Namastê !!!</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGh3otl_AkUAWHhUrwfNcw7ue2v5GhqAS6fvgV6iHqDt8Ob8rWSotKBUFQRHzU97CLzYvh8UwqkHEsDuodDzKCiNt6FUEoFXxQAZT65CN3l40JCw2HsxXMIGwAuogTxTbko1EdnrqZQ9f9/s1600/Barra+hor.+lilas.+M.Boa.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="24" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGh3otl_AkUAWHhUrwfNcw7ue2v5GhqAS6fvgV6iHqDt8Ob8rWSotKBUFQRHzU97CLzYvh8UwqkHEsDuodDzKCiNt6FUEoFXxQAZT65CN3l40JCw2HsxXMIGwAuogTxTbko1EdnrqZQ9f9/s640/Barra+hor.+lilas.+M.Boa.gif" width="640" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
Marco Antonio Gonzaleshttp://www.blogger.com/profile/15838083746447466430noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8047056395869060547.post-15881843018989470972013-03-06T19:25:00.000-03:002013-03-06T19:25:02.115-03:00Iridologia e Irisdiagnose<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjeskdF7wki-l1cyh2-vxpmAfAMGrJS_3pZULpzwkXGU4NMPeC20UucTnLnlXp9TRRboVBW2MTQdbSdTktXpx0gz5D63OhzI_x75uu3NBFH3wPvymGr8YmhMvFydJ3-vEwwxY7RobXklheo/s1600/Barra+hor.+azul+e+branca.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="10" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjeskdF7wki-l1cyh2-vxpmAfAMGrJS_3pZULpzwkXGU4NMPeC20UucTnLnlXp9TRRboVBW2MTQdbSdTktXpx0gz5D63OhzI_x75uu3NBFH3wPvymGr8YmhMvFydJ3-vEwwxY7RobXklheo/s640/Barra+hor.+azul+e+branca.gif" width="640" /></a></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<br />
<span style="color: red; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><b>IRIDOLOGIA E IRISDIAGNOSE</b></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">“A íris é o universo! Quanto mais se conhecer</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">a respeito do universo, maior aplicabilidade se</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">encontra no estudo da íris.”</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Celso Batello</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiInAV9fwdr1TmpndyjifxfF_OMjRLFC5smXo5gAzfam3sF8NqiYpEqBV6DK2Wt8AiSDEIkSTC4J5QBOqdKknd5-jQpMcc1rx4cfqph83E8NnXufc28T_LtDlgeQ-ZFzmUk9ByW5ovPqcS6/s1600/iridologia1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="157" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiInAV9fwdr1TmpndyjifxfF_OMjRLFC5smXo5gAzfam3sF8NqiYpEqBV6DK2Wt8AiSDEIkSTC4J5QBOqdKknd5-jQpMcc1rx4cfqph83E8NnXufc28T_LtDlgeQ-ZFzmUk9ByW5ovPqcS6/s200/iridologia1.jpg" width="200" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A Iridologia, “sensu latu”, significa o estudo da íris, que vai desde a sua anatomia, fisiologia, histologia, farmacologia, patologia até a possibilidade de se conhecer a constituição geral e parcial do indivíduo, uma vez que ambas estão representadas na íris. Entretanto, no caso específico de se obter informações a respeito deste mesmo indivíduo, chegando-se até o entendimento da sua constituição, a melhor designação passa a ser necessariamente gnose ou conhecimento. Melhor dizendo irisdiagnose, uma vez que através deste estudo é possível obter uma gama extensíssima de dados que permite entender o outro, física, mental, psíquica e, também, espiritualmente, sem qualquer conotação religiosa. Simplesmente, porque os olhos são as estruturas em que a alma melhor se expressa, conceito este refletido no ditado popular que diz que “os olhos são os espelhos da alma”, contudo os olhos são também a “janela”por onde pode se espiar o indivíduo por dentro, uma vez que as referidas constituições estão expressas na íris, por meio de um mapa topográfico onde cada órgão se encontra representado.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Pelo exposto, pode se supor, como já foi referido, que o tema Irisdiagnose melhor atende o propósito de se estudar o ser humano e os animais como um todo, servindo como a “busca do elo perdido”, através da interação das mais diversas correntes do conhecimento humano, aliás, quanto maior for o conhecimento acerca do Universo, maior é a aplicação da Irisdiagnose. A Irisdiagnose é o “mundo”, nenhum outro método possibilita entender e compreender o indivíduo com tanta riqueza e sutileza como a Irisdiagnose, porque o olho é, talvez, o microssistema orgânico que melhor traduz o ser como ele é. Decifre-o ...</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Mitologicamente, íris é uma deusa grega que, no Olimpo, era responsável pela luz do mundo. Mos olhos, é exatamente este o papel destinado à íris, controlar a luz que entra no organismo, mais</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">ainda do brilho que a alma emite por intermédio dos seus fótons, como que retribuindo para as infinidades de universos o seu poder de clarear, porque onde há luz, desfazem-se as trevas.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O olho e, particularmente, a íris, como instrumento da visão, representa a emancipação do ser vivente, frente a tudo que o rodeia micro e macroscopicamente.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Leonardo da Vinci aborda o tema de uma maneira que traduz a importância do olho como realmente deve ser: “não vês que o olho abraça a beleza do mundo, especula e flui a beleza do mundo, aceitando a pressão do corpo que, sem esse poder seria um tormento ( ... ) Ó admirável necessidade! Quem acreditaria que um espaço tão reduzido seria capaz de absorver as imagens do Universo? (...) O espírito do pintor deve se fazer semelhante a um espelho que adota a cor do que olha e se enche de tantas imagens quantas coisas teve diante de si”</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">“A Medicina é uma só. O que difere são os métodos e as técnicas terapêuticas utilizadas, que absolutamente não são excludentes”.Celso Batello</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwKlgs_tf5K8hPnVPylfMdf71xv3lIhdp1C2WPyXo_y7u5zKIA2dlvjcJ2vd4ca6ZYChGt8Mst6J3sIfZpo6nhc73E57Jzbz5h1YzSTPtK-syAwE7HPC2EpGiF3Wg3aaGddT2rITaXNo8c/s1600/iridologia2.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="140" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwKlgs_tf5K8hPnVPylfMdf71xv3lIhdp1C2WPyXo_y7u5zKIA2dlvjcJ2vd4ca6ZYChGt8Mst6J3sIfZpo6nhc73E57Jzbz5h1YzSTPtK-syAwE7HPC2EpGiF3Wg3aaGddT2rITaXNo8c/s200/iridologia2.jpg" width="200" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A Irisdiagnose é uma ciência e arte, cujo método propedêutico permite através da observação da íris dos olhos, conhecer, num dado momento, a constituição geral e parcial do indivíduo, bem como os estágios evolutivos, agudo, subagudo, crônico e degenerativo das alterações que acometem um ou mais órgãos, ou o organismo como um todo, que são expressos e refletidos na íris, através de uma topografia, onde cada órgão encontra-se representado em um ou mais mapas iridológicos, permitindo uma abordagem tanto física, mental psíquica, como espiritual do ser vivente.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Muito embora seja impossível se estabelecer um diagnóstico, que pressupõe em se dar nomes às doenças, a Irisdiagnose funciona como um pré-diagnóstico, onde a detecção dos órgãos de choque, permite mais facilmente se elaborar o referido diagnóstico, através de exames complementares que venham a confirmar as suspeitas clínicas. Qualquer médico sabe o quanto é difícil se proceder a um diagnóstico, principalmente porque, em função das drásticas mudanças ocorridas no planeta, em decorrência de uma série de fatores, como, por exemplo, explosões nucleares, mudanças climáticas, excesso de medicamento desde o nascimento e outros, os organismos tiveram que se adaptar, de tal sorte que os sinais</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">clássicos de propedêutica também se modificaram, dificultando sobremaneira a elaboração dos mais diversos diagnósticos. Daí a importância da Irisdiagnose como agente facilitador para se chegar a um correto diagnóstico clínico.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Em hipótese alguma, a Irisdiagnose substitui os exames subsidiários, tais como laboratoriais, de imagens e outros, muito pelo contrário, dá subsídios, para o médico, como bom detetive, elucidar o caso.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A Irisdiagnose é uma Ciência e Arte, fundamentada na observação, descrição e comprovação de fatos, demonstráveis pelo exame iridológico, que dá uma idéia da constituição do indivíduo, debilidades hereditárias e as mudanças que estão ocorrendo no organismo, através de mudanças ocorridas nas fibras da íris, viabilizando uma abordagem, eminentemente profilática, porém também terapêutica, principalmente no que se refere ãs alterações funcionais, face as correções possíveis de serem efetuadas, quando se conhece a constituição e os órgãos de choque do paciente, tratando-os antes mesmo que adoeçam do funcional para o lesional.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Ninguém de sã consciência, olvida o fato que a grande maioria dos pacientes, que freqüentam os consultórios médicos, saem sem um diagnóstico clínico bem estabelecido, onde solicita-se exames que na sua maioria pouco demonstram, dificultando sobremaneira a elaboração de um diagnóstico, isto sem desmerecer os colegas médicos. Porque nos bancos da faculdade, pouca importância se dá aos conceitos da constituição ou do funcional e aprende-se que para uma correta terapêutica necessita-se de um diagnóstico da mesm forma correto, como se sabem nem sempre possível, por melhor que seja o profissional em questão. Daí, segundo Maffei, serem tratados psicastênicos, para quem se prescrevem psicofármacos de toda ordem, como tentativa de solucionar as suas queixas. Ninguém na posse de lucidez pode recriminar o uso destas substâncias quando bem indicado por colegas especialistas competentes, aliás, a grande maioria. O que se critica é o seu uso indiscriminado.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Um fato de suma importância é que dentro do contexto exposto, a Irisdiagnose fornece de uma forma ímpar um “disgnóstico” sindrômico de quais estruturas estejam alteradas na sua forma ou função, ou mesmo ambas, que contribuem para a manifestação da totalidade sintomática do indivíduo. Por exemplo, hoje sabe-se a tosse é uma entidade clínica que excede os limites do aparelho respiratório, por exemplo uma Esofagite de Refluxos, uma hipofunção de Glândula</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Suprarenal, com baixa secreção de corticoesteróide, podem contribuir para este quadro. Quando se observa através do exame iridológico uma alteração na área do Bulbo, onde se encontra o Centro da Tosse, pode-se inferir também, que este fenômeno sofra influência das estruturas do Sistema Nervoso Central e que a Irisdiagnose com os seus conhecimentos, no mínimo, contribui para amenizar os sintomas decorrentes do quadro em questão.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A Irisdiagnose em hipótese alguma se opõe aos conhecimentos médicos de todos os tempos, longe disso, vem somar esforços no sentido de ampliar ainda mais a cultura médica. Este método propedêutico de tão eficaz que é, quando se examina uma íris e detecta quais são os órgãos de choque do paciente, pode-se pensar para si mesmo: “se não está tendo, já teve ou vai ter”. Claro que é um jargão, elaborado de uma maneira jocosa, que todavia dá uma idéia da profundidade do método, sem nunca esquecer que a “clínica é soberana”e que a Irisdiagnose é um método propedêutico a mais, a serviço desta soberania, mesmo porque a Medicina é uma só, e que deixar de lado qualquer técnica que amplie o conhecimento médico representa um crime de lesa-humanidade.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
Celso Batello</div>
<div style="text-align: justify;">
Coordenador do curso de Pós-Graduação em Iridologia-Irisdiagnose do FACIS/IBEHE.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_qx8gTu0QQ37R_jIUD6dhLpNUcDet7zOI1nlFNkvhcIvURWzqKrp2OOiU9m79L801yd9Bx1TzTuYdsi87VXfTtzo2zEQSkgd6swYR3qS_wVn1etYavv8wH2KNqfY90OP2vFuum5DXHcd-/s1600/Barra+hor.+azul+e+branca.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="10" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_qx8gTu0QQ37R_jIUD6dhLpNUcDet7zOI1nlFNkvhcIvURWzqKrp2OOiU9m79L801yd9Bx1TzTuYdsi87VXfTtzo2zEQSkgd6swYR3qS_wVn1etYavv8wH2KNqfY90OP2vFuum5DXHcd-/s640/Barra+hor.+azul+e+branca.gif" width="640" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
Marco Antonio Gonzaleshttp://www.blogger.com/profile/15838083746447466430noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8047056395869060547.post-67502276881992016952013-03-05T22:09:00.001-03:002013-03-05T22:09:13.408-03:00Juramento do Terapeuta Holístico<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEig7GZK_Y26jbg47W2ICfB4R8KV9XQJ2G6iqZQGvN5vsgBj2WOgY0KXquYk2ClheHHC71z3CoWa00WPf7GoC-iX1VkhRxBddJ4Ih-BCMSKnauRtn_XX92u-g0dG7LUGhN4KQjTeFq-EsZym/s1600/Barra+hor.+vermelha+de+correr.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="8" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEig7GZK_Y26jbg47W2ICfB4R8KV9XQJ2G6iqZQGvN5vsgBj2WOgY0KXquYk2ClheHHC71z3CoWa00WPf7GoC-iX1VkhRxBddJ4Ih-BCMSKnauRtn_XX92u-g0dG7LUGhN4KQjTeFq-EsZym/s640/Barra+hor.+vermelha+de+correr.gif" width="640" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<span style="color: red; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><b><i>JURAMENTO DO TERAPEUTA HOLÍSTICO</i></b></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><b><br /></b></span>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Perante todos os poderes do homem e de Deus, acima de tudo, perante nossas próprias consciências, juramos fazer dos ensinamentos básicos do Terapeuta Holístico uma chama sempre viva, que iluminará perenemente retos caminhos que devemos seguir em busca da verdade, do direito e da fé para com os nossos semelhantes, diante dos poderes que nos foram conferidos, através do conhecimento do ser humano, num todo, corpo, mente e espírito.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEijWjZ3i2TH_k8vT6EYbOYKYdWWQNvBKw0DTlUCIgMCZKI5G0VI2PdbSEdx7mO21D26Pgb2zJW5MUDtwwydYZz21e59sk7y6PuNmCYTAs1K5snjMSgEHENuq_CIFsgGKu2rKg75HIzJKDwD/s1600/Terapeuta+Holistico.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="84" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEijWjZ3i2TH_k8vT6EYbOYKYdWWQNvBKw0DTlUCIgMCZKI5G0VI2PdbSEdx7mO21D26Pgb2zJW5MUDtwwydYZz21e59sk7y6PuNmCYTAs1K5snjMSgEHENuq_CIFsgGKu2rKg75HIzJKDwD/s200/Terapeuta+Holistico.jpg" width="200" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Em busca da união entre o homem, a terra e o universo, tudo faremos para que o homem apareça sobre sua verdadeira imagem, protegido pelo inalienável direito de liberdade e Amor ao próximo, sentimentos inabaláveis que transmutarão os seres humanos em constelações de um todo único universo. Jamais deixaremos nos intimidar pela aparente fraqueza da espécie humana, jamais empregaremos o ódio, a vingança ou a acusação para com o nosso semelhante.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Usaremos sempre da maior cautela e respeito possível, ao analisarmos nossos semelhantes e antes de estruturarmos a nossa concepção, prometemos viver os dramas que descobrimos, para assim, conscientemente, acharmos dentro dos princípios da Ciência Holística, necessários mecanismos que lhes sirvam de defesa para o completo restabelecimento de seu equilíbrio físico, mental e espiritual.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Juramos não transformar esses conhecimentos em situação mercantilizadora; muito ao contrário, faremos de nossas naturais fraquezas, novas forças para continuarmos o nosso trabalho de pesquisa da Ciência Holística.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Todas as descobertas úteis deverão transformar-se em direito comum ou com o qual procuraremos moldar a humanidade, não ao sabor de nossas exigências, mas sim na imperiosa norma das leis naturais que interligam o homem com o universo.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Em conjunto lutaremos, ao lado do respeito para os complicados mistérios da evolução humana, com desprendimento de igualdade e compreensão. Só assim, caminharemos para os nossos verdadeiros destinos através da História, criando sempre condições para que o sentimento do respeito, do amor e da caridade, possa habitar em nossas mentes. Juntos nos conduziremos em busca da evolução através dos diálogos e das pesquisas.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhOsPZjUa89R54xs9JDG5IC-opuX2RUT3w96PQ2P9e-W_5RrcO4cF3q8LqFNEF6zyYqe2XiIph8MPIW8Ix4jyBst_Y_9DC2XfuNSY374d9JrcH2K76tq3fftUzB69g77Pn2Yj1v_HJ1on0/s1600/Imagem+animada+de+energia+(3).gif" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhOsPZjUa89R54xs9JDG5IC-opuX2RUT3w96PQ2P9e-W_5RrcO4cF3q8LqFNEF6zyYqe2XiIph8MPIW8Ix4jyBst_Y_9DC2XfuNSY374d9JrcH2K76tq3fftUzB69g77Pn2Yj1v_HJ1on0/s1600/Imagem+animada+de+energia+(3).gif" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Nunca nos contentaremos com uma só verdade, e, ao lado das relações humanas que, acima de tudo criaremos em nosso habitat, chegaremos à análise científicas de todos os desequilíbrios psíquicos, físicos, energéticos e espirituais que assolam a humanidade, para assim, dentro do vasto campo da Ciência Holística, que adotamos por doutrina, encontrar as verdadeiras soluções onde quer que estejamos.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Sem os limites impostos pelos costumes religiosos, políticos ou pela moral radicalizadora prometemos, cause o impacto que causar, usá-la em benefício do ser, numa missão que sabemos, difícil e árdua, mas que por isto mesmo, juramos hoje transformá-la em nosso único e idealístico sacerdócio, unindo o microcosmo ao macrocosmo ( o homem ao universo ). Caminho único para chegarmos a "DEUS".</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Texto do livro: CÓDIGO DE ÉTICA DOS TERAPEUTAS HOLÍSTICOS</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Autor: Dr. A. Norberto O. Pinto</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiIfbsMDIb0NkZW7RDOY81nNqqdQuitKZcUQAZ84B67tKsQTNAjpqTkCXrcs4BuOctjWvtiSHIY80HVixT7AEHXf-9KnjCFWLGilLiZmIEgwQwjtNqnA4kaQn5qCntFRqOTpSOUnjMpZmIu/s1600/Barra+hor.+vermelha+de+correr.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="8" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiIfbsMDIb0NkZW7RDOY81nNqqdQuitKZcUQAZ84B67tKsQTNAjpqTkCXrcs4BuOctjWvtiSHIY80HVixT7AEHXf-9KnjCFWLGilLiZmIEgwQwjtNqnA4kaQn5qCntFRqOTpSOUnjMpZmIu/s640/Barra+hor.+vermelha+de+correr.gif" width="640" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
Marco Antonio Gonzaleshttp://www.blogger.com/profile/15838083746447466430noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8047056395869060547.post-89557806899278471632013-02-17T13:06:00.000-03:002013-02-17T13:39:35.673-03:00Matérias jornalísticas sobre o Reiki<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="color: red; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><b><br /></b></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="color: red; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><b><br /></b></span></div>
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/d9t_vslvPpA?rel=0" width="640"></iframe>
<iframe width="640" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/7m21IBRaYRk?rel=0" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>
<iframe width="640" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/c9oVlKJQluA?rel=0" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>
<iframe width="640" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/yP2RwdBXs58?rel=0" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>Marco Antonio Gonzaleshttp://www.blogger.com/profile/15838083746447466430noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8047056395869060547.post-40998030856938282522013-02-17T12:29:00.001-03:002013-02-17T12:33:28.982-03:00Como não adoecer por Dr. Drauzio Varella
<iframe width="640" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/fPr4Gh2GSX8?rel=0" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>Marco Antonio Gonzaleshttp://www.blogger.com/profile/15838083746447466430noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8047056395869060547.post-61405758911003710822013-02-11T01:35:00.003-02:002013-02-11T15:57:07.589-02:00Meridianos<b><span style="color: red; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-large;">MERIDIANOS</span><span style="color: red; font-family: Verdana, sans-serif;"> </span></b><br />
<b><span style="color: red; font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></b>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Meridiano é um dos nomes pelos quais são conhecidos os "canais de energia" utilizados na acupuntura e outros métodos terapêuticos da medicina tradicional chinesa. Estes canais, são citados abundantemente na literatura chinesa. Como por exemplo no "NEI CHING", atribuído a Huang Ti, em mais ou menos 500 a.C.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">* Na grande circulação: Cada órgão energético da teoria Zang-Fu, representa um espécime Yin e Yang de cada um dos cinco elementos. Assim sendo temos 10 meridianos pares em cada lado do corpo, para cada elemento. O elemento fogo apresentará mais dois meridianos pares, um Yin: Circulação Sexo (CS), também conhecido como pericárdio (PE) e um Yang: Triplo Aquecedor (TA). Assim sendo, perfazem estes 12 meridianos.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">** Temos também a pequena circulação com dois vasos ímpares (vasos maravilhosos). Um Yang, chamado de Vaso Governador (localizado sob os processos espinhosos dorsalmente) e outro Yin chamado Vaso da Concepção (Região Ventral ao longo da linha meridiana).</span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<ul>
<li><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Sistemas de canais que percorrem o corpo;</span></li>
<li><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Promovem o fluxo do qi ao longo do corpo;</span></li>
<li><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">São doze;</span></li>
<li><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">São pares;</span></li>
<li><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Cada um relacionado a um órgão ou víscera específica.</span></li>
</ul>
<div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Existem várias formas de classificar/agrupar os meridianos, dependendo dos pontos de referência relacionados. Como por exemplo:</span></div>
</div>
<div>
<ul>
<li style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Meridianos Yin ou Yang;</span></li>
<li style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Meridianos principais, também conhecidos por regulares. Existem em pares (bilaterais - um para cada lado direito/esquerdo do corpo). São em número de 12 pares. Eles são relacionados com órgãos, vísceras ou funções. Existe ainda uma classificação dos elementos chineses, metal (ar), água, madeira, fogo e terra;</span></li>
<li style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Meridianos extraordinários, também conhecidos por Vasos Maravilhosos, particulares, curiosos ou estranhos. São em número de 8;</span></li>
<li style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Meridianos distintos. São em número de 12;</span></li>
<li style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Meridianos tendinos-musculares. São em número de 12;</span></li>
<li style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Vasos Lo longitudinais e transversais.</span></li>
</ul>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: red; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><b>OS MERIDIANOS E SUAS FUNÇÕES PRINCIPAIS</b></span></div>
</div>
<div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Meridianos: Grande Circulação: (12 Meridianos)</span></div>
<div>
<ul>
<li><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Meridiano dos pulmões: Yin / metal;</span></li>
<li><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Meridiano do intestino grosso: Yang / metal;</span></li>
<li><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Meridiano do intestino delgado: Yang / fogo;</span></li>
<li><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Meridiano do estômago: Yang / terra;</span></li>
<li><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Meridiano da bexiga: Yang / água;</span></li>
<li><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Meridiano da vesícula biliar: Yang / madeira;</span></li>
<li><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Meridiano dos rins: Yin / água;</span></li>
<li><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Meridiano do baço e pâncreas: Yin / terra;</span></li>
<li><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Meridiano do fígado: Yin / madeira;</span></li>
<li><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Meridiano do coração: Yin / fogo;</span></li>
<li><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Meridiano do pericárdio: Yin / fogo;</span></li>
<li><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Meridiano do triplo aquecedor: Yang / fogo.</span></li>
</ul>
<div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Pequena Circulação:</span></div>
</div>
<div>
<ul>
<li><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Vaso Governador (Yang) - Vaso da Concepção (Yin).</span></li>
</ul>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: red; font-size: large;"><b>A GRANDE CIRCULAÇÃO DE ENERGIA</b></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: red; font-family: Verdana, sans-serif;"><b>PULMÃO - P</b></span></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Absorção da energia Ki do ar - que vai ser transmitida ao organismo através da circulação. Resistência a intrusões externas (físicas e psicológicas) - vias respiratórias capturam corpos estranhos em muco, não permitindo que penetrem no organismo. Relacionamento mundo interior/exterior. Purificação do organismo através da exalação (eliminação de gases). Órgãos relacionados: pulmões, vias aéreas e pele (que também respira). Relaciona-se com angústia e pranto.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: red; font-family: Verdana, sans-serif;"><b>INTESTINO GROSSO - IG</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Absorção de líquidos. Auxilia na função dos pulmões - água é adicionada no oxigênio tornando-o líquido antes dele ser absorvido pelo sangue. Eliminação de resíduos sólidos (do corpo), e psicológicos (da mente - negatividade, insatisfação, etc.). Elimina estagnação da energia Ki. Relaciona-se com a tensão emocional e atua nas doenças da parte superior do tronco.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: red; font-family: Verdana, sans-serif;"><b>ESTÔMAGO - E</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Digestão - transformação (recepção e decomposição) de alimentos; controla mecanismos do apetite - buscar o que necessitamos. Relacionado ao funcionamento do esôfago, estômago e duodeno. Relacionado aos ovários, lactação e ciclo menstrual.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Atua sobre o psiquismo, digestão mental, sobre as ideias, capacidade de concentração mental. Relaciona-se com as doenças da parte frontal do tórax.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: red; font-family: Verdana, sans-serif;"><b>BAÇO-PÂNCREAS - BP</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Fermentação e digestão de alimentos - responsável por secreções digestivas, como a saliva, o suco pancreático e etc. Relacionado à fadiga e ansiedade psicológica - capacidade de "digerir" o conteúdo da vida. Também relacionado às funções sexo-urinárias e ao ciclo menstrual - secreção de hormônios sexuais.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: red; font-family: Verdana, sans-serif;"><b>CORAÇÃO - C</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Absorção de informações - nutrição psíquica-espiritual. Controla espírito e emoção, vivacidade e afetividade. Expressão verbal. Riso, alegria de viver. Controla energia psíquica (consciência, inteligência), e a partir daí todo o corpo-mente. Relacionado ao coração e vasos sanguíneos. Distúrbios cardíacos, pressão arterial.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: red; font-family: Verdana, sans-serif;"><b>INTESTINO DELGADO - ID</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Absorção de nutrientes - nutrição física. Separa "puro do impuro" (nutrientes e resíduos). Relacionado à circulação sanguínea - (nutrientes absorvidos entram na circulação sanguínea). Atua nos inchaços do rosto, dores na nuca no cotovelo e também na surdez.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: red; font-family: Verdana, sans-serif;"><b>CIRCULAÇÃO-SEXO - (Mestre do Coração) - CS</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Controle de líquidos do corpo (sistema sanguíneo - circulação principal). Suplementa e protege função do meridiano do Coração. Relacionada ao sistema respiratório. Por intermédio da circulação sanguínea, controla alimentação e proteção (através de anticorpos) das células do corpo.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: red; font-family: Verdana, sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: red; font-family: Verdana, sans-serif;"><b>TRIPLO AQUECEDOR - TA</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Controle de líquidos do corpo (sistema linfático e sanguíneo - circulação periférica), controle da temperatura do corpo. Suplementa ação do meridiano do Intestino Delgado. Através da circulação de nutrientes/energia, relaciona-se com órgãos e controla funções orgânicas: aquecedor superior relacionado aos órgãos do tórax (função cardio-respiratória); aquecedor médio aos da área do pléxo solar (função digestiva); e aquecedor inferior aos da região do baixo-ventre (função gênito-urinária)</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: red; font-family: Verdana, sans-serif;"><b>BEXIGA - B</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Armazenagem e eliminação da urina (complementando e auxiliando a função dos rins). Relacionado ao sistema nervoso autônomo - em especial ao sistema simpático, e assim a todas as funções orgânicas. Ligado aos órgãos genitais e urinários.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: red; font-family: Verdana, sans-serif;"><b>RIM - R</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Filtra o sangue, purificando-o e produzindo a urina - mantendo o equilíbrio e a proporção correta de líquidos no organismo. Relacionado ao sistema glandular endócrino - controlando a energia e vitalidade do corpo e o equilíbrio psicológico. Ligado à produção de hormônios sexuais e da adrenalina. Relacionado à vontade, decisão, segurança, instinto de sobrevivência e evolução. Também relacionado aos cabelos, a audição e aos ossos.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: red; font-family: Verdana, sans-serif;"><b>VESÍCULA BILIAR - VB</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Equilíbrio da energia total do corpo - agindo através do controle de secreções e hormônios como a bílis, insulina e hormônios secretados pelo duodeno, e da distribuição de nutrientes ao organismo. Atua na digestão - metabolismo de gorduras. Relacionado ao processo de decisões sobre situações práticas</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: red; font-family: Verdana, sans-serif;"><b>FÍGADO - F</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Armazena nutrientes e energia, liberando-os no momento necessário - tem uma função de planejamento energético. Desintoxicação do sangue para manutenção da energia física. Atua na digestão - produção da bílis. Relaciona-se com os músculos, a visão, a irritação e a cólera.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: red; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><b>A PEQUENA CIRCULAÇÃO DE ENERGIA</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Tem função reguladora sobre a grande circulação de energia:</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<ul>
<li><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Recebe todo excesso de energia da Grande Circulação;</span></li>
<li><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Supre a Grande Circulação em vasos de carência energética.</span></li>
</ul>
<div>
<span style="color: red; font-family: Verdana, sans-serif;"><b>VASOS DO GOVERNO - VG</b></span></div>
<div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Está relacionado com o sistema nervoso central e comanda os meridianos Yang.</span></div>
<div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div>
<span style="color: red; font-family: Verdana, sans-serif;"><b>VASOS DA CONCEPÇÃO - VC</b></span></div>
<div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Está relacionado com as funções geniturinárias, digestiva e cardiovasculares e comanda os meridianos Yin.</span></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
Marco Antonio Gonzaleshttp://www.blogger.com/profile/15838083746447466430noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8047056395869060547.post-43383700993458121482013-02-10T10:44:00.002-02:002013-08-10T13:11:43.639-03:00MTC - Medicina Tradicional Chinesa<span style="color: red; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-large;"><b>MEDICINA TRADICIONAL CHINESA</b></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-large;"><b><br /></b></span>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A Medicina Tradicional Chinesa (MTC), é a denominação usualmente dada ao conjunto de práticas de medicina tradicional em uso na China, desenvolvidas ao longo dos milhares de anos de sua história.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqsWxUYWGQf1uGz_LdJblWEcDOvuP8WONV62S-5QBDDlJqpzYxP5s-DlJf4Cqfh2IzGcYAnh6Nm5Rxf6_AY_XJovvD1b9sDuoePmaMKVhadcE7LJVvQ-1E1_o0tdExicZxhuWSTxXU-Qfg/s1600/MTC.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqsWxUYWGQf1uGz_LdJblWEcDOvuP8WONV62S-5QBDDlJqpzYxP5s-DlJf4Cqfh2IzGcYAnh6Nm5Rxf6_AY_XJovvD1b9sDuoePmaMKVhadcE7LJVvQ-1E1_o0tdExicZxhuWSTxXU-Qfg/s1600/MTC.jpg" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A MTC se fundamenta numa estrutura teórica sistêmica e abrangente, de natureza filosófica. Ela inclui entre seus princípios o estudo da relação de yin/yang, da teoria dos cinco elementos e do sistema de circulação da energia pelos meridianos do corpo humano. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Tendo como base o reconhecimento das leis fundamentais que governam o funcionamento do organismo humano e sua interação com o ambiente segundo os ciclos da natureza, procura ampliar esta compreensão tanto ao tratamento das doenças quanto à manutenção da saúde através de diversos métodos.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-size: large; font-weight: bold;"><span style="color: red;">QI OU CHI:</span> </span>O conceito de Qi (Chi, ou Ki, traduzido de uma maneira simplória como Energia), é um dos mais importantes do entendimento da medicina oriental e da visão de mundo chinesa. Wang Chong, um sábio que viveu de 27 a 97 d.C., afirmou certa vez que "a vida e a morte não são nada em si mesmas, mas uma agregação e dispersão do Qi". Com isso ele quis dizer que absolutamente tudo o que existe pode ser definido por seu Qi, já que seu movimento é a base da vida e de tudo o que existe.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<ul>
<li><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Energia em movimento;</span></li>
<li><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Energia Universal que permeia as coisas animais e inanimadas;</span></li>
<li><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Semelhante as ondas ultravioleta ou ondas de rádio: Não pode ser vista;</span></li>
<li><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Mas podemos reconhece-lo pelos seus efeitos.</span></li>
</ul>
<div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Através da observação criteriosa dos próprios corpos e do mundo que o cercava, os cientistas naturais da China antiga chegaram à conclusão de que a energia do corpo humano não é um mero combustível. Nosso organismo é energia materializada, assim como tudo no Universo. O Universo e tudo o que nele pode ser detectado, inclusive os seres humanos, formam uma vasta teia de aglomerados, conexões, fluxos e trocas energéticas.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O Qi é a base da vida. Ele também é a base da nossa saúde: quando está no auge e em equilíbrio nosso sistema defensivo está forte, quando está desequilibrado nos tornamos alvo fácil para invasão e desorganização. É por isso que as pessoas reagem de formas diferentes ao meio que as cerca. Em contato com as mesmas condições ambientais (por exemplo, uma mudança brusca de clima) algumas pessoas ficam doentes, apresentando sintomas desagradáveis e outras não. O que explica isso se o ambiente é o mesmo?. O que torna algumas pessoas imunes e outras mais vulneráveis?. O que há de diferente nas pessoas resistentes a doença?.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiNhmBTAb71N2nYPBh4JiAAsJjBwYu-NSODa5D0RzkQjjD-CmPccGkxxzAO3Si0e6m3uunakrN2PJ161BLgFd7rQSl8OiGf9_SUio2DcqB-f6o7Td0rH4t5x4i_iJAIiU_D7wcSYdKSY3yq/s1600/Chakras+(28).jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiNhmBTAb71N2nYPBh4JiAAsJjBwYu-NSODa5D0RzkQjjD-CmPccGkxxzAO3Si0e6m3uunakrN2PJ161BLgFd7rQSl8OiGf9_SUio2DcqB-f6o7Td0rH4t5x4i_iJAIiU_D7wcSYdKSY3yq/s1600/Chakras+(28).jpg" /></a><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Toda cura e a própria manutenção da saúde dependem da energia. E os padrões de energia são individuais assim como as impressões digitais. Eles vão determinar a maneira como reagimos ao mundo, nosso nível de vitalidade, nossa resposta a condições adversas e nossa melhora diante de tratamentos. São essas nossas reservas individuais de energia que proporcionam a força interna que nos mantém saudáveis.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A Medicina Tradicional Chinesa foi, basicamente, estruturada em princípios de cunho filosófico e empírico. Para o antigo chinês que vivia essencialmente da agricultura, as manifestações da natureza demonstravam que havia sempre uma polaridade presente em todos os seus fenômenos: dia e noite, luz e sombra, tempo para plantar e outro para colher. Percebeu que um movimento existia a partir do seu oposto; ao chegar ao seu auge o sol dava lugar à noite. Denominou estas forças polares de Yin e Yang e passou a considerá-las como os princípios ordenadores do universo, que irão refletir-se na vida cotidiana dos chineses e em toda a constituição de sua sabedoria. O Yin é representado pelo lado ensombrado de uma montanha e o Yang é seu lado ensolarado. Estas polaridades, Yin e Yang, tem por objetivo manter a harmonia e o equilíbrio do Cosmo. A sombra só poderia se apresentar diante da existência da luz, e vice-versa. Assim como o dia e a a noite, os contrários fazem parte de um mesmo movimento cíclico, apesar de exercerem influências diferentes sobre os elementos da natureza. (MACIOCIA, 1996). Tudo o que existe obedece ao Princípio Absoluto, à Realidade Última, ao Tao.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Princípio este sem sinônimo literal na linguagem ocidental, aproximando-se do que entendemos por "Caminho Certo"(JUNG, 1998).</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Conceituado por Capra (2000), como um processo cósmico, um fluxo dinâmico que envolve todas as coisas, num processo contínuo de mutação.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">É neste sentido que podemos compreender o Tao, na sua dimensão de unidade cosmológica, semelhante às águas do rio que flui continuamente, onde a sabedoria está em aprender a seguir seu curso.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="color: red; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><b>YIN / YANG</b></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><b><br /></b></span>
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgAqbakIJoRxel6TcH79rSze_QZS2vGjM4vin3v8ldBHIYGXluSY7XtrvWuNwJFeV_YYSvne1nNb55xwu3-Z6xjzcOqQ-rF5T02yyp0ZGHABQC4qETPaD53FxEnP316RKCCGlAJYBJA5DZ9/s1600/Yin++Yang.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgAqbakIJoRxel6TcH79rSze_QZS2vGjM4vin3v8ldBHIYGXluSY7XtrvWuNwJFeV_YYSvne1nNb55xwu3-Z6xjzcOqQ-rF5T02yyp0ZGHABQC4qETPaD53FxEnP316RKCCGlAJYBJA5DZ9/s1600/Yin++Yang.jpg" /></a><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">As forças polares são de natureza oposta: Yin (Terra) e Yang (Céu).</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Complementam-se e dependem uma da outra para existir, por serem compreendidos como estágios de um mesmo ciclo.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">No movimento dinâmico da natureza, da Vida, elas se transformam continuamente na força oposta. Leis do Yin e Yang:</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<br />
<ul>
<li><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Oposição;</span></li>
<li><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Interdependência;</span></li>
<li><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Interconsumo/Crescimento;</span></li>
<li><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Intertransformação.</span></li>
</ul>
<div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Quando um atinge o auge da sua influência, ela passa a decrescer e a força oposta entra em ascensão; ao meio dia o Yang atinge seu auge e vai aos poucos decrescendo até o anoitecer, caracterizado pelo crescimento do Yin que irá atingir seu máximo à meia noite. (MACIOCIA,1996).</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Nesse movimento constante da Vida, as forças polares estão presentes em tudo o que existe, no intuito de manter o equilíbrio energético do Cosmo.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Se por alguma razão este equilíbrio cósmico for abalado, as relações entre o Yang e o Yin irão se modificar, com a sobreposição de uma força sobre a outra, caracterizando o que entendemos por doença.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Apresentando quatro possíveis estados de desequilíbrio: Yang em ascensão que consumirá o Yin; predominância de Yin; deficiência de Yin ou a deficiência do Yang. (MACIOCIA, 1996).</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Com o objetivo de constituir este equilíbrio do Todo e perpetuá-lo, as forças polares Yang (céu) e Yin (terra), geraram os cinco elementos básicos, também compreendidos como os cinco elementos naturais, cíclicos e dinâmicos.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Seus componentes são: ÁGUA, FOGO, TERRA, METAL E MADEIRA.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="color: red; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><b>TEORIA DOS CINCO ELEMENTOS</b></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzpWzb5kSz_0kC_8yKXk2lenIy2DnUuQ3nbMsLseh6zOBOq2USm9IHuWXCIqaoyAc_K2uTlfiM6OjkS9Mn7ur-hl1JelOzR66MO_rYsY3UX7B1TcInHzEwqR7qTkSHgozjZFEaYE_soGj9/s1600/Elemento+fogo2.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="149" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzpWzb5kSz_0kC_8yKXk2lenIy2DnUuQ3nbMsLseh6zOBOq2USm9IHuWXCIqaoyAc_K2uTlfiM6OjkS9Mn7ur-hl1JelOzR66MO_rYsY3UX7B1TcInHzEwqR7qTkSHgozjZFEaYE_soGj9/s200/Elemento+fogo2.jpg" width="200" /></a></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">São representações elementares providas de complexo sentido, transcendendo a concepção estritamente física. Para cada elemento estão designados vários aspectos da vida, inclusive a fisiologia do homem, o que possibilita utilizá-los como diagnóstico na terapêutica chinesa. O elemento FOGO, por exemplo, está relacionado à estação climático do verão, ao órgão coração, à cor vermelha e à emoção da alegria.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">De acordo com Maciocia, o termo "elemento" não se refere unicamente aos constituintes básicos da natureza, mas sim, às fases de um ciclo.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Em suas palavras:</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Os Cinco Elementos, portanto, não são os constituintes básicos da natureza, mas os cinco processos básicos, as qualidades (...) a capacidade inerente de modificação de um fenômeno?. (MACIOCIA, 1996, P.22).</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A harmonia do sistema energético se mantém, devido ao Ciclo de Geração e ao Ciclo de Dominação que se interagem num permanente movimento.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Ou seja, um elemento em movimento gera e nutre o elemento seguinte; o FOGO nutre a TERRA, o coração fortalece o baço e o estômago; a ÁGUA nutre a MADEIRA, os rins fortalecem o fígado etc. E para não exceder, evitar o crescimento desordenado de um desses elementos, existe o Ciclo de Dominação, que visa controlar cada um desses.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">De acordo com as premissas de Unidade Cosmológica, alicerce filosófico da Medicina Tradicional Chinesa, o Homem é compreendido como um microcosmo, onde o Yang e o Yin são as forças estruturantes do corpo através dos Cinco Elementos ou Ciclos, que estão agindo no homem desde a sua formação genética.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Por essa razão toda esta teoria do sistema energético, será utilizada no diagnóstico da terapêutica chinesa. Cada elemento representa unidades funcionais do organismo humano, abrangendo sua fisiologia, e na mesma proporção de importância os aspectos emocionais e psíquicos relacionados a cada órgão.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Por exemplo: o elemento MADEIRA representa o Fígado (Gan) e a Vesícula Biliar (Dan). O Gan possui entre outras funções o armazenamento de sangue (Xue), a proporção do livre fluxo do Qi ("energia" ou "sopro" que se manifesta no nível físico e psíquico), estando também ligado às emoções de irritabilidade e raiva.(MACIOCIA, 1996). O Qi circula por canais que se estende dos órgãos vitais (Fígado, Coração, Baço, Pulmão e Rins) até estruturas mais sutis, como a emoção, a mente.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Esses canais de "energia" foram denominados aqui no Ocidente de meridianos.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">E são através destes meridianos que encontramos os pontos ou acupontos, que irão ser puncionados por agulhas </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">estimulando o organismo a resgatar sua capacidade de cura, sua harmonia entre Yin e Yang.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
</div>
</div>
<div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
</div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-large;"><b><br /></b></span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-large;"><b><br /></b></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-large;"><b><br /></b></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-large;"><br /></span>Marco Antonio Gonzaleshttp://www.blogger.com/profile/15838083746447466430noreply@blogger.com